A vizinha

Durante um bom tempo eu trabalhei em uma casa comercial bem no centro de uma pequena cidade, daquelas, onde todo mundo se conhece. Tinha uma mulher que passava todos os dias em frente à loja e sorria, cumprimentava, era normal, eu retribuía o gesto, sempre fui simpático com todos. Ela era uma mulher muito bonita, tinha alguns quilos a mais, mas chamava a atenção por ser muito bonita e sorridente. Um dia ela entrou na loja, viu que eu estava sozinho e começou a puxar conversa. Como eu disse antes, todos se conheciam na cidade, eu conhecia o marido e filhos dela, ela conhece minha esposa, então era normal a gente conversar. Até que ela começou a mudar o rumo da conversa, perguntando o motivo de eu olhar para ela quando passava. Falei que era normal, olhar, cumprimentar e sorrir. Ela então disse:
- Tudo bem, eu sei disso, mas eu percebi algumas vezes que você olha pra minha bunda. Eu sei que eu sou gordinha e que você também é casado, mas me diz o motivo de você olhar desse jeito.
- Mas de que jeito?
- Sei lá, às vezes eu acho que você é meio tarado, kkkkkkk, desculpa, mas eu fico nervosa quando percebo que você olha.
- Fica nervosa ou passa aqui esperando eu olhar?
- Como assim?
- Eu acho que você passa aqui só pra me mostrar sua bunda. Já percebeu faz tempo que eu gosto de olhar quando você passa, por isso de vez em quando me provoca ainda mais usando essa legging, né?
- Você não tem vergonha na cara? Imagina só se o meu marido ou a sua mulher descobrem que você é assim?
- Minha mulher não vai ficar sabendo de nada, não tem motivo e o seu marido o que é que tem? Vai continuar te deixando passar tesão!
- Você é louco, é? Onde já se viu, falar isso do meu marido...
- Se você estivesse sendo bem comida, não passava aqui me oferecendo esse seu rabo, que por sinal parece ser bem gostoso. Dá uma viradinha pra mim olhar mais de perto, vai...
- Tarado!
Falou isso e saiu bem rapidinho, toda disfarçada. Chamei seu nome quando ela chegou na porta da loja e ela rapidamente virou para trás, perguntando "o que?". Foi o suficiente para que eu pudesse correr meus olhos até a região de sua buceta e ver que transparecia pela legging cinza uma mancha escura, típica de mulher que está muito molhada.
- Vem aqui um pouquinho.
Ela voltou para a loja e com um sorriso meio desconfiado veio até mim. Passei a mão em seu rosto e disse a puxei para mais perto. Ela ficou vermelha e com cara de assustada, querendo prever o que aconteceria.
- Você é uma mulher muito bonita e atraente. Acho você sexy.
- Obrigada...
- Eu tenho muito tesão mesmo em você, de verdade, e acho que você também tem
vontade de transar comigo.
- Não, eu não tenho, é coisa da sua cabeça.
- Então tá...
Segurando em seus braços e já quase encostando meu corpo no dela, eu disse:
- Então explica pra mim porque você está toda molhadinha...não é tesão?
- Quem te disse uma besteira dessas?
- Tua buceta contou pra tua calça, e eu consegui ver o resultado.
Ela rapidamente olhou para baixo e eu a empurrei contra a parede, prensando seu corpo com o meu e a beijei. Ela não correspondeu o beijo, então eu comecei a cheirar seu pescoço e coloquei minhas mãos dentro de sua blusa, procurando seus seios e os apertando. Nova tentativa de beijo e ela virou o rosto, mas ficou ofegante. Desci uma das mãos e apalpei sua buceta. Ela tinha um belo volume entre as pernas. Fazendo isso ela se amoleceu, baixou a guarda, procurou meu rosto e me beijou. Suas mão começaram a procurar o meu pau e o apertavam. Foi muito gostoso esse amasso. Ouvimos um barulho, era um cliente chegando. Nos recompomos, ela pegou uma caixa na prateleira e veio atrás de mim até o caixa. Enquanto o cliente aguardava para ser atendido, e era outra pessoa conhecida, eu disse para ela:
- Pronto, minha vizinha. Se por acaso essa caixa não servir para o que você deseja, volte aqui o mais rápido possível, vou tirar tudo e você vai gostar. De dentro, vou tirar tudo de dentro dela. Quanto menos coisas para a gente tirar, melhor, né!
Ela sorriu, e foi embora. Cerca de dez minutos depois ela ligou para a loja, perguntando se ainda estava com cliente. Falei que não, que estava livre. Ela disse que estava indo terminar a conversa, e que viria já sem calcinha.
- Não, por favor, venha com uma calcinha bem pequena, sempre tive curiosidade de ver como fica sua bunda em uma calcinha fio dental.
- É o que estou usando...
- Então não troque ela, quero ver o quanto você está molhada.
Ela desligou o telefone e logo estava lá, toda sorridente. Levei ela até um porta que divide a loja com o estoque. Começamos à nos amassar novamente e desta vez ela me olhou nos olhos e disse:
- Vamos fazer isso valer a pena, tem que ser bem feito...
- Se depender de mim, vai ser.
Peguei na bunda dela e apertei bem gostoso, perguntei se ela se importava e ela disse que eu poderia ficar à vontade. Ela tinha aberto minha calça e eu já estava com meu pau para fora. Ela abaixou e o chupou. Meu pau já babava na boquinha dela. Ela levantou e eu enfiei a mão dentro de sua calça. Acariciei sua buceta e ela gemia gostoso. Baixei sua calça até os joelhos e dei um bom tapa na sua bunda. Ela virou a bunda para mim, eu a abria e colocava meu pau no meio. Ela em seguida rebolava me deixando ainda com mais tesão. Me abaixei e puxei sua calcinha para o lado. Uma grande quantidade de mel que estava na sua buceta, escorreu pelas pernas dela. Sua calcinha estava cheia desse mesmo mel, transparente e grosso, muito gostoso poder chupar a buceta dela daquela maneira. Eu estava ajoelhado no chão, chupando ela por trás. Ela gemia baixinho e me pedia para começar logo a meter.
Levantei e ela se apoiou na parede, deixando eu a penetrar por trás. A visão daquela bunda grande me deixava louco. Seu cuzinho rosado parecia pedir para ser fodido. Tentei penetrar seu cuzinho mas ela disse que não deixaria.
- Se quiser fazer isso comigo vai ter que me levar para um motel. Perguntei o motivo e ela disse que eu saberia quando a levasse, e que eu tinha obrigação de leva-la. Deslizei meu pau com muita facilidade para dentro da buceta suculenta dela. Ela mordia a própria mão para não fazer barulho. Eu sentia suas gozadas porque ela tremia bastante ao gozar. Eu a comi por alguns minutos e, com medo de que chegassem mais clientes, comecei a bombar mais rápido. Quando ela percebeu que eu estava para gozar ela me pediu para não gozar dentro.
- Goza batendo com seu pau na minha bunda...
Coloquei o pau no meio de seu rabo grande e ela rebolou, como se fizesse uma espanhola com a bunda. Gozei fartamente em toda a sua bunda. Nos limpamos, vestimos, voltei para o balcão e ela se despediu, dizendo que voltaria sempre que possível.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 18/10/2019

delicia de conto ...... só faltou as fotos

foto perfil usuario laureen

laureen Comentou em 18/10/2019

A visão daquela bunda grande me deixava louco. Seu cuzinho rosado parecia pedir para ser fodido. Tentei penetrar seu cuzinho mas ela disse que não deixaria. - Se quiser fazer isso comigo vai ter que me levar para um motel. Perguntei o motivo e ela disse que eu saberia quando a levasse, e que eu tinha obrigação de leva-la. Deslizei meu pau com muita facilidade para dentro da buceta suculenta dela. Ela mordia a própria mão para não fazer barulho. Eu sentia suas gozadas porque ela tremia bastante a

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Comentou em 18/10/2019

Leve ela pro motel e conte como comeu o cuzinho dela, quando for contar, coloque o nome do conto A vizinha parte 2, pra agente saber a continuação das suas fofas com ele.




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Ficha do conto

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andre1976

Nome do conto:
A vizinha

Codigo do conto:
146060

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
18/10/2019

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
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