Eu estava na adolescência, morava com minha mãe. Ela era uma mulher jovem, bonita e atraente, que chamava a atenção dos homens onde passava. Foi visível a sua irritação quando eu arrumei uma namoradinha. Ela realmente não gostou da ideia e fez de tudo para que a menina me deixasse na mão. E deu certo, logo em pouco tempo fiquei sozinho de novo. Minha mãe tinha umas amigas que viviam dizendo que iriam me pegar, e ela tinha ciúmes dessas coisas, não gostava desse tipo de brincadeira. Em uma noite começou a chover forte, com trovões e raios. Minha mãe me chamou para deitar na cama com ela e eu fui, numa boa. Acabamos dormindo e eu acordei no meio da madrugada abraçado em minha mãe, com uma das mãos sobre seu seio. Aproveitei e apertei um pouco, só para sentir como era, pois nunca tinha imaginado fazer isso antes. Adorei a sensação do proibido e também achei o máximo por seu seio ser tão gostoso de apertar. Ela não se mexeu e eu continuei acariciando seu peito. Coloquei a mão por dentro de sua camisola e pude sentir o calo de seu seio e o mamilo endurecendo. Tirei o lençol de cima dela e fui subindo sua camisola. Não acreditei na perfeição de corpo de minha mãe. Como eu nunca havia notado aquilo antes? Sem pensar duas vezes eu comecei a beijar e cheirar sua buceta. Ela era linda, toda lisinha. Eu já colocava a ponta de minha língua dentro dela enquanto a chupava, sentia ela se contorcer. Libertei seus seios e os chupei, deitado sobre seu corpo. Meu pau esfregava em sua buceta e aos poucos foi encontrando o caminho para o paraíso. Eu a penetrei lentamente e quase gozei quanto terminei de enfiar meu pau naquela buceta quentinha e molhada. Nesse momento ela me olhou nos olhos com uma cara de quem não estava acreditando no que estava acontecendo, trançou as pernas na minha cintura e começou a rebolar e mexer. Não aguentei e gozei dentro dela. Ela nem se preocupou com isso, continuou dando sua gozada. Ao terminar ela me disse: - Vai para o seu quarto...e lembre-se: isso nunca aconteceu. Fui deitar frustrado e louco para continuar, mas obedeci minha mãe. Pela manhã eu acordei, fui para a cozinha e a encontrei, com a mesma camisola, terminando o café. - Bom dia, meu filho! Eu simplesmente voei para cima dela, levantei sua camisola e a debrucei sobre a mesa, atolando de uma só vez o meu pau em sua buceta. Eu a segurava firme pela cintura e a fodia forte, enquanto ouvia ela gemer. Ela empinava bem a bunda deixando seu cu todo à mostra. Isso me dava tanto tesão que em pouco tempo eu estava gozando dentro de sua buceta novamente. Tirei meu pau de dentro dela e disse: - O que aconteceu ontem e o que aconteceu hoje, são as mesmas coisas que vão acontecer sempre e para sempre, ouviu! Beijei sua boca e, à partir daquele dia eu passeia dormir todas as noites em seu quarto. Hoje moramos em outra cidade, fora do país, e somos como marido e mulher, sem que ninguém desconfie.
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