MEU PADASTRO SOCOU FUNDO.

Meu padrasto Carlos sempre esteve na minhas fantasias, mas por respeito e mais medo da minha mãe nunca tentei nada com ele, mas depois que transei com seu melhora amigo o Tião não demorou muito para desconfiar de mim, pois sempre que tinha uma oportunidade eu e Tião sumíamos para o bosque dar uma boa trepada. Tião assim como os meninos do bairro já era freguês do meu cuzinho.
Carlos desconfiado de que alguma coisa estava acontecendo começou a pegar mais no meu pé e passou a me impedir de sair sozinho com seu amigo, mas eu sempre dava um jeito de dar para ele.
Teve um dia que eu estava sozinho em casa pois minha mãe e meu padrasto estavam no trabalho, eu fui até a casa do Tião brincar com seu filho o negão, chegando lá só encontrei o Tião e sua filha, ele me disso que o Negão tinha saído com a mãe mas que não demoraria. Eu fique por um tempo, entrei na casa deles e sentei no sofá e fiquei vendo televisão com a Ana, enquanto Tião estava na cozinha.
Ana se levantou e disse que iria tomar banho, pois iria sair com o namoradinho dela, assim que ela entrou no banheiro eu corri para a cozinha e vi meu macho de costa sem camisa lavando uma louça na pia, não me fiz de rogado, fui a te ele e o abracei colocando minha mão direto no seu pau, ele tomou um susto mas não tirou minha mão, fique alisando seu pau até que tomasse vida, mas por precaução ficamos só na sarada mesmo.
Ana saiu do banho e eu fui para minha casa bater uma punheta pensando no meu macho, cerca de uns 10 minutos depois ouço alguém bater palma fui atender e vi que era o meu vizinho o Tião com um pote vazio na mão. Eu fui atende lo ele disse se não tínhamos açúcar para emprestar e deu uma pegada no pau, logo entendi que ele não queria so açúcar queria meu cuzinho. Disse que sim e pedi para ele entrar, assim que ele entrou perguntou se tinha alguém em casa disse que não, então ele soltou o pote e me pegou pela cintura lascou um beijo, e depois foi tirando minha roupa, falou que eu tinha deixado ele louco de tezão na sua casa e que ele iria arrombar meu cuzinho.
Não demorou muito e eu já estava rebolando no seu pau gemendo feito uma puta enquanto meu macho socava fundo.
Eu louco de tezão não me dei conta no tempo e não percebi que estava próximo do horário do Carlos meu padrasto chegar. Não deu outra quando dei por mim meu padrasto estava parado em pé na porta de casa perplexo com cena que via, eu de quatro gemendo feito puta e meu macho negão com sua tora toda enfiada no meu rabo.
Quando o vi meu coração parou eu gelei, Tião parou de socar e tirou sua tora de mim me levantei e ficamos por alguns segundos ali parados um olhando apara cara do outro sem dizer nada.
Logo depois Carlos soltou a voz:
- Que porra é essa aqui na minha casa!?! Eu gaguejando e já chorando so pedia desculpa.
Carlos mandou eu me vestir e ir para meu quarto que depois falaria comigo, enquanto isso Tião se vestia e os dois ficara por um longo tempo conversando na sala, eu não consegui escutar nada pois so chorava de medo de apanhar da minha mãe e do meu padrasto.
Ouvia a porta da sala bater e o portão se fechar presumi que a conversa tinha acabado, logo depois Carlos entro no meu quarto ainda uniforme branco de enfermeiro, sentou na minha cama e me deu uma bronca, eu so chorava, disse que não iria contar para minha mãe, mas que eu estava de castigo, e seu eu voltasse a fazer aquilo de novo a coisa seria diferente.
Eu fiquei de castigo por um logo tempo, não podia sair de casa para nada so para ir a escola, Carlos e Tião ficaram um tempo sem se falar, mas depois tudo voltou ao normal.
Passado alguns meses eu estava louco para dar o cuzinho que chegava a coçar, mas meu castigo e medo me impediam de fazer qualquer coisa com qualquer um dos meninos ou cm Tião que acabou se afastando de mim, sempre que me via me ignorava, fiquei triste mas certo ponto entendia ele.
Em um domingo de folga do Carlos como de costume ele foi jogar bola com os homens da vila, eu como ainda estava de castigo fique em casa vendo tv, neste dia minha mãe estava de plantão no hospital e só retornaria na segunda feira pela manhã.
Deitado no sofá acabei adormecendo e acordei com um barulho muito alto no quanto da minha mãe, assustado levante e fui até la, quando cheguei vi Carlos caído no chão bêbado, era costume ele voltar bêbado do futebol, mas nunca tinha visto ele naquelas condições.
Sem camisa com o shorts branco de futebol, falava coisa com coisa o cheiro de cachaça exalava, perguntei o que tinha acontecido e ele balbuciou alguma coisa que não entendi, ajudei eu a se levantar e o coloquei sentado na cama.
Falei pra ele ir tomar banho que eu iria passar um café forte para ele. Com dificuldade eu o conduzi até o banheiro e o deixei la, fui para a cozinha colocar agua para ferver para fazer um café, só ai me dei conta que já estava escuro olhei no relógio já eram quase 22hrs, aporta da sala e o portão estavam abertas, fui fechar e me espantei de não ter acordado com a chegada dele.
Voltei para perto do banheiro para ver se estava tudo bem e não escutei barulho do chuveiro, bati na porta e perguntei se estava tudo bem e ele não respondeu. Então abri a porta e o vi sentado no vaso com o shorts baixado até o joelho e com uma cueca branca toda suada, que marcava todo contorno do seu pau, eu fiquei ali parado por um tempo admirando seu corpo semi nu, meu pau ficou duro na hora, meu cuzinho não parava de pistar, mas sabia que seria impossível alguma coisa com ele, pois depois do ocorrido com Tião ele nunca mais tinha falado comigo e sempre me ignorava. Só me restava admirar mesmo. Eu o chamei por varia vezes e ele nada de responder, fui ate ele e chaquoalhei, dei tapa na cara dele e nada, voltei para cozinha passar o café pois a agua já tinha fervido, quando voltei ele estava na mesma posição e com a respiração funda ate chegava a roncar, mais uma vez eu chamei ele chaquoalhei ele novamente e nada, joguei agua fria na cara dele que deu uma leve pausa no ronco mas logo voltou a roncar.
Como não tinha jeito de fazer ele despertar pensei em deixa lo ali mesmo e que acordasse por conta, mas o tezão foi surgindo, e ver aquele baita homem ali indefeso e a minha disposição não deu outra, eu comecei a alisar seu corpo sempre atento a sua reação, mas nada acontecia ele permanecia imóvel, passei a mão no seu peito peludo, fui descendo até a cueca, toda suada, alisei de leve seu pau por cima dela e permanecia imóvel.
Continuei minhas investidas com pouco mais de ousadia, lambei seu peito e fui descendo rumo ao seu pau, lambei toda extremidade do seu cacete ainda por cima da cueca, comecei a apertar com mais força, mas permanecia male, então resolvia baixar sua cueca, e tive a visão da rola morena com a cabeça vermelha meio roxa, alisei e passei a língua em cada centímetro e mesmo mole dava para ver que era grande e grossa, não tão grande quanto a do Tião, mas era considerável.
Fiquei por um bom tempo lambendo seu pau suas bolas até que abocanhei ele todo, e veio um gostinho de urina misturada com suor de macho que me deixou ainda mais louco de tezão, fiquei ali mamando ele por um bom tempo, mas nada da rola endurecer, enquanto mamava enviava uns 3 dedos no meu cuzinho e não demorou muito eu gozei com o dedo no cu e a boca ocupada com o pau do Carlos.
Limpei a porra e me recuperei guardei seu pau na cueca e voltei a chamar ele e nada então novamente joguei agua fria e nun susto ele despertou ainda confuso falando nada com nada, disse pra ele ir tomar banho e dormir, ele sem entender nada se levantou e tropeçou na bermuda e quase caiu, então fui ajuda lo, peguei uma cadeira na cozinha coloquei no box e liguei o chuveiro, ajudei ele a tirar a bermuda por completo e levei ele para debaixo do chuveiro, ele foi baixando a cueca então mas que de pressa eu a tirei para ele.
Coloquei Carlos sentado na cadeira enquanto a agua caia eu ficava admirando sou corpo completamente nu. Ele um pouco melhor sussurrou um obrigado eu apenas sorriso, mas permanecia imóvel e a agua caindo, então peguei a esponja e o sabonete e comecei a ensaboar seus braços, como não teve nenhuma reação eu continuei, depois fui para seu peito, barriga, coxas e que belas coxas ele tinha, descia ate suas pernas eu ainda estava de roupa que a esta altura já estava um pouco molhada dos respingos de agua. Então Carlos com a voz de embriagado disse para que eu tirar a roupa para não molhar. Eu prontamente atendi seu pedido, ficando apenas de cueca.
Continuei ensaboando seu corpo agora com mais agilidade pois podia me molhar voltei a lavar seus braços e percorri todo caminho ate chegar em suas coxas, ai eu fiquei de joelhos e com a cara no seu pau, e bem devagar fui ensaboando cada pedacinho de sua coxas, aproveitava para tirar uma casquinha e não tirava o olho do seu pau, que começou a dar sinal de vida, foi ficando meia bomba, mas não tive coragem de pegar e lavar continuei so no corpo mesmo, mas meu pau tbm começava a dar sina de vida, então com receio de que ele brigasse comigo continuei de joelhos e lavei seus pés que era bem grande e pesado, nisso olhei para seu rosto e ele estava do olhos fechados, não sei se tinha voltado a dormir ou descansando apenas.
Aproveitando que ele “dormia” Eu me levantei ajeitei meu pau na cueca e peguei o shampoo, esparramei uma grande quantidade em seu cabelo que formou muita espuma, enquanto massageava seus cabelos percebi que seu pau estava totalmente duro, com a cabeçona roxa apontando para cima, fiquei doido de tezão já não conseguia mais me controlar, então num impulso eu levei a mão ate seu cacete e comecei a massagear com movimentos de vai e vem fui batendo uma punheta para ele, não tive resistência e ele permanecia de olhos fechados sua respiração ficou mais intensa a medida que eu aumentava o ritimo da punheta, assim que toda espumas acabou eu desliguei o chuveiro e ajoelhei de frente para ele e abocanhei seu pau, engoli ele todo, sugava cada centímetro, sugava feito um louco que a meses não via um pau, olhei para cima e vi Carlos de olhos abertos com uma cara de safado ele pegou minha cabeça e forcou contra seu cacete enfiou ate a garganta, fez repetidas vezes esse movimento, depois começou a socar a rola dentro da minha boca come se estivesse metendo em uma bocetinha.
Ele não falava nada apenas gemia e orquestrava toda a putaria, eu não estava acreditando no que tava acontecendo sempre tive tezão nele mas nuca imaginei que aquilo um dia poderia acontecer.
Meu cuzinho não parava de piscar eu queria sentir a que macho dentro de mim, queria rebolar no seu pau, sentir cada centímetro dentro de mim, então me levantei, tirei minha cueca e passei sabonete no meu cuzinho, enquanto fazia isso Calos batinha uma punheta bem gostosa, tirei a mão dele do seu pau e sentei no seu colo de frente para ele, e fui direcionando seu pau na entradinha do meu buraquinho, quando senti a cabeça na entrada meu rabo se abriu todo e engoliu cada centímetro, eu fui cavalgando no seu mastro estava delirando pois a tempos não sentava em um pau.
Em dando momento ele se levantou agora o efeito da cachaça já tinha passado em pé me colocou contra parede com as pernas arreganhadas, e socou, contudo, seu mastro dentro de mim, vi estrelas dei um berro que foi abafado pela sua mão. As estocadas eram fortes e frenéticas, não demorou muito e logo sua respiração ficou mais intensa as estocadas mais fortes e senti seu corpo desabar sobre o meu, sua porra escorria do meu cuzinho, melando minhas coxas.
Ficamos por um tempo imóveis ate que ele saiu de dentro de mim ligou o chuveiro agora sozinho começou a se lavar, eu ainda sem muita reação entrei junto com ele, e também fui tomar meu banho, não trocamos uma palavra, nossos corpos ali grudados, seu pau estava amolecendo, ele virou de costas e eu comecei a passar a mão nas suas costas, alisando ele nada fez continuou na mesma posição por certo tempo, e virou para mim ficamos de frente um para o outro eu levei minha mão ate seu pau e voltei a punhetar ele fechou os olhos enquanto eu me ajoelhava para mamar novamente, pois aquela poderia ser a primeira e a ultima vez que aconteceria aquilo. Mamei muito e em pouco minutos minha garganta era invadida pela porra do meu padrasto, engoli tudo. Terminamos o nosso banho e fomos dormir, em todo o momento Carlos não disse uma so palavra.



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Comentários


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gayversatil Comentou em 22/05/2020

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gayversatil Comentou em 22/05/2020

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pelajanela Comentou em 22/03/2020

Se possível votem no conto por favor !

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laureen Comentou em 13/03/2020

o box estava embaçado podia ver o contorno do seu corpo nu, ele estava ensaboando o cabelo, fui descendo meus olhos, seu peito, sua barriga, desci ate chegar em seu pau, pela primeira vez nada vida tinha estava vendo um pau de um homem, percebi que tinha muitos pelos, e mesmo estando embaçado vi quanto era lindo era mais escuro que o reto do corpo. Logo depois ele o ensaboou esfregava seu pau com uma tanta forca que ele foi ficando meia bomba, eu não estava acreditando no que estava vendo, meu

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silvaand Comentou em 12/03/2020

Delicia

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pmsafadu Comentou em 11/03/2020

Porra que caralho! Esse relto me deu muito tesão, fiquei doido aqui e com o pau duro e babando. Cena a cena parecia ser muito real. Delícia sentir muito tesão com um conto bem relatado. Parabéns! Continue a nos presentear com a história do seu padrasto. Conte-nos se levou mais pirocada nesse cuzinho do padrasto gostosão.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pelajanela

Nome do conto:
MEU PADASTRO SOCOU FUNDO.

Codigo do conto:
152867

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/03/2020

Quant.de Votos:
47

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