No dia seguinte, no entanto, Luciana recebeu uma mensagem em seu celular, de um número desconhecido. Quando abriu a mensagem, ficou apavorada: Era o vídeo de seu estupro, seu corpo nu imobilizado, sendo usado das formas mais humilhantes por vários homens encapuzados, enquanto ela chorava e se debatia. Ao fim da mensagem, um aviso: “Apareça neste endereço amanhã depois do trabalho ou o vídeo será divulgado para a cidade inteira”
Sem escolha, Luciana passou o dia tremendo, sem saber o que esperar. Na hora marcada, apareceu no endereço, onde foi escoltada por um homem mal encarado para um carro. Quando entrou, ficou sem palavras, pois lá estava Fernanda, com um sorriso cruel. Colocaram uma venda sobre seus olhos e dirigiram em silêncio por quase uma hora, quando finalmente chegaram até um galpão, onde ordenaram que ela descesse. Quando entrou, viu um grupo de umas 10 pessoas, e diversas caixas de equipamentos eletrônicos, televisões, aparelhos de som e computadores. Aquilo estava cada vez mais inexplicável, mas ela só conseguia pensar no pior.
Quando chegou mais perto, viu, deseperada, que o vídeo de seu estupro passava em todas as televisões, e ela podia ver e ouvir dezenas de cópias de si mesma chorando e gritando. Os homens olhavam aquilo, olhavam para ela, e riam.
Um deles avançou até Luciana e disse, calmo: “Você pensou que a gente nunca ia te achar, putinha? Achou que ia fugir?” Com um tapa forte no rosto, ela caiu no chão, já sem resistir. Dois homens a levantaram, e arrancaram sua roupa, colocando-a sobre uma mesa bem no meio do galpão. Ela chorava baixinho enquanto várias mãos e bocas corriam pelo seu corpo, e ela já sentia dedos se enfiando em sua buceta com força. Como num pesadelo , ela ouvia vozes dizendo “que gostosa! Hoje a noite promete”. Finalmente, o primeiro subiu por cima de seu corpo, mordendo seus mamilos e penetrando-a de uma só vez. Ela gritou, o que só fez com que todos rissem ainda mais. Sua cabeça foi puxada para trás, e outro cacete entrou em sua boca. Ela era jogada de um lado para o outro, e nem conseguia entender mais quantos homens a estupravam. No meio do pesadelo, abriu os olhos e percebeu que as televisões não mais mostravam seu estupro anterior, mas sim exibiam em tempo real o novo abuso, filmado por muitas câmeras, em diversos ângulos. O terror de ver seu corpo sendo violentado assim, ao vivo, fez com que ela perdesse o controle e começasse a gritar desesperada, o que só aumentava o tesão dos criminosos. Sentia porra escorrendo de seu rosto e de suas pernas, e a buceta em chamas, só queria que acabassem de uma vez com aquilo...
De repente, todos se afastaram, e ela ouviu a voz de Fernanda: “deixa eu me divertir um pouquinho também. Vem, sua puta, quero ver se você sabe chupar uma buceta, senão você está fodida!”
A loirinha levantou a saia, e sentou no rosto de Luciana, que quase sufocou. Fernanda ficou furiosoa e beliscou com força os mamilos de Luciana, dizendo “Vai, vagabunda! Chupa senão eu te mato!”. Sem escolha, Luciana começou a lamber timidamente aquela buceta, enquanto soluçava e respirava com dificuldade. Depois de alguns minutos, Fernanda se levantou e disse “você não serve pra nada mesmo. Eu bem que te avisei, agora você vai ver”.
Mãos ásperas levantaram Luciana com facilidade, jogando-a de quatro sobre a mesa, e ela viu pelas televisões que Fernanda chegava por trás dela com algo escondido. De repente, sentiu uma dor terrível, e quanse desmaiou. Seu cuzinho estava sendo rasgado, e ela não conseguia entender o que estava acontecendo. Quando Fernanda se moveu um pouco, ela pode ver que a loira usava um consolo gigantesco, quase um braço, que ela enfiava sem piedade no cuzinho sofrido da pobre morena. Ela nem soluçava mais, o corpo jogado, sincronizado com as estocadas de Fernanda, os olhos sem vida mal processando as muitas visões de seu cuzinho sendo arrombado.
Depois de uma eternidade sendo estuprada pelo enorme consolo, Luciana foi novamente jogada sobre a mesa, onde os outros homens se revezaram em estupros seguidos, enchendo sua boca de porra sempre que conseguiam. Seu corpo estava coberto de vergões de onde eles batiam, arranhavam e mordiam, e quando ela fechava os olhos, eles a obrigavam a abrir e olhar para as televisões, dizendo “olha, você vai ser famosa. Uma verdadeira estrela”.
De repente, tudo ficou preto, e ela acordou jogada numa sarjeta, encontrada por um policial. Não deu queixa, nem explicações, apenas voltou para casa e se trancou lá por dias. Em seu celular, uma nova mensagem, com dezenas de vídeos, e o aviso “Nunca mais fuja. Você é nossa puta agora, para sempre”.
CONTINUA :