Havia uma moça, loira, alta, linda, parecia modelo, ela vinha todos os dias até a loja onde eu trabalhava, para fazer cópias de documentos. Ela trabalhava de secretária em um escritório próximo. Sempre cumprimentava e deixava algo no ar. Seu sorriso era lindo. Resolvi puxar conversa um dia, e ela retribuiu a atenção. Perguntei se poderíamos conversar fora do horário do trabalho e vi seus olhos brilhando. - Sim!!! Disse ela com um largo sorriso, me deixando entusiasmado com as possibilidades. Perguntei quando e como poderia ser. Ela me disse que poderia ser durante a noite, que eu deveria ir até um endereço tal e aguardar por ela. Comentei que não poderia ser visto com ela, pois era casado e ela surpreendeu dizendo: - Eu sei disso, não tem problema, mas o meu namorado também não pode desconfiar, ele é muito ciumento. Fez carinha de triste quando falou do namorado. No horário e dia marcado fui até o endereço combinado. Era uma rua próxima à uma escola. Vejo ela saindo com sua bolsa, de dentro da escola e vindo em direção ao carro. Entrou rapidamente e disse para mim sair logo dali, pois não podia dar na vista.Ela se abaixou um pouco até sairmos dali. Fomos até uma rua sem saída, bem deserta e lá começamos a conversar. Nos beijamos uma, duas, três vezes. Ela sorria entre um e outro beijo e dizia que fazia tempo que queria isso, mas que não tinha coragem de puxar conversa e sempre esperava que eu o fizesse. A luz era precária, apenas de um poste próximo, mas era nítida a beleza dela. Loira e de olhos extremamente azuis. Ela era um sonho. Beijei seus lábios novamente e minhas mãos apertavam de leve seus seios, médios e duros. Desci com minhas mãos por suas costas e cheirei seu pescoço. Ela suspirava e quase gemia. Sua mão parou sobre meu pau super duro ainda dentro da calça e o apertou. Delicadamente ela abriu minha calça e o colocou para fora. Abaixou sua cabeça e começou uma mamada muito gostosa e delicada. Meu pau não é grande, tem apenas 17cm, e cabia todo dentro de sua boca, sem dificuldade. Pedi que parasse pois eu estava quase gozando. Ela levantou o olhar e disse que não tinha problema, e voltou a chupar. Eu estava quase gozando quando ela levantou e disse com voz chorosa: - Por favor, me leva pro motel, qualquer um, mas eu não aguento mais de tanto tesão. - Eu adoraria, mas tenho que voltar logo para casa... - Estou te pedindo, por favor...eu quero muito, preciso, e quero que seja você, não quero dar esse tesão todo para "ele"... Como recusar um pedido desses? A moça estava quase chorando. Liguei o carro e rumei para o motel. Ela foi até lá acariciando meu rosto e me beijando ao chegar em sinais fechados. Entramos no motel, ela ficou apenas de calcinha e eu ainda não conseguia acreditar que tinha tudo aquilo ao meu dispor. Ela era simplesmente perfeita demais. Comecei a lamber e beijar todo seu corpo, muito gostoso, lisinho e perfumado. Chupei seus seios delicadamente e desci lambendo com a ponta da língua até chegar em seu umbigo. De lá desci mais um pouco até chegar em sua virilha. Beijei e lambi enquanto ela gemia e se contorcia. Tirei lentamente sua calcinha e vi sua bucetinha linda, com pelos loiros na parte superior e grandes lábios lisos, sem pelos. Beijei sua buceta e ela se arrepiou toda. Passei a língua abrindo seus grandes lábios e na hora senti escorrer seus líquido para dentro de minha boca. Nesse momento ela gemeu alto e arqueou seu corpo, segurando firme no lençol da cama. Quase sem voz eu a ouvi me pedindo que parasse. Olhei para ela sem entender o motivo e perguntei: - Desculpe, fiz alguma coisa que você não gosta? - Não, eu estou amando isso, é maravilhoso, nunca fui tão bem tratada assim, só não quero gozar já, acho que podemos aproveitar mais, não acha? Beijei seus lábios, ela fazia tudo parecer tão natural, como se fosse minha namorada pelo jeito como conduzia as coisas, sempre fazendo carinho e tal. Deitei entre suas pernas e comecei a penetrar lentamente sua bucetinha. Ela era bem apertada, suspirava e gemia quase chorando, passando as mãos em minhas costas. Abraçou minha cintura com suas pernas e quase me fazia gozar de tão gostosa a sensação de estar com ela. Transamos por alguns minutos naquela posição de papai mamãe, era algo tão comum e tão gostoso ao mesmo tempo. Mudamos de posição e eu pedi a ela que montasse em mim, queria segurar seus seios enquanto ela cavalgava meu pau. Isso foi bom demais. Ela era ótima nisso também. Quando ela ficou de quatro, e eu já estava quase gozando de tão linda a visão de sua bunda linda toda aberta para mim, ela logo me avisou que eu não deveria tentar nada atrás, porque ela não queria. Respeitei sua vontade e conheci seu ponto negativo, pelo menos para mim...sua altura. Eu tenho 1,75 e ela tem 1,85, quando ela ficou de quatro na ponta da cama eu quase não alcançava sua altura para poder penetrar, fiquei frustrado, então pedi que baixasse um pouco a cintura e pude a penetrar. Em poucos minutos metendo feito louco naquela maravilha, ela começou a gemer mais alto e começou a tremer, como se tivesse uma convulsão. Ela jogou o corpo para trás, empinando bem a bunda, com meu pau todo dentro de sua buceta. Ela tremia muito, eu olhava suas mãos fechadas tremendo forte e então ela desfaleceu sobre a cama. Então eu entendi porque ela não queria gozar logo no início, ela gozava uma vez só durante uma transa, mas era de arrebentar. Descansamos um pouco e ela me fez gozar em um boquete maravilhoso. Tomamos um banho cheio de carícias e fomos para casa, na promessa de repetir a dose. Quando a deixei próximo de sua casa lembrei de perguntar o que ela fazia naquela escola. Ela disse que estudava lá. Perguntei sua idade e se não estivesse sentado cairia para trás...não repeti a dose tão sonhada por medo!
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