Muito jovem ainda, eu conheci um cara, colega de aula, que acabou virando amigo. Naquela época ainda não falávamos em namorar, mas já se tinha uma noção do que fazer, caso precisasse se relacionar com alguém. Esse conhecimento fomos adquirindo juntos, com muitas revistas pornô que encontrávamos em esconderijos de irmãos, tios, e tal. Nós víamos as coisas que faziam nas revistas, sempre eram homens com mulheres, mas como nós não tínhamos uma mulher para praticar, um acabava ajudando o outro. E dava certo, ou melhor, dava quase certo. Nosso sexo oral era ótimo, eu gostava muito de chupar o pau dele e percebia que ele também gostava de me chupar. Eu nunca gostei de beijar na boca, mas ele insistia, então eu dava apenas selinho. Ele gostava de chupar meus mamilos, mas isso para mim era indiferente. O que eu mais gostava de fazer era sentir ele me penetrar, isso sim era gostoso demais. Nas primeiras experiências eu ficava de quatro, ele cuspia no meu cuzinho e no próprio pau, daí ele colocava a cabeça de seu pau na portinha de meu cuzinho e começava a empurrar devagar, até que eu sentia a cabeça entrar. Era uma sensação muito gostosa. Logo ele começava um vai e vem gostoso. Era visível o prazer que ele sentia, seu pau ficava mais duro a cada estocada que eu recebia. Ele acariciava meu pau e quase me fazia gozar. Vez ou outra ele tirava seu pau de dentro de mim, batia com ele na minha bunda e depois ficava batendo com a cabeça de seu pau no meu cuzinho. Fazia isso até me deixar quase a ponto de pedir para ele meter logo novamente, de tanto tesão que eu sentia. Eu adorava se comido por ele. Ele sabia como meter gostoso em mim. Depois de alguns minutos me comendo eu sentia sua respiração diferente e seu pau pulsando, ficando cada vez mais grosso, até que ele atolava o pau em mim me segurando forte pela cintura e gozava gostoso. Mesmo sendo jovem ele tinha uma boa quantidade de esperma para me dar. Era um esperma ralo, quase transparente, mas em grande quantidade. Algumas vezes, quando estava prestes à gozar, ele me fodia muito forte, me fazendo sentir alguma dor, mas eu não me importava porque sabia que estava dando prazer à ele, então quando não aguentava mais segurar o gozo, ele tirava o pau de dentro de mim e o posicionava na portinha do meu cuzinho que já estava bem aberto. Eu sentia cada jato de porra que jorrava para dentro de mim e quase gozava com a sensação que isso me proporcionava. Era bom demais. Ao terminar de gozar ele atolava o pau em mim novamente e voltava a me foder, agora mais devagar, até seu pau amolecer e não conseguir mais mante-lo dentro de mim. Eu normalmente gozava em uma punheta, porque ele sempre reclamava que o meu pau era muito grosso e ele sentia muita dor quando eu tentava meter em seu cu. Realmente o cuzinho dele era bem apertado, eu consegui comer ele muito poucas vezes e apenas duas vezes eu consegui gozar dentro dele, pois ele reclamava muito de dor, principalmente quando eu estava para gozar e meu pau inchava dentro dele. Mas isso não me fazia sentir mal, o meu interesse maior era mesmo poder chupar aquele pau e fazer ele gozar gostoso dentro de mim. Era muito gostoso passar o dedo no meu cu arrombado e sentir um montão de porra escorrendo de dentro dele. Algumas vezes eu dormia na casa dele, inventando um trabalho de escola, e nessas noites ele me comia em sua cama, como se eu fosse sua namorada. Ele colocava minhas pernas em seus ombros e me comia bem gostoso, batendo uma punheta para mim. Era comum quando nessa posição nós dois gozarmos quase juntos. Eu acordava no meio da madrugada e chupava o pau dele até ficar bem duro. Como o meu cu estava todo gozado, eu conseguia sentar nele bem devagar. Ele acordava e continuava o que eu tinha começado, me fazendo cavalgar seu pau bem devagar, para não fazer barulho e chamar a atenção de ninguém, de casa. Foi em uma dessas noites que eu engoli sua porra pela primeira vez. Eu estava chupando seu pau e comecei a enfiar um e depois dois dedos no seu cu, até que de repente ele começou a gozar com o pau dentro da minha boca. Eu não pensei em nada na hora, não queria que sujasse a roupa de cama, por causa da mãe dele que poderia desconfiar, então deixei ele gozar tudo na minha boca e quando pensei em ir para o banheiro para cuspir, me desequilibrei na cama e, no susto acabei engolindo a porra. O gosto não era ruim e aquilo me excitou, tanto que eu fiquei com aquele gosto na boca por um bom tempo e cada vez que eu o sentia me dava vontade de chupar ele outra vez. Depois dessa experiência, sempre que eu dormia na casa dele, eu percebi que, como eu, ele acordava de pau duro. Então eu chupava o pau dele e pedia que gozasse na minha boca. Pela manhã ele tinha muito mais porra do que em outros momentos do dia, e é lógico que a gozada que a gente dá de manhã é sempre mais gostosa.
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DELICIAAAAAAAAAAAAAAAA DE CONTO AMIGO BJOS DA LAUREEN Era muito gostoso passar o dedo no meu cu arrombado e sentir um montão de porra escorrendo de dentro dele. Algumas vezes eu dormia na casa dele, inventando um trabalho de escola, e nessas noites ele me comia em sua cama, como se eu fosse sua namorada. Ele colocava minhas pernas em seus ombros e me comia bem gostoso, batendo uma punheta para mim. Era comum quando nessa posição nós dois gozarmos quase juntos. Eu acordava no meio da madrugada e