Antes cunhada, agora esposa!!!
Conto de Mayara Nascimento F
Final do conto “Minha cunhada grávida” Depois de recobrar suas forças, de se recompor, ela me olhou com lágrimas nos olhos, mas dessa vez de alegria e prazer, e com um lindo sorriso no rosto disse de maneira quase imperceptível, “Aceito”. O que?. Aceito, Se aquela sua proposta for séria, aceito. Aceito ser tua a partir de agora!!!
Continuação!!!
Eu não esperava outra resposta por parte da Carol, que não fosse aquela, não por mim, mas pela humilhação que ela passava, e pela grosseria que meu irmão a tratava. Aquele aceito deixou meu coração aliviado e em paz, pedi que ela pegasse seus documentos e algumas roupas, coloquei ela no meu carro e rumamos pra um hotel onde passaríamos a noite já como marido e mulher. Já em nosso quarto de hotel Carol se mostrou por inteira tirando suas roupas peça por peça deixando-as cair ao chão bem diante dos meus olhos, que corpo lindo, que barriga linda, fiquei admirando aquela mulher fantástica que estava toda despida diante de mim. Pela primeira vez, pude admirar a minha ex cunhadinha e agora minha mulher completamente nua na minha frente. Ela se aproximou e começou a tirar as minhas roupas, quando tirou a minha calça já viu meu volume por dentro da cueca branca que eu usava olhou pra min com um sorriso e perguntou: Isso tudo é por minha causa? Claro que é meu amor!!! Então vou libertá-lo dessa prisão, baixou minha cueca e minha pica saltou quase batendo em seu rosto, pulsando como se tivesse um coração, seus olhos brilharam por ver diante de se aquele objeto de prazer que fazia tempo que não visitava sua bucetinha, e ela estava sentindo falta. Era uma mistura de alegria e desejo. Carol me puxou pra cama e fizemos um delicioso meia nove, ficamos de lado com ela saboreando minha pica e eu mais uma vez caí de boca naquela bucetinha molhada de tanto tesão chupando aquela delicia. Como era gostoso sentir em minha boca mais uma vez o sabor da buceta da minha Carol, não me segurei por muito tempo, pois eu estava louco pra gozar e logo despejei minha porra em sua boca e ela engoliu tudo, assim como eu fiz com seu gozo. Minha vontade de foder a Carol era tanta que não demorou muito pra minha pica ficar dura de novo, mesmo porque ela não deixou minha pica sem carinho depois que gozei em sua boca, ela continuou chupando e fazendo carinho nela, tão logo meu mastro subiu me encaixei entre suas pernas enquanto ela pedia: "Aiii Marcelo... que delíííciaaaa.... vem... Vem meter essa pica gostosa na minha bucetinha que tá latejando de prazer... Fui metendo a minha pica naquela bucetinha quente e úmida bem devagarzinho pra ela sentir cada centímetro da minha pica entrando dentro dela, até entrar tudo, aí eu disse: “Agora você é minha...” Ela contraia sua buceta na pinha pica que pulsava sem parar dentro da sua bucetinha molhada, fui me movimentando dentro dela e aos poucos fui aumentando as estocadas, passei a foder desesperadamente aquela bucetinha gostosa enquanto Carol suspirava e gemia de tesão. Quando estava prestes a gozar parava de foder pra que a vontade de gozar passasse, eu queria demorar ao máximo dentro daquela buceta. Tirei minha pica e coloquei Carol de quatro, depois meti de novo minha pica naquele vulcãozinho fervendo, seu liquido viscoso escorria da buceta pro lençol da cama e eu socava mais ainda dentro dela, Carol gozava feito uma cadela no cio, agora de quatro eu podia ver aquele cuzinho marrom e cheio de pragas piscando pra mim a cada socada que eu dava em sua bucetinha. Molhei meus dedos no seu líquido e enquanto fodia a buceta dela passei a foder seu cuzinho com os dedos . Carol gemia e suspirava rebolando na minha pica com meus dedos em seu cuzinho fodendo de maneira bem cadenciado, Carol se contraiu apertando minha pica com sua buceta e seu gozo veio forte, só então aumentei minhas estocadas e jorrei meu leite dentro da sua buceta, ela se deitou e eu fiquei quietinho atrás dela com minha pica em seu rego. Eu queria matar aquela sede de pica que ela tinha, e a minha vontade de comer ela também, ficamos um bom tempo descansando e quando minha pica acordou e ela sentiu endurecer deu um sorriso e disse: Meu cuzinho tá com fome, mata a vontade dele, sacia sua fome... Ela voltou a ficar de quatro e pediu: cooome o meu cuuuuuu.... mete tudo no meu rabo... vai.... vai... meu macho gostooooso... Pincelei minha pica na portinha do cuzinho da Carol que piscava de vontade de ser invadido, molhei meus dedos na sua buceta e voltei a foder o cuzinho dela pra deixa-lo bem macio e lubrificado, comecei a forçar minha pica contra o cuzinho dela, fazendo ele ir se dilatando e minha pica foi abrindo caminho, fazendo ela contrair seu esfíncter e apertando minha pica. Carol deu uma gemida de dor... Aiii!!! Calma! Já vai passar!!! Relaxa meu amor!!! Dei uma paradinha e meti a mão na sua buceta e comecei a massagear lentamente o seu grelinho, quando ouvi ela dizer: Deixa que eu controlo o ritmo... E com movimentos curtos de vai e vem Carol começou a rebolar bem devagar na minha pica, e forçando sua bundinha pra traz contra meu cacete, que aos poucos foi sendo engolido pelo seu cuzinho guloso, fazendo a minha pica deslizar macio pra dentro daquele cuzinho apertinho e se alojando por inteiro dentro do seu rabinho, e quando ela se deu conta, meu saco já estava batendo na sua buceta, era a certeza de que meu mastro estava todinho dentro dela. A dor e o desconforto se misturavam, o tesão e o prazer falavam mais alto, fazendo Carol soltar um gemido bem alto. iiiissoooo... asssiiiiiimmmm.... Me fode gostoso meu macho!!! Vai minha putinha, mexe esse cu gostoso.... rebola na pica do teu macho.... Quero deixar esse cuzinho todo arrombado... Meu cacete tá enterrado até o talo nesse cuzinho gostoso...!! Minha pica pulsava dentro do cuzinho da Carol que por sua vez contraia os músculos do seu cuzinho fazendo seu esfíncter apertar minha pica, segurei-a pelo quadril puxando-a de encontro a minha pica e aos poucos fui me movimentando dentro dela e aumentado o ritmo e metendo com vontade aquele cuzinho apertado. Carol gritava que ia gozar e eu nem me importava se outros hospedes do hotel pudessem estar ouvindo, ela gozava com minha pica enterrada no cu, aumentei os movimentos e logo em seguida enchi aquele cuzinho com meu leitinho bem quente e já fui desabando por cima dela tamanho era meu prazer, estava cansado e ofegante mas feliz por estar comendo aquela mulher deliciosa que eu tanto desejava, mas que de agora em diante seria minha pra sempre. Tomamos um banho e dormimos o sono dos justos. No outro dia passei na cada dos meus pais apenas pra me despedir deles e fui embora com a Carol, só voltei a casa dos meus pais dois anos depois com uma filha linda que meu irmão tinha rejeitado junto com Carol, mas que eu adotei as duas, uma como esposa e a outra como filha, linda e amada, e Carol ainda estava grávida de mais uma filha. Meu irmão estava um trapo, ignorante como sempre, sozinho, vi seus olhos escorrerem lágrimas, ao ver Carol ao meu lado, linda, bem vestida, bem cuidada, bem diferente daquela que ele tratava como lixo. Suas lágrimas eram provavelmente de remorsos, pela mulher linda que ele não deu o devido valor e deixou escapar, e que agora era minha, e uma filha igualmente linda que me chamava de pai, e nem imaginava que aquele trapo que estava diante dela, era o pai biológico que a tinha rejeitado. Ele com certeza não merecia mesmo nenhuma das duas.
Mayara Nascimento F 16/04/2019