Segue o baile - com a comadre

Passou mais ou menos uma semana desde o baile onde eu comi minha comadre, eu e minha esposa fomos até a casa dos compadres, como sempre fazemos aos sábados, pra jogar conversa fora. Tomamos um bom café, conversamos e eu não conseguia disfarçar o tamanho do tesão que me dava cada vez que eu olhava para a comadre. Minha esposa pegou nosso afilhado no colo e foi fazer ele dormir. Eu e o compadre começamos a preparar um churrasco, e de repente a comadre aparece dizendo que precisava ir ao mercado buscar algumas coisas que faltaram para o almoço. Como ela não dirige e o compadre estava todo
sujo e suado, ele pediu que eu a levasse até lá, e é claro que eu concordei. Mal saímos com o carro da frente da casa deles e eu falei para ela:
- Tô morrendo de vontade de te comer outra vez. Põe tua mão no meu pau pra ver como ele está, por tua causa.
Ela colocou a mão e apertou, abaixou minha bermuda e se ajeitou no banco para me chupar. Deu uma mamada tímida e logo olhou para mim dizendo:
- Dá uma volta no outro bairro...
E colocou tudo o que pode dentro da boca. Ela chupava muito gostoso e eu estava quase gozando quando ela parou de chupar.
- Ei, eu tava quase gozando, chupa mais!
- Não, guarda pra mais tarde, não goza já. Vamos dar um jeito de ficar sozinhos hoje, eu também tô com muita vontade, já faz dias que eu queria te pedir pra vir em casa, mas me faltou coragem.
- Me mostra teus peitos pelo menos.
Ela colocou eles para fora e eu fiquei ainda mais louco de tesão.
- Tu tá um tesão, muito gostosa, e não pense que eu esqueci, vou comer o teu cuzinho!
- Tá, mas vamos pro mercado, senão vai dar na vista que a gente demorou demais.
Entramos no mercado e bem no fundo, no setor de verduras, tem a porta que dá para o estoque. Dei um jeito de puxar ela para lá, ficamos entre algumas caixas e prateleiras, não era um lugar muito limpo, mas já servia. Nos beijamos e eu apertei os peitos dela.
- Não aperta, vai vazar meu leite e molhar toda a minha blusa!
Daí ela levantou a blusa e soltou os peitos, me deixando chupar bem a vontade. Aproveitei para apertar bastante e acabei engolindo bastante leite dela. Ela parecia que estava sentindo prazer com aquilo. Passei a mão na buceta dela, ela abaixou a calça que estava usando e virou de costas para mim, se apoiando em uma das caixas, deixando a bunda bem empinada. Passei o pau no cuzinho dela e ela se arrepiou. Pegou o meu pau, empinou ainda mais a bunda e o colocou na portinha da buceta.
- Me come logo que a gente não tem muito tempo.
Eu meti forte e gostoso nela, ela gemia baixinho e se empinava toda rebolando feito doida. Quando eu levei a mão e apertei os peitos dela eu não pude segurar e dei uma boa de uma gozada bem dentro dela, mas com o pau atolado ao máximo. Que gozada fudida foi essa.
- Pronto, agora vamos.
Foi o que ela disse já se arrumando para ir embora. Me ajeitei também, compramos o que precisava e voltamos para casa. Minha esposa e o compadre
conversavam bebendo uma cerveja e perguntaram o motivo da demora. Falei que o mercado estava muito cheio e tal. Daí o compadre ainda disse:
- Eu sabia que deveria estar cheio mesmo, nessa época do mês é sempre desse jeito, não adianta.
Almoçamos, bebemos e ficamos conversando. O compadre apagou no sofá depois do almoço e a comadre foi lavar a louça. Minha esposa estava ajudando ela
enquanto eu assistia algo na tv. Logo o bebê chorou e minha comadre saiu correndo para o atender. Minha esposa foi atrás dela e logo voltou perguntando se eu me importava se ela ficasse com ele na cama, já que a comadre não queria ajuda com a louça. Falei para ela ficar tranquila que eu iria aproveitar para limpar a churrasqueira. Foi minha esposa entrar no quarto que a comadre apareceu na minha frente e disse:
- Daqui cinco minutos tu vai lá pra garagem.
Dei um tempinho, mexi um pouco na churrasqueira para disfarçar, passei pela porta do quarto e vi minha esposa dormindo. Fechei a porta e fechei a porta da sala, para não acordar o compadre. Entrei na garagem e a comadre fechou a porta. Ela tirou toda a roupa e eu perguntei se ela estava maluca.
- Tô sim, maluca de tesão, de vontade de dar.
- Mas e o compadre, não está cumprindo com o dever de casa?
- Claro que não, desde que eu engravidei ele nunca mais me comeu, disse que não consegue sentir vontade. Eu sei que ele deve estar comendo alguém por aí, mas quero mais é que se foda, se você garantir que me come de vez em quando eu fico muito contente. Fazia muito tempo que eu não me sentia desejada, e se você me comer bem direitinho vai ter tudo o que quiser comigo.
- Mas e se alguém aparecer aqui, você está pelada...não tem nem como disfarçar...
- E daí, eu não quero disfarçar, eu quero gozar, tu tá falando demais pra alguém que disse que quer comer meu cuzinho. Só pra tua informação, eu sou quase virgem lá atrás, então tem que meter com jeito.
Puxei ela para mim, ela se debruçou sobre o capô do carro com as pernas bem abertas e eu comecei a lamber o cu dela. Ela se arrepiava toda e eu podia ver a buceta dela escorrendo a porra que eu tinha gozado mais cedo dentro dela. Levantei, atolei de uma só vez o pau na buceta melada dela, e como é gostoso enfiar o pau em uma buceta toda gozada, cheia de porra. A bunda dela ficava bem aberta e eu ficava olhando aquele cuzinho pequeno e rosado. Melei o dedo na porra que escorria da buceta dela e comecei a brincar naquele buraquinho. Era muito apertado, eu tinha quase certeza que o meu pau não ia entrar ali, mas com o tempo melei mais os dedos e consegui colocar mais um dedo lá dentro. Ela já tinha dado uma gozada boa quando eu coloquei a cabeça do meu pau na portinha do cu dela e ela começou a rebolar devagar. Olhou pra mim e disse pra eu lembrar de meter com cuidado. Empinou mais ainda a bunda e começou a empurrar o corpo em minha direção, fazendo meu pau entrar bem devagar e parando algumas vezes. Com bastante dificuldade a cabeça do meu pau entrou no cu da comadre que parou e ficou um tempo quietinha. Perguntei se estava tudo bem e ela respondeu:
- Tô bem sim, só fica parado que tá doendo pra caralho, o teu pau é muito grosso. Deixa que só eu mexo.
Fiquei parado e ela aos pouco foi relaxando e começou a enfiar mais o pau para dentro. Eu não aguentava mais ficar parado ali, a visão do meu pau entalado naquele cu apertado dava cada vez mais tesão. Minha vontade era pegar em sua cintura e atolar e foder forte até gozar. Eu sentia que precisava lubrificar um pouco aquele cuzinho, mas não tinha nada por perto e o meu pau já estava quase todo dentro. Falei para ela que eu queria tirar o pau pra melar mais um pouco e ela não deixou, pediu pra esperar mais um pouco. Logo ela estava mais relada ainda e já começava a rebolar um pouco no meu pau. Tirei ele todo de dentro e atolei na buceta, dei alguma estocada, tirei o pau, passei a mão pegando um pouco da porra da buceta dela e esfreguei no cuzinho e logo atolei a metade do pau naquele buraco gostoso. Ela deu um gritinho abafado e me xingou:
- Filho da puta, vai rasgar o meu cu desse jeito.
Meu pau já entrava todo e ela já demonstrava que sentia prazer com aquilo, estava literalmente fodendo com seu cu no meu pau. Finalmente segurei sua cintura e pude atolar com força nela, até que não aguentei mais a gozei forte, pela primeira vez dentro daquele cuzinho apertado. quando eu tirei o pau de dentro do cuzinho da comadre, ela saiu correndo para o banheiro da garagem e eu perguntei o que tinha acontecido, ela disse:
- Não vem aqui, só joga a minha roupa.
- Mas o que foi?
- Quase não consegui me segurar, tu arrombou o meu cu, quase que eu te sujei, que vergonha!
- Não precisa ter vergonha, isso acontece com quem dá o rabo, ainda mais um rabo gostoso que nem o teu,que a gente come com gosto!
- Eu acho que tu meteu muito forte, parece que nunca mais ele vai se fechar.
Deixei ela ali e fui para fora, cuidar da churrasqueira. Quando eu estava quase terminando ela apareceu e disse:
- Ainda bem que eu conferi a garagem antes de sair, a gente tava tão louco de tesão que tu deve ter apertado meus peitos enquanto metia. Tu não faz ideia do tanto de leite que tinha espirrado encima do carro, tive que limpar aquilo, imagina se alguém vê, não tinha como não ver que era leite e como é que eu ia explicar né!
- Mas não era tu que não estava nem aí se alguém descobrisse?

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Ficha do conto

Foto Perfil andre1976
andre1976

Nome do conto:
Segue o baile - com a comadre

Codigo do conto:
147066

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/11/2019

Quant.de Votos:
11

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