ANA , me pareceu estar muito curiosa, mas um pouco envergonhada. Perguntei a ela onde vivia, sua idade, entre outras coisas, para desviar um pouco o foco da conversa e a deixar mais a vontade. Ela me disse sua idade : 24 anos. Me descreveu sua aparência física: baixinha (1,60 m), magra, cerca de 48 kg, pele branca, olhos pretos e cabelo preto, liso e compridão. E para minha alegria disse viver viver na mesma cidade que a que eu morava . surpresa maior foi o momento que ela me contou ser evangélica e casada, mãe de dois filhos. Ana queixou-se que casou cedo, com 18 anos, e que seu marido, um homem mais velho, 40 e poucos anos, não a valorizava como mulher, que sua relação tinha somente um pilar: a estabilidade financeira, nada além disso. Ela disse que entrou no grupo de sexo, por curiosidade, já que nunca havia feito nada de “errado” na vida, mas que não era para pensar “coisa ruim” dela, pois era uma mulher séria, somente procurando conversar e conhecer coisas diferentes, mais por curiosidade do que por desejo, segundo ela mesma declarou.
mas eu sabia , ela queria algo mais, só não sabia como pedir. Seria uma deliciosa missão para o Mestre Azazel ! Pedi seu whats , e começamos a conversar diariamente. Senti que ela estava muito carente, e foi neste momento que meu instinto de Mestre falou mais alto e parti para o ataque, não iria perder a oportunidade de dominar uma evangélica casada.
começou a se soltar nas conversas, e logo estávamos conversando sobre sexo, e ela contou que seu marido é muito religioso e severo. Ana dizia que na hora do sexo, sem preliminares, ele somente subia em cima dela , na clássica posição papai e mamãe e gozava rapidamente, grunindo como um animal, ela se dizia enojada. Perguntei se alguma vez em 8 anos ele a fez gozar. A resposta, obviamente, foi um não. O mais espantoso, foi quando Ana , confessou, depois de muita insistência minha, que gozava quase que diariamente, se masturbando e descarregando seu tesão acumulado pela falta de um macho de verdade, já que em seus 6 anos teve somente um pau, o de seu marido, e que não sabia o que era sentir prazer de verdade com um homem, e que aquilo a estava torturando. um mes ja nos falando , senti que era o momento de começar o trabalho de dominação. Perguntei , se ela desejava ser escravizada, humilhada, fodida, arregaçada e dominada por um Mestre dominador. Ela admitiu que sim, que essas conversas todas estavam mexendo com suas fantasias e que ela já se imaginava sendo dominada por mim, que sua xoxota começava a piscar e lambuzar ao imaginar tal situação.Eu imediata-mente soube ser verdade , pois nao tinha mais um dia que ela nao liga-se para mim , contando expontane-mente sua rotina , isso era prova
que ela estava se entregando a uma relaçao , que a principio ela nem percebia , mas ja me pertencia .
Marquei com ela uma noite para falarmos po video chamada , ela aceitou , tao logo eu disse
Fiquei com o pau duro, mostrando para ela o volume. Ela enrubesceu ao se deparar com a cena, mas os seus olhos brilhantes a denunciavam, ela estava excitada e gostando de tudo apesar da vergonha. Perguntei se ela estava pronta ?
Ela respondeu que sim. O marido estava viajando e retornaria em dois dias, e as crianças dormiam no quarto
Ordenei que ela ficasse somente de calcinha
ela tentou argumentar, dizendo sentir vergonha. Não a poupei : CADELA! VAGABUNDA! PUTA obedeça a seu Mestre, e nenhuma palavra a mais! foi tirando seu vestido, ficando apenas com a calcinha . Quando vi que usava uma calcinha nada sensual , a humilhei: Que palhaçada é essa? como ousa se mostrar desta forma a seu Mestre? Por acaso isto é algum tipo de brincadeira,? Que droga de calcinha é essa? Parece com uma cueca!
Ela ficou sem jeito, constrangida, implorou por perdão: Meu senhor me diga o que esta serva pode fazer para agradar , meu mestre ? me diga meu Mestre, eu imploro! Pode me punir, eu mereço!
_Tire agora esta porcaria , que vc chama de calcinha
ela tirou a calcinha , assim que eu mandei , estava com a buceta coberta de pelos
Chega!
_Va agora mesmo tire estes pelos , quero esta buceta lisinha , so volte aqui , quando estiver decente , entendeu ?
_Mas Mestre.. meu marido...
_Que marido o caralhoooo , anda vai , agora raspa tudo , sua puta
Ela tentou explicar que o marido, se a visse depilada, iria querer explicações.
não vai te ver depilada, pois você não vai meter com ele, invente dores de cabeça, ou o que for, mas ele não terá sua boceta por um bom tempo, E chega de bla bla bla, pegue uma gilete e depile essa buceta e só me chame quando estiver pronta.
até que ela voltou e ligou novamente a câmera. Me deparei com uma cena deliciosa: Ela estava com o cabelo molhado caindo sobre os seios, que por sinal são muito belos, pequenos como peras , durinhos e dotados de enormes bicos rosados e entumescidos de tesão, apontando para o alto. A vergonha de antes parecia ter sumido dela, como em um passe de mágica. Mas como sou um Mestre, não a elogiei, pelo contrário, eu a xinguei:
SUA CACHORRA, O QUE ESTÁ FAZENDO? NÃO QUERO VER ESTAS TETAS E ESTA CARA DE VAGABUNDA, QUERO SUA XOTA TODA ARREGANHADA, MOSTRE LOGO A SEU MESTRE, QUERO VER SE FEZ DIREITINHO O QUE MANDEI!
ela abaixou a câmera e pude visualizar sua boceta totalmente depilada. Ordenei que ficasse com as pernas abertas e levantadas para o alto para que pudesse arreganhar bem a boceta e se expor totalmente para mim. Mandei colocar a câmera bem próxima, para um close de sua genitália.
seguidas noites apos esta faziamos video chamadas , onde eu a humilhava , a mandava fazer coisas absurdas
cheguei a ponto de proibir ela de sair de casa , usando calcinha , dormir totalmente nua e depilar a buceta duas vezes por dia
Eu perguntei a ela, em uma de nossas conversas rotineiras, se ela queria ser dominada, usada e abusada por mim de verdade, para valer mesmo. Sem cerimônias ela disse que sim, que bastava uma oportunidade e ela seria minha, que não aguentava mais, precisava de punição e de um pau de verdade.
No dia anterior ao encontro, mandei que ela comprasse uma minúscula calcinha fio dental transparente. Ela disse ter vergonha de comprar tais peças mas que para seu Mestre ela faria qualquer coisa. Também mandei que trouxesse consigo algum dinheiro, quando me questionou o porque, mandei que calasse a boca e obedecesse No dia do encontro, antes de ela sair de casa falamos rapidamente , ela parecia estar com medo, mas eufórica.
Como era um dia frio, ela apareceu vestindo uma saia destas de crente mesmo, jeans e comprida, uma blusa de lã e uma jaqueta. parou o carro no local combinado. ao entrar disse a ela
_ Nao quero ouvir uma palavra de sua boca , ate eu disser , que vc fale , ok
guiei ela ate um motel
Ao entramos no quarto, ordenei que ela sentasse na cama e ficasse calada, imóvel. Ela estava muito trêmula, uma mistura de medo e excitação por estar ali, pronta para ser dominada por seu Mestre. Ana estava prestes a trair seu corno pela primeira vez , e também prestes a deixar de lado todo a moral religiosa que sempre acompanhou sua vida e que a impedia de se libertar sexualmente. Mandei que ela retirasse toda a roupa, que ficasse somente de calcinha . Meio sem jeito, mas rápido, ela obedeceu. Disse estar com um pouco de frio, seus pelos estavam arrepiados. Não pensei duas vezes antes de a maltratar:
Ordenei que ficasse de quatro na cama, com o rabo virado para mim e com o rosto enfiado no travesseiro. Em seguida, retirei meu cinto de couro e comecei a bater em suas nádegas, com um pouco de força. O barulho das cintadas era alto, e misturava-se a gritinhos de dor e prazer, a crentinha estava gostando de apanhar na bunda! Comecei a passar a mão em sua boceta, por cima da calcinha e senti o lambuzo que ela se encontrava. O fio dental era minúsculo, mal tapava os lábios carnudos de sua buceta , e o seu liquido começou a lambuzar toda a calcinha. Ana tentou levantar a cabeça e dizer algo, mas o que ganhou foi um puxão nos cabelos pareceu incendiar a mulher, ela começou a gemer e grunir baixinho, enquanto balançava de leve o quadril, como que implorando para ser possuída. Era evidente o tesão que ela sentia, aquela fêmea necessitava muito ser dominada e fodida por seu Mestre.
peguei um consolo que comprei especialmente para a ocasião. Uma prótese perfeita, de gel macio, com o formato, cor e textura de um pau de verdade. Medindo 24 x 4,5 cm é um tremendo consolo, com escroto e ventosa. Fixei o consolo na guarda da cama usando a ventosa. Ele ficou ali pendurado próximo ao rosto dela . Eu sabia que ela nunca havia chupado um pau, pois ela mesmo havia contado. Então ordenei que chupasse aquele pau, que não o tirasse da boca por nada, enquanto isso eu faria com seu corpo o que bem entendesse.
foi de leve abocanhando e engolindo o consolo, como a cabeça dele é enorme ela teve certa dificuldade mas logo boa parte dele se acomodou em sua boquinha virgem e ela começou a chupá-lo, com muita vontade e fazendo barulhos deliciosos misturados a seus gemidinhos.
Com meu cinto amarrei suas pernas bem firmemente, e coloquei dois travesseiros embaixo de sua barriga, deixando o parque de diversões totalmente exposto para seu Mestre, com o rabinho arrebitado, enquanto a escrava sugava o consolo, sem ousar tirá-lo da boca. Neste momento comecei a bater na boceta com uma régua que trouxe em minha mochila. Lágrimas correram em seus olhos, mas ela estava alucinada pois rebolava mais e mais a cada pancada que eu dava. Pláft ! Pláft ! Pláft ! A régua fazia um som forte ao se chocar com as carnes de sua boceta, que estava inundada de tesão. Eu batia com precisão e força, enquanto a xingava :
Com os olhos ainda molhados de lágrimas ela consentia com a cabeça, mas não ousava tirar o consolo da boca. Comecei a enfiar um, depois dois, depois três dedos em sua boceta, os dedos entravam com extrema facilidade, era muito lambuzo para uma xota só! Então resolvi enfiar a mão, bem devagar A crente estava em êxtase, seu tesão era tanto que nem se deu conta que eu estava com mais da metade de minha mão atolada em suas entranhas. Comecei a mexer lá dentro, ela se contorcia e gemia muito, estava dilatada, literalmente arregaçada por seu Mestre. Tirei a mão toda lambuzada de dentro dela. Sua boceta estava totalmente escancarada e pulsante de tesão. Eu sabia que se continuasse ela gozaria, mas ainda não era o momento de orgasmos, minha escrava não merecia tal prazeres antes de ser devidamente punida! Mandei que ela parasse de mamar o consolo e dei minha mão para lamber:
Puxei seus cabelos com força e meti a mão em sua boca e ela começou a lamber meus dedos um a um, sentindo seu próprio gosto. Ela lambia com voracidade, aquela brincadeira estava a deixando maluca . A crentinha safada saboreava seus sucos vaginais com muita fome, seu rostinho a denunciava, estava sentindo enorme prazer em tudo aquilo! Ainda com as pernas amarradas fiz com que sentasse em uma cadeira. Parei ao seu lado e mandei que abrisse meu zíper. Ela tentou abrir a calça, por esta ousadia , bati em sua mão com a régua, com muita força. Apesar da dor ela sorriu e pediu desculpas:
"Me perdoe meu Mestre, eu estou muito ansiosa para tocar seu membro viril."
Ela abriu o zíper, com muito cuidado, então mandei enfiar a mão e tirar meu pau para fora pela abertura. Senti sua mão pequena percorrendo o volume do meu pau, por cima da cueca, em seguida ela puxou a cueca um pouco e tirou meu pau semi-ereto para fora. Suas mãos macias fizeram com que ele endurecesse rapidamente. Seu olhar era de admiração, ela parecia não acreditar que tinha o pau de outro homem em suas frágeis mãos. Mandei ela punheta-lo e lamber a cabeça. A crente estava realizada, punhetava e lambia o pau como eu havia mandado.
Ana me olhou com uma carinha de sapeca e introduziu a cabeça do meu pau em sua boca quente e macia como veludo, seus lábios percorriam toda a extensão da cabeça e ela sugava com muito carinho e dedicação. Ela mamava de uma maneira que eu nunca havia sentido, sua inexperiência fez daquela a chupeta mais deliciosa da minha vida, parecia ter medo de machucar, e a suavidade de seu toque , as lambidas de sua língua eram maravilhosas. Deixei que ela me chupasse por vários minutos. Mamava como uma bezerrinha faminta por leite. Em seguida coloquei Ana de quatro na beirada da cama e com o cinto novamente dei uma surra em sua bunda enquanto esbravejava:
SUA PUTA , SAFADA , VC QUER ENFIAR UM PAR DE CHIFRES , NAQUELE CORNO DOS INFERNOS
VAMOS RESPONDA , SUA CADELA
Ela consentiu que sim, e quase chorando implorou: "por favor meu Mestre, me coma, me faça gozar, me faça sua mulher, judie de mim, já não aquento mais! Preciso muito ser dominada por meu Mestre, faça de mim seu objeto, use e abuse desta serva!"
Senti que a hora de foder aquela boceta evangélica chegara, e não tínhamos muito tempo pela frente, pois ela precisava retornar para casa, senão teria problemas. Ana , mentira que seria uma saidinha rápida para a cunhada e eu sabia da complicada vida em sua casa, não queria causar-lhe transtornos, sou um Mestre, e não um irresponsável. Com pouco tempo restante, mandei que ela colocasse a camisinha com a boca. Bem que ela tentou , mas não conseguia. Eu puxava seus cabelos e apertava os mamilos sem dó nem piedade:
QUE TIPO DE PUTA VC E ? N SABE NEM COLOCAR UMA CAMISINHA COM A BOCA !
SE N CONSEGUIR , N VAI LEVAR ROLA
após algumas tentativas, e com um pouco de ajuda minha, é claro, ela conseguiu finalmente encaixar com os lábios a camisinha até a metade do pau, o resto mandei que puxasse para baixo com as mãos, queria foder logo aquela boceta ardente de desejo. Mandei que ficasse de quatro. Com violência, e de uma vez só, enterrei meu pau em sua xoxota. Entrou com muita facilidade devido a sua lubrificação intensa. Ana começou a gemer e rebolar enquanto eu metia com muita força e a xingava muito. Ordenei que chupasse o consolo enquanto a fodia. A mulher estava enlouquecida, mordia o consolo, gemia, berrava, dizia coisas sem nexo. Eu batia em sua bunda com força, apertava os seus mamilos e metia com muita força em sua boceta. Não demorou muito senti que ela ia gozar. Pensei em cortar o orgasmo dela e a maltratar mais um pouco, mas devido ao tempo escasso deixei ela em paz. A vagina se contraiu em uma explosão de gozo e prazer, Ana urrava de prazer e se contorcia, sua face se desfigurava em um misto de prazer e dor, algo que eu jamais havia presenciado. O orgasmo foi longo e intenso. Podia sentir em meu pau os espasmos de sua boceta gozando e contraindo, apertando e mastigando a minha pica. Ela caiu para o lado na cama gemendo baixinho e me agradecendo por ter dado a ela o seu primeiro orgasmo de verdade, pois até então o que sentia gozando sozinha era uma pequena fração daquilo tudo que sentiu. Se tivéssemos mais tempo faria ela gozar inúmeras vezes mais, mas como era o primeiro encontro e o tempo escasso, resolvi encerrar a brincadeira, arranquei a camisinha e mandei ela chupar para eu gozar.
ela abocanhou e chupou deliciosa-mente
não demorou e a gozada veio, forte como nunca. Peguei meu pau e direcionei os jatos de sêmen para seu rosto, ela fechou os olhos mas não fez cara de nojo, pelo contrário, sorriu ao sentir o leite escorrendo por sua face e com a língua lambia o leite que passava em seus lábios.
_DA PROXIMA VEZ ,QUERO QUE VC ENGULA TUDO ENTENDEU !
Mas ainda faltava humilhar minha escrava mais um pouco, para que ela soubesse de seu lugar. Perguntei : "trouxe dinheiro como lhe pedi?" Ela disse que sim. Ok, então VOCÊ paga a conta, puta safada!
Saímos do motel e poucos metros adiante pedi para descer
apos esta noite , ainda saimos muitas outras , ela cada vez , se mostrou possuir um potencial excelente
submissas do estado do parana
me procurem !