Minha cunhada grávida!!! Conto de Mayara Nascimento F Meu nome é Marcelo, tenho 26 anos, solteiro, mas a procura da mulher certa pra mim, e acho que encontrei... O nome dela é Carolina, “Carol” como todos a chamam... Nos conhecemos desde adolescentes quando estudávamos juntos na mesma escola, temos a mesma idade e sempre fui fissurado na Carol, mas ela sempre me evitou, mas um dia numa festinha da escola rolou até uns amassos e uns beijinhos, nada mais que isso, depois de nos formarmos cada um tomou um rumo diferente e nunca mais nos vimos. Fui fazer faculdade, e trabalhar fora, e por lá mesmo comprei um apartamento depois de muito trabalho e horas extras, já tinha se passado dez anos desde que nos vimos pela última vez, quando saí de férias fui até minha cidade visitar meus pais, e pra minha surpresa encontrei Carol na casa deles, com um baita barrigão de sete meses, estava grávida justamente do meu irmão, e ficou surpresa ao descobrir que o homem com quem estava morando na casa dos meus pais fosse meu irmão. Eles se conheceram nas baladas da vida, começaram a sair juntos e ele a engravidou, os pais dela como eram daqueles tradicionais não aceitavam uma filha solteira e grávida em casa, mandou que ela fosse embora, e meu irmão que a engravidou, acabou levando ela pra morar com ele, sobrou pros meus pais, já que ele era largadão, irresponsável e não trabalhava, só queria saber de farra e curtição. Os dois brigavam muito e ele a humilhava, dizia que o filho não era dele e vivia quase se agredindo, com ele falando em se separar dela. Meu coração ficava apertado, vendo ela ser humilhada daquele jeito, eu gostava dela e precisava fazer alguma coisa, mas não sabia como, pois não nos víamos desde a adolescência, e naquela época, apesar dos beijinhos e amassos que dei nela, ela vivia me evitando. Um dia presenciei os dois brigando, e ele mandando ela sumir da vida dele, que ele estava cansado dela e que não queria criar filho de outro macho, coisa de quem quer tirar o corpo fora depois da besteira que fez e não quer assumir, Carol ficou chorando enquanto ele saiu e disse: Só volto amanhã, e não quero te ver mais aqui, se vira... Com certeza foi pra gandaia como sempre fazia. Aquilo foi a gota d’agua, a chance que eu precisava pra criar coragem e falar com ela. Aproveitei que meu irmão tinha saído e fui até o quarto que os dois ocupavam nos fundos da casa... Carol, chamei por ela!!! Ainda com os olhos lacrimejando veio e respondeu: Oi Marcelo, o que foi? Carol. Podemos conversar? Você tem um tempinho? Claro, Marcelo, entra... Entrei e já fui elogiando a barriga dela... Você tá linda com esse barrigão!!! Ela sorriu alisando a barriga... E eu continuei.. Carol eu não concordo com a maneira grosseira que meu irmão te trata, bem que esse filho poderia ser meu, lembra do nosso tempo de escola, eu gostava de você mas você sempre me evitava, poderíamos estar casados hoje, e esse filho ai na sua barriga poderia ser meu... Ela apenas sorriu e disse: É, poderia... Depois perguntou: Você ainda gosta de mim Marcelo? Respondi: Nunca te esqueci, ainda sou apaixonado por você, quando vejo meu irmão te tratar assim, meu coração fica despedaçado, sinto uma angústia, e uma certa impotência por não poder fazer nada... Ela ficou em silêncio por um tempo e eu também, depois voltei a falar; Ele diz que esse filho não é dele, é verdade?? Claro que é dele, Marcelo, eu nunca fui pra cama com outro homem, ele foi o único a me comer até hoje!!! Meu coração estava batendo acelerado e eu aproveitei pra dize Carol, eu já disse que ainda sou apaixonado por você, e ele já mandou você sumir da vida dele, você aceitaria ter uma vida comigo? Eu assumiria você e esse filho que você tem na barriga, sem me importar quem seja o pai, se você me aceitar, vou cuidar de você, e desse filho como se fosse meu, quero te dar uma vida digna, uma casa digna, quero que você seja minha... Você aceita ser minha mulher? Ela até deu um suspiro... Nossa!!! Tá falando sério? É só você dizer sim, e eu te levo agora pra morar comigo!!! Ou você prefere ficar aqui nesse quartinho e sendo humilhada pelo meu irmão??? Pensa direitinho, se você achar que vale a pena, me dê uma resposta até amanhã!!! Deixei Carol e fui dar uma volta, mesmo que ela aceitasse eu não queria que meu irmão soubesse que ela estaria comigo, voltei pra casa e fiquei no meu quarto, como meu irmão disse que só voltaria no utro dia resolvi esperar até a noite pra conversar com Carol e saber se ela estava pensando na possibilidade de ficar comigo ou não, embora eu tivesse dado o prazo até no outro dia, minha ansiedade era muito grande. Mal anoiteceu e eu bati na sua porta... Carol? Oi, entra, disse ela abrindo a porta, tinha acabado de tomar banho e estava com roupa de dormir, mais uma vez eu a elogiei, ela se sentou na cama pra conversarmos e vendo aquela barriga grande perguntei meio de curiosidade. É verdade que mulher grávida sente mais tesão, sente muita vontade de foder? Ela sorriu e disse: Não posso falar pelas outras, mas eu sinto sim, mais tesão e mais vontade de foder, pena que seu irmão nem me encosta faz um bom tempo, eu só fico na vontade... Aí lancei a rede e disse: Se você quiser eu mato essa vontade agora, a sua e a minha... Rsrsrs Porque não, disse ela com cara de tesão!!! Me sentei do seu lado já beijando sua boca, beijo que foi logo correspondido com muito carinho e desejo de ambas as partes, e deitando ela na cama, enquanto eu a beijava fui lentamente soltando sua roupa e deixando seus peitos à mostra, fui acariciando cada um dele e depois levando minha boca até eles pra chupá-los e ouvi seus primeiros gemidos baixinhos ... “Chupa, chupaaaaahh... uhmmmm, Aaaaahhhh!... deliciaaaaaaa” Enquanto eu chupava seus deliciosos peitos levei a mão por dentro da calça do pijama e cheguei em sua grutinha já toda molhada, com meu dedo percorria sua gruta e parava em seu grelo fazendo ela tremer de tesão. Ela empurrava minha cabeça em direção a sua buceta queria minha língua nela, queria sentir o calor da minha boca na sua bucetinha, baixei a calça do pijama e vi aquela buceta quentinha, linda esperando por mim, que cheirinho delicioso, não resisti a tentação de degustar aquela bucetinha que meu irmão não dava nenhum valor e que de agora em diante eu esperava que fosse somente minha, aquela buceta, peludinha, com seus lábios saindo pra fora e seu grelinho duro por conta do tesão. Que visão maravilhosa, quase me deixando hipnotizado, meti a boca na bucetinha da Carol que gemeu e disse: “Chupaaaa... chuuuuupa safaaaado... fode a minha buceta com essa língua gostosa, fodeeee... fodeee, fodeeee meu macho gostoso!!! O corno do seu irmão não quer, agora ela é sua, todinha sua” . "Vai Marcelo, chupa bastante que eu quero gozar na sua boca, vai… Chupa que eu vou gozar, chupa… Aaaaaiii..." Que delicia, chupei aquela bucetinha como se fosse a última e mais desejada buceta da terra, lambi, mordisquei e fiz minha quase ex cunhada rebolar e se contorcer com minha língua ávida em sua grutinha molhada, senti seu corpo se contrair e Carol apertar minha cabeça contra sua buceta como se quisesse enterrá-la lá dentro, estava ofegante e gemendo, senti seu líquido jorrar como se tivesse mijando e ela despejar seu caldinho delicioso na minha boca, o néctar dos deuses, que bebi e lambi tudo, deixando Carol completamente largada, exausta por aquele gozo que certamente fazia tempo que ela não conseguia ter, por ignorância do meu irmão. Enquanto estava na cama quase desfalecida e com um sorriso lindo estampado no rosto, eu a acariciava, beijava, fazia ela se sentir importante, viva, mulher, gente, e não lixo como ela era tratada. Depois de recobrar suas forças, de se recompor, ela me olhou com lágrimas nos olhos, mas dessa vez de alegria e prazer, e com um lindo sorriso no rosto disse de maneira quase imperceptível, “Aceito”. O que?. “Aceito”, Se aquela sua proposta for séria, aceito. Aceito ser tua a partir de agora!!! Continua!!! Mayara Nascimento F 15/04/2019
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