Todas as noites eu dava um jeito de ir até o quarto de minha irmã, mais nova que eu, e ter assim alguns momentos de prazer extremo com ela. Ela sempre fingiu estar dormindo quando eu estava lá, mas algumas vezes era inevitável ela demonstrar o prazer que estava sentindo. Uma das vezes, entrei no seu quarto logo que percebi que não havia mais movimentação de nossos pais. Ouvia o ronco forte de nosso pai e obviamente nossa mãe também já dormia nesse momento. Fui então, sem fazer barulho até o quarto de minha irmã. Ela dormia coberta por um fino lençol branco. Vestia uma calcinha larga, grande e uma camiseta de malha bem velha. Passei minhas mãos por todo o seu corpo. Apertei, sem machucar, os seios grandes e de mamilos escuros, desci minhas mãos até sua barriga, fazendo ela se arrepiar e, em seguida coloquei minha mão dentro de sua calcinha, apalpando sua buceta inchada, de grelo grande e saliente, já apresentando uma certa umidade. Brinquei com seu grelo e fui aos poucos penetrando sua buceta com meus dedos. Ela já se contorcia e soltava alguns gemidos de prazer. Tirei minha mão de dentro de sua calcinha, levantei sua blusa e assim tive a visão completa de seus seios. Chupei e mordi, literalmente mamei seus seios, e a essa hora meu pau já estava babando de tanto tesão. Desci minha boca até a altura de sua buceta. Mordi sua buceta por sobre a calcinha e então resolvi tirar sua calcinha. Fui puxando lentamente para baixo e minha irmã foi rebolando, mexendo o quadril para me ajudar a tirar sua roupa. Percebi que ela estava toda arrepiada. Passei meus dedos pela fenda melada de sua buceta ea abri. Escorreu um espesso mel transparente. Não aguentei e coloquei minha língua em sua buceta, sugando e lambendo toda ela. Aquele mel era delicioso. Permaneci por algum tempo chupando e ao mesmo tempo penetrando ela com meus dedos. Ela gemia, com seu rosto virado para o lado, abafando os sons em seu travesseiro. Quando seu gozo aumentou muito, trazendo a ela uma tremedeira forte, quase que descontrolada, ela prendeu minha cabeça entre suas pernas. Engoli muito mais de seus líquidos e fiquei ainda mais louco de tesão. Quando ela terminou de gozar, levantei, fui até próximo de seu rosto e a fiz sentar na cama. Coloquei meu pau para fora da cueca e falei em seu ouvido: "agora me chupa". Meu pau estava muito melado, babado, ela o segurou e colocou na boca, sem abrir os olhos. Chupou bem devagar e quase me fez gozar em sua boca. Deitei ela em sua cama, abri suas pernas, coloquei a cabeça do meu pau na entrada de sua buceta e o empurrei devagar até que todo ele sumisse dentro dela. Ela deu um suspiro profundo e eu senti as paredes de sua buceta se contraindo em toda a extensão do corpo do meu membro. Minha irmã arqueva o corpo e gozava deliciosamente aumentando ainda mais meu tesão. Não aguentando mais, depois de poucas investidas, tirei meu pau de dentro dela, coloquei ele apoiado encima de seu grelo e gozei forte, espalhando esperma grosso e quente encima de sua barriga e sobre sua buceta, cuidando sempre para que nada escorresse para dentro dela pois não poderia engravidar minha própria irmã. Ao terminar meu gozo, eu dava um selinho em seus lábios, apalpava ela mais um pouco e dizia em seu ouvido: "já venho te limpar". Eu saía do quarto, pegava papel higiênico no banheiro e retornava para a limpar. Recolhia toda a porra que a pouco havia jorrado em seu corpo. Quando ela sentia que estava limpa, virava de lado e dormia. Se eu insistisse em tentar algo mais ela apenas me olhava com ar de reprovação e dizia com voz brava: "vai pro teu quarto!" Eu não entendo por que ela sempre fingia estara dormindo. Quando acontecia de eu ficar uns três ou quatro dias sem ir ao seu quarto ela me dizia durante o dia: "ei, vai lá no meu quarto essa noite, faz tempo que tu não vai lá..." e mesmo assim, quando eu chegava lá, transava e gozava com ela de olhos fechados o tempo todo. Um dia ela me perguntou, ainda pela manhã: "o que tu quer que eu vista hoje a noite?" Eu então disse: "quero uma blusinha bem curta, sem sutiã, aquela tua que deixa os peitos aparecendo por baixo e uma saia curta sem calcinha." Ela então me disse, com um sorriso maroto no canto da boca: "daqui a pouco eu vou tomar banho pra ir para a escola, vou deixar a porta do banheiro só encostada, entra lá..." e eu respondi: "mas a mãe tá em casa..." e ela prontamente me disse: "ué, é só fazer como sempre, não fazer barulho." Quando ela entrou para o banho e ligou o chuveiro, em segundos eu estava lá abrindo a porta do banheiro. Noss mãe estava costurando, então não tinha perigo de ouvir nada. Minha irmã estava linda, coberta pela água do chuveiro, de olhos fechados. Fechei a porta, tirei toda minha roupa e a toquei, apertando sua bunda. Ela empinou muito sua bunda para trás, eu me ajoelhei no chão do banheiro, ela abriu as pernas e eu a chupei por trás, lambendo sua buceta e seu cuzinho. Foi a primeira vez que chupei o cuzinho dela. Ela empinava a bunda e eu fui aos poucos colocando a ponta da língua dentro de seu cuzinho. Levantei e a puxei para mim, encostando a cabeça do meu pau em sua buceta. Ela ajudou na penetração inclinando o corpo para frente, apoiando suas mãos na parede. Eu a fodi até quase gozar. Quando percei que estava para gozar avisei a ela, tirei meu pau e pedi a ela para se abaixar e deixar eu gozar em seus seios. Ela, de olhos fechados, abaixou, segurou meu pau, chupou por alguns segundos e o tirou da boca esfregando em seus seios. De repente ela se levantou e, de costas para mim, falou sem olhar para trás: "goza batendo ele na minha bunda, esfrega na bunda que eu sei que tu gosta." Não perdi tempo, coloquei meu pau entre suas nádegas e bati uma punheta com sua bunda grande envolvendo meu pau. Gozei como a muito tempo não gozava. Ela então, sem se virar, disse: "agora vai pra lá, senão de noite não tem mais." Corri para o meu quarto e bati mais uma punheta lá enquanto me enxugava. Era tesão demais para um dia que estava apenas começando.
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