Desde minha infância, tudo relacionado a sexo aconteceu em seu devido tempo entre eu e minha irmã. Lembro muito bem das brincadeiras de esfregar meu sexo no dela, nos esfregávamos por sobre as roupas, mas algumas vezes isso acontecia sem roupas também, e era muito mais gostoso. Isso acontecia quando tínhamos muito pouca idade. Fomos crescendo e a curiosidade aumentando. Nós não sabíamos exatamente o que estávamos fazendo, só sabíamos que era bom e proibido. Minha irmã é mais nova que eu. Chegou na época em que ela tinha 12 e eu quase 16, nunca tive namorada e eu também nunca comentei com minha irmã, apresar da cumplicidade que tínhamos, mas eu não era mais virgem, isso porque eu tinha um amigo com quem transava. O engraçado é que não me sentia "gay" o suficiente para me chamar assim e também não sentia tesão em transar com outro cara, apenas quando estávamos juntos eu adorava chupar o pau dele e sentir ele me comendo. Meu prazer maior era sentir ele desferindo jatos e mais jatos de esperma quente dentro de mim, isso era super gostoso. Mas quando eu estava em casa quem me enlouquecia de vez era minha irmã. Ela tinha o corpo avantajado, se comparado com o das outras meninas da idade dela. Isso porque sempre foi mais "cheinha". Tinha seios grandes, até bastante duros pelo tamanho avantajado, uma bunda enorme, redonda e uma buceta com grelo saliente e de cor mais escura. Nessa nossa fase de vida, eu a chupava constantemente. Qualquer situação que acontecesse que nos desse chance eu a puxava para um canto da casa e chupava sua buceta, ou dava uma boa mamada em seus peitões. Ela sempre facilitou as coisas para mim, usando roupas faceis de manipular. Usava saia ou short de lycra, sempre sem calcinha e na maioria das vezes ficava de camiseta sem sutiã. Durante a noite nós assistíamos televisão até tarde, na sala, depois que nossos pais se recolhiam para dormir. Ela sempre decidia a hora em que deveríamos começar a diversão, o sinal dela era simplesmente se ajeitar no sofá ficando em uma posição quase deitada, escancarando as pernas. Quando estava de saia ainda puxava a saia para cima me mostrando sua bucetona. Logo eu estava sentado no chão praticamente mamando sua buceta. Ela se contorcia em orgasmos gostosos e melados. Depois de fazer ela gozar algumas vezes eu levantava e colocava meu pau para fora. Ela ficava fingindo assistir tv, mas logo que eu colocava meu pau perto de sua boca ela o sugava com muito tesão. Várias vezes quase gozei em sua boca, mas como não sabia qual seria sua reação, e nós também não tocávamos no assunto em outras ocasiões, eu nunca gozei dentro de sua boca, talvez até por respeito ao fato de ser minha irmã. Mas gozei muitas vezes em seus seios. Isso era normal, acontecia quase todos os dias. Um dia, quando ela estava com seus 13, depois que eu a chupei bastante, ela se levantou do sofá e foi para seu quarto. Não entendi nada. Aguardei um tempo e, como ela não retornou fui até seu quarto verificar se estava tudo bem. Ela estava lá, deitada, completamente nua. Deitei entre suas pernas e voltei a chupar sua buceta, que estava muito mais melada que nos outros dias. Logo eu mudei de posição e subi minha boca para mamar seis belos seios. Coloquei meu pau para fora e o esfreguei na portinha de sua buceta. Em poucos segundos, sem nada planejado, eu estava com mais da metade de meu pau dentro dela. Ela me abraçava e gemia baixinho, mexendo o quadril sem parar. Fiquei com medo de gozar dentro dela e tirei meu pau. Ela me encarou com cara de desaprovação, então eu o atolei novamente, até a metade, em um golpe só. Ela soltou um gemido abafado mas muito excitante, então coloquei, com certa dificuldade, todo o resto de meu pau para dentro de sua buceta. Comecei a bombar e ela não parava de gemer, sempre baixinho. Quando não aguentei mais, tirei meu pau de dentro dela e, sem nem segurar ele, gozei muito, mas muito esperma mesmo, sobre sua barriga e sobre seus pentelhos pretos. Deu um selinho nela, arrumei minha roupa e, quando estava saindo do quarto ela levantou, nua, e passou por mim dizendo: "vem ajudar a limpar isso aqui, tá tudo grudento". Fomos para o banheiro e lá eu a a judei a limpar seu corpo do banho de esperma que tinha acabado de levar. Aproveitei para dar mais uma chupada naquela buceta que, até então, para mim era virgem. Ela me disse que realmente eu fui o primeiro a penetrar sua buceta, mas entrou tão fácil que eu tenho minhas dúvidas. O fato é que ela realmente nunca teve um namorado, pelo menos até eu começar a namorar, aí ela também começou a ter seus namoradinhos.
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Eu acho q qndo temos tendência ao incesto essas barreiras entre homo, bi, hetero não existe. A gente apenas gosta e ponto final. Tipo, não importa muito se é pai, mãe, filho , filha, irmão, irmã....... do "meu" ponto de vista