PESCARIA COM TIO E MEUS PRIMOS II

Depois que o Renato contou tudo que tinha acontecido na noite anterior para o Eduardo, o mesmo aproveitando que eu tinha voltado para o rancho pegar umas cervejas para meu tio se prontificou a me ajudar, durante o caminho ele não falou nada mas quando entramos no rancho ele veio me intimando, segurou firme no me braço e perguntou se era verdade o que o Renato tinha falado eu desmenti, mas os argumentos eram muito fortes e acabei confessando o que tinha acontecido, mas como sempre disse que nunca tinha feito aquilo e que não sabia o que tinha dado na minha cabeça, ele meio desconfiado da minha versão me deu um sermão e no final disse que sempre desconfiou que eu era viado, e que algumas pessoas da família já haviam comentado sobre mim.
Eu fique sem chão pois nunca imaginei que alguém da minha família desconfiasse de mim, até por que nunca tinha ficado ou dado encima de ninguém conhecido e tentava ao máximo desfasar, mas pelo visto todo meu cuidado foi em vão.
Ainda segurando minha mão ele meu deu um tapa com a outro falou um monte de coisas disse que eu era uma vergonha para família e que eu iria para o inferno, nisso eu comecei a chorar, enquanto ele me xingava tive vontade de bater nele mas era em vão pois era mais forte que eu.
Le me jogou no chão e foi a te a geladeira pegar a bebida para meu tio, ainda falava um monte de coisas enquanto mexia na geladeira, ai do nada ele pediu para eu contar o que eu tinha feito eu chorando disse que tinha dado para seu irmão, ele largou as coisa em cima da pia e voltou em minha direção puxou meu cabelo e disse que aquilo ele já sabia o que ele queria e que eu contasse os detalhes, achei muito estranha sua curiosidade enxuguei as lagrimas e comecei a contar o ocorrido com todos os detalhes possíveis. Ele estava virado de costas para mim enquanto colocava as cervejas em uma sacola térmica, eu estava sentado no chão contando a história quando ele fechou a porta da geladeira e se virou para mim quase encostando seu pau na minha cara, percebi na hora que ele estava excitado pois o volume era protuberante dentro do shorts fino de futebol, meu olhos ficaram hipnotizados ele tentou disfarçar colocando a sacola na frente, mas ainda dava para notar o volume certamente ele tinha gostado do que ouviu.
Fui me levantar para voltar no rio mas fui impedido por ele, dizendo que era pra eu ficar longe deles e que iria contar para seu pai.
Saiu da casa e eu voltei a chorar morrendo de medo do que iria acontecer comigo, fiquei puto com meu primo mais novo tinha vontade de bater nele, boca aberta.
Fui para o quarto fique la deitado e chorando pensando nas desculpas que iria dar e no que poderia acontecer dali para a frente na minha vida.
Passados uns 20 minutos escuto alguém abrir aporta meu cu não passou uma agulha comecei a tremer de medo choro voltou, escutei a porta se fechar e condo vejo Eduardo estava parado na porta do quarto ele parecia meio confuso estava estranho.
Sem falar nada ele veio até o meu colchão sentou do meu lado ficou um tempo quieto e de repente soltou a voz.
Disse que eu estava com sorte pois não tinha contato nada para meu tio, mas que ainda estava confuso e que não sabia o que fazer, então eu disse que faria qualquer coisa que ele quisesse, mas que não contasse nada para o tio Bento e nem para eu pai.
Ele voltou a ficar calado pensou um pouco e disse, tem certeza que você faria tudo mesmo? Voltei a afirmar que sim, ente ele disse que não contaria com duas condições uma era que eu nunca mais faria isso com o seu irmão, o que eu concordei até porque estava com muita raiva dele, e a outra e que eu teria que fazer o mesmo com ele.
Não precisou falar duas vezes logo coloquei minha mão no seu caralho que estava meia bomba, massageei até ficar duro, ele estava sentado no colchão escorado na parede, abri suas penas ficando de frente para ele fui passado a língua no seu pau ainda por cima do shorts depois fui baixando com os dentes até deixar sua cueca a mostra, seu caralho estava fugindo pela cueca slip.
Tirei sua camiseta e lambi seus peitos fui descendo percorrendo o caminho ate chegar no seu pau ainda dentro da cueca, lambi a cabeça que tentava fugir, depois o libertei, comecei pelo seu saco suguei suas bolas coloquei as duas na boca, so ouvia gemidos do meu primo, fui subindo lambendo seu cacete ate a cabeça depois abocanhei todo seu pau de uma so vez deixando ele louco de tezão certamente ele também nunca tinha transado com ninguém e aquela estava sendo sua primeira chupeta, fui chupando cada vez mais rápido ele colocou sua mão na minha cabeça e foi conduzindo o ritmo, passou a me chamar de viadinho, putinha e coisas do tipo.
Seu pau babava de tezão, lambia sua cabeça vermelha, seu pau branquinho dava para ver suas veias pulsando.
Sugava cada pedaço de carne não deixei nada de fora ele ainda com a mão na minha cabeça começou a aumentar o ritmo da foda e socava seu pau inteiro na minha boca fodia com gosto ele deu um gemido alto e logo senti um jato de porra na minha boca foram uns 5 jatos de porra grossa, eu bebi tudo não desperdicei nada ele estava todo suado, limpei seu caralho não deixei um pingo de porra bebi tudo, mesmo depois de ter gozado seu pau ainda estava duro, deitei minha cabeça na sua virilha minha boca estava um pouco dolorida, olhei para cima Eduardo estava de olhos fechados se recuperando, sua respiração já estava voltando ao normal, mas seu pau ainda estava duro não tanto quanto antes mas não tinha amolecido, eu comecei a brincar com suas bolas e seu caralho, que foi tomando vida, dei mais uns sugadas chupei ele o que fazia meu primo se contorcer, deixei seu pau bem molhado baixei minha bermuda passei saliva no meu rabinho e com uma mão deixei seu mastro em pé fui sentando meu rabo guloso logo sentiu a cabeça vermelha procurando a sua entrada ele foi entrando bem devagar centímetro por centímetro, logo estava todo dentro, o pau do Eduardo era maior e mais grosso do que do Renato, depois de tudo dentro comecei a cavalgar do mesmo jeito que fiz com seu irmão, subia e descia e ouvia seu gemidos, ele pois a mão na minha cintura e num golpe rápido me virou de costas e começou a ditar o ritmo da foda ele tirava seu pau e colocava tudo de novo e depois metia com força sem do eu gemia de tezão misturado a dor ele socou muito me pois de quatro e meteu mais e mais até sua porra saltar dentro do meu cuzinho invadindo ele todo e deixando feliz.
Logo depois de gozar ele foi para o banheiro tomar banho eu fiquei ali com o cu arregaçado deitado, minutos depois levantei e com um pouco de medo fui até o banheiro Eduardo já estava quase acabando tirei minha roupa e entrei debaixo do chuveiro ele ficou rocando seu caralho em mim, fiz uma chupeta rapidinha, mas ele não gozou terminamos o banho rápido pois meu tio poderia chegar.
Ele voltou para junto do meu tio e seu irmão eu fiquei no rancho mesmo com o cu ardendo, nos prometemos que aquilo não se repetiria e que ele não iria contar para ninguém.
O que não aconteceu.

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