PESCARIA COM TIO E MEUS PRIMOS

Com a separação dos meu pais era natural ao menos uma vez no mês eu passar o fim de semana com meu pai, ele morava com minha tia dividia a casa com seu marido e os dois filhos Eduardo de 19 anos e Renato de 17anos.
Meu pai assim como toda sua família eram evangélicos como fazia dos fins de semana com meu pai não muito animados fora o fato dele sempre ficar criticando minha mãe.
O que salvava era meu tio Bento, ele frequentava a igreja, mas não era tão fervoroso, sempre brincalhão gostava de contar histórias da sua infância, e das pescarias que fazia com seu pai.
Ele tinha um rancho próximo a um rio onde sempre nos levava para pescar com ele, e escondido da minha tia levava umas bebidas, sua felicidade era o rancho longe de tudo.
Em uma sexta feira fui para casa da minha tia visitar meu pai, cheguei lá a noite, e como já havíamos combinado todos já estavam de malas prontas para passar o fim de semana no rancho, e meu pai não pode ir pois surgiu um imprevisto no seu trabalho, minha tia também não foi.
De madrugada fomos rumo ao rancho eu meu tio e meus dois primos, a viagem durou pouco mais de 3 horas. Chegamos com o sol nascendo. Para mim la era o paraíso pois sempre gostei de natureza.
Arrumamos as malas nos quartos tomamos um café e fomos a pescaria, no sábado ficamos próximo ao rancho mesmo não saímos de barco. Eu não era muito fã de pescar então ficava mais observando os três e ajudando eles quando precisavam de alguma coisa.
Cansado de não fazer nada fui dar uma volta na trilha que tinha beirando o rio e como o calor era intenso resolvi dar um mergulho, fiquei ali por algumas horas sozinho sem ninguém um silencio uma paz incrível.
Pouco tempo depois o silencio foi interrompido pela voz do tio Bento um pouco alterada pelas cervejas e cachaça, eles deixaram as varas de pesca em um canto assim como os peixes que haviam pescados, e caíram na agua, foi uma festa ficamos por muito tempo tomando banho.
Durante os mergulhos meu tio inventou de brincar de cavalinho de guerra, quando um sobe no ombro do outro e tenta derrubar a dupla adversaria, eu subi no ombro do Eduardo e Renato no do tio, ficamos brincando, durante a brincadeira meu primo me puxou com muita força e eu acabei caindo e eu e Eduardo trocamos de lugar com um pouco de sacrifício eu consegui sustentar seu corpo no meu ombro, durante a brincadeira pude sentir seu pau rocando meu pescoço, aquilo acendeu o meu fogo, passei a reparar com outros olhos no Tio Bento e nos meu primos, acho que foi um estalo passei aperceber e ver eles como homem coisa que nunca havia passado na minha cabeça.
Ficamos mais um tempo no rio ai decidimos voltar para o rancho pois o sol já estava quase se pondo, quando meus primos saíram da agua raparei melhor nos seus corpos eles vestiam um shorts de futebol bem fino que marcava bem o contorno do seus paus Eduardo o mais velho era o mais forte, seu peito era um pouco peludo uns pelos clarinhos pois era loiro assim com tio Bento, tinha uma barriga um pouco definida mas nada de exagero, seu volume era bem saliente seu pau estava pro lado direito, o tecido do shorts assim como a agua deixava bem evidente que deveria ser um pau considerável.
Renato por sua vez era mais moreno puxou minha tia, ele era bem magrelo não tinha pelos no peito somente um carreirinho que partia do umbigo e sumia para dentro dos shorts, e logo surgia o volume do seu pau assim como do seu irmão estava para o lado direito, o volume não era tão grande, mas sabia que não era pequeno.
Tio bento tinha uma pele clarinha tinha uns pelos pelo peito e barriga suas pernas eram bem peludas ele estava usando com uma bermuda jeans o que não favorecia muito a visão do volume.
Quando chegamos ao rancho já estava um pouco escuro, meu tio foi para cozinha limpar os peixes para assar na fogueira não queria demorar muito pois ele e o Eduardo iriam pescar a noite.
Eu e meus primos fomos para o quarto trocar de roupa e tomar banho.
Bem o rancho não era uma mansão era tudo muito simples, tinha apenas uma divisão da cozinha com o quarto e o banheiro, ele era feito todo de madeira e mais ou menos um metro acima do chão, para evitar alagamento em época de chuva e a entrada de bichos. O banheiro assim como todo rancho era bem simples e feito de madeira.
Deixei meus primos irem tomarem banho primeiro, pois eu queria tentar espia-los, Eduardo o mais velho foi primeiro, eu logo disfarcei dei a volta no rancho e cheguei perto do banheiro, entrei debaixo do assoalho a procura de uma fresta o que não foi muito difícil,
Eduardo já estava de baixo do chuveiro tive a visão perfeita do meu primo, como já tinha reparado seu pau era bem generoso não era grosso, mas cumprido com muito pelos era bem branquinho dava para ver as veias sua cabeça era vermelha, fiquei ali durante seu banho admirando seu corpo nu e batendo uma punheta gostosa, até ele se secar vestir a roupa e sair, logo Renato entrou tirou sua roupa e foi para debaixo do chuveiro assim com seu irmão seu pau peludo e cumprido, mas não aparentava ser grosso ele tinha um pau moreno com a cabeça roxa, enquanto observava batia minha punheta e gozei gostoso.
Enquanto ele se vestia eu voltei ninguém tinha notado minha ausência, tomei meu banho meu pau estava doendo eu estava com muito tezão, não parava de pensar nos três.
Não consegui espiar meu tio no banho pois estava ajudando meus primos a acender o fogo para assarmos os peixes.
Fazia uma noite muito bonita o céu bem estrelado, ficamos na beira da fogueira esperando o peixe assar enquanto meu tio já estava um pouco bêbado com suas misturas, ele contava suas histórias e não conseguia continuar e caia na gargalhada do nada. Após comermos o peixe ele e o Eduardo pegaram seus instrumentos de pesca e foram em direção ao barco. Logo o som do barco foi sumindo rio acima.
Eu e o Renato ainda ficamos na fogueira conversando coisas sem sentido, eu já estava com um pouco de sono mas sabia que aquela seria a única oportunidade de acontecer alguma coisa com algum deles, mas não sabia como chegar pois qualquer deslize seria fatal eu seria escorraçado e condenado pela família fora a surra que levaria.
Foi quando tive a ideia de bebermos umas cervejas, mas meu primo logo se recusou pois aquilo não era certo, mas eu insisti muito e ele acabou cedendo e seria nosso segredo.
Começamos a beber eu já estava acostumado a beber cerveja nos churrascos eu dava uma bicada, mas nada em exagero, já meu primo mesmo sendo mais velho não tinham o costume de beber e não demorou muito para que ele ficasse meio bêbado, percebi que aquela poderia ser minha chance de fazer alguma coisa com ele, eu comecei a disfarçar que bebia enquanto ele se acabava na bebida.
Tarde da noite fomos dormir ajudei meu primo a entrar no rancho pois ele estava tropeçando, como disse só havia um quarto com uma cama de casal e alguns colchões.
A cama de casal estava reservada para meu tio, coloquei 3 colchoes de solteiro no chão, e fui ajudar meu primo se trocar pois ele estava com dificuldade de tira a roupa e colocar seu samba canção, ele sentou na cama enquanto eu tirava sua camiseta e depois seu short deixei ele so de cueca, ele já não tinha domínio do se corpo estava largado já quase dormindo sentado na cama mesmo.
Coloquei uma regata nele e sua samba-canção, mas aproveitei para tirar uma lasquinha disfarçadamente enquanto colocava sua samba-canção passei minha mão de leve no seu pau que repousava na cuca, ele não fez continuou na mesma, depois que já vestido dei um apertão no seu pau pude sentir seu volume que delicia um pau novinho doido para ser chupado ele retrucou eu desfasando disse que era pra ele acordar e deu uma risada.
Coloquei ele para dormir no canto próximo a cama eu iria dormir no meio pois se surgisse uma oportunidade de tarar meu primo mais velho eu iria fazer. Enquanto isso voltei para o quintal dei uma arrumada na bagunça lavei a louça tranquei a casa e voltei para o quarto acendi a luz e vi meu primo deitado de barriga para cima sem lençol ele roncava um pouco, troquei de roupa apaguei a luz e deitei no colchão ao seu lado.
Ele ainda estava na mesma posição e roncava eu dei um chacoalham nele para ver se ele acordava e nada presumi que estava em um sono profundo, então comecei minhas investidas, comecei alisando de leve seu pau por cima do samba canção ele não reagiu, senti seu volume macio todo encolhido dentro da cueca, como não houve reação eu comecei a apertar de leve e a massagear com movimentos de vai e vem tipo uma punheta, seu pau começou a dar sinal de vida, mas seu corpo não tinha reação nenhuma e continuava a roncar.
Fui baixando devagarinho seu short deixando ele só de cueca e voltei a massagear e cada vez ele ai ganhando vida ficando maior, sem reação alguma resolvi baixar a sua cueca libertando seu pau cumprido e peludo, coloquei minha mão e comecei a bater uma punheta, nesse momento ele parou de roncar e sua respiração ficou mais intensa, eu parei um pouco pois estava na dúvida se ele tinha acordado, mas ele ficou imóvel continuei, aumentei o ritmo da punheta e sua respiração também aumentou, mesmo desconfiado que ele estava acordado eu continuei com a putaria encostei meu rosto próximo ao seu pau e senti seu calor seu cheiro não aguentei e coloquei minha boca na sua cabeça ele deu um longo suspiro o que me deu a certeza que ele estava acordado, mas não parei e abocanhei seu pau por inteiro suguei cada centímetro lambi suas bolas a cabeça roxa, e ele só gemia, eu chupava como um bezerro sugava tudo tinha certeza que aquela era sua primeira chupeta então queria que ficasse marcado para toda sua vida usei todo meu talento de boqueteiro, sua respiração começou a ficar mais intensa sabia que não iria demorar para ele gozar e também sabia que a qualquer momento meu tio poderia chegar então parei de chupar tirei minha roupa lubrifiquei meu rabinho com saliva segurei seu mastro apontando pra cima e fui sentando bem devagarinho para sentir cada centímetro dele dentro de mim, seu pau entrou sem muita dificuldade logo senti seus pentenhos rocarem minha bunda então comecei a cavalgar no seu pau Renato segurou na minha cintura enquanto dava umas estocadas no meu rabinho, fodemos muito ele mesmo sem experiência socava gostoso, troque de posição ficando de quatro enquanto ele se posicionava atrás de mim pincelando a cabeça do seu pau no meu rabinho tentando achar a entrada que logo foi invadida pelo seu pau ele enfiou tudo de uma vez socou umas quatro vez e seu corpo caiu sobre o meu, ele gozou muito dentro de mim.
Nos recuperamos e logo escutamos o barulho do barco se aproximando vestimos nossas roupas e não demorou muito para que meu tio e meu primo chegassem, o dia já estava amanhecendo. Eles demoraram um pouco na cozinha tomaram um banho e foram dormir.
Eu exauto cai no sono acordei assustado com o peso da perna do meu primo Eduardo encima de mim eu estava de costas para ele vi que Renato já tinha acordado e meu tio estava dormindo e roncando.
Me virei lentamente e tentando tirar sua perna de cima de mim, quando consegui me virar ainda com a sua perna sobre mim, percebi que ele estava dormindo de lado e estava so de cueca ele estava excitado formava um grande volume na sua cueca, ele vestia uma cueca estilo slip um pouco froxa nas coxas, minha mão foi em direção ao seu volume, passei ela de leve para na acorda-lo, pude sentir a firmeza do se caralho, dei um apertão mas ele se virou para o outro lado, eu fiquei um tempinho ainda esperando alguma oportunidade mas nada aconteceu então levantei e vi que o Renato estava próximo ao rio fui até ele e conversamos sobre o que tinha acontecido, ele estava muito nervos acalmei ele e prometemos na falar para ninguém.
Depois não tocamos mais no assunto eu até tentei fazer uma chupeta mas ele se negou entrou no rancho e ficou deitado até meu tio e seu irmão acordarem.
Eles tomaram um banho e um café e voltamos para o rio continuar a pescaria. Por mais que tínhamos prometido não contar nada para ninguém Renato ficou muito estranho ficou calado e quase não conversava, meu tio e o Eduardo perceberam a mudança do seu comportamento e me perguntaram se tinha acontecido alguma coisa, claro que respondi que não, mas sobre pressão do meu primo mais velho ele acabou contando tudo. O que para mim foi bom pois rendeu mais putaria.                         CONTINUA

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