Além de tudo, ela era bem legal, como dificilmente garotas tão bonitas são. Se apresentou, conversou comigo um tempão, disse que estava à disposição, etc, etc. Minha irmã era representante comercial de uma distribuidora de bebidas e passava a maior parte do tempo viajando pelo estado, de modo que eu ficava sozinho em casa. Logo descobri que, da janelinha do banheiro, eu tinha uma visão privilegiada do quarto da vizinha... então eram horas subido num banquinho, espiando aquela gata. Quantas vezes à vi seminua na penumbra do quarto e depois me masturbava lembrando... estava ficando obcecado por ela.
Certa noite, nos encontramos no corredor e ela puxou conversa. Acabamos ficando uns 40 minutos de papo em frente à porta do ap e fiquei com a nítida impressão de que Ângela estava me dando bola. Se não fosse minha timidez e insegurança, tinha a convidado para entrar. Quando minha irmã chegou, comecei a fazer perguntas sobre a vizinha... que idade tinha, o que fazia, se tinha namorado...
Liana, percebendo meu interesse começou a rir, me deixando bolado...
– Maninho, desculpa rir assim... mas eu to vendo que você não percebeu um pequeno “detalhe” sobre a nossa vizinha...
– “Detalhe”??? Como assim??? Do que você está falando???
A ficha já tinha começado a cair, mas eu não queria acreditar que aquela deusa, pela qual eu já estava perdidamente apaixonado, não era exatamente uma mulher...
– A Ângela é mesmo muito gata, maninho, mas ela é uma mulher com uma “vírgula”... se é que você me entende... E, pelo que eu sei, uma “vírgula” bem grande e que ela adora usar....
Meu mundo estava caindo... Sem conseguir impedir, comecei a imaginar um pau adornando aquele corpo perfeito... eu já a tinha visto de calcinha, mas sempre à distância e na penumbra... pensando bem, havia mesmo um certo “volume” entre suas pernas... O pior é que aquela imagem não fazia diminuir meu tesão por ela... pelo contrário...
– Uma amiga em comum me contou que ela já teve oportunidade de operar, mas não quis, pois é ativa na cama... me entende? Ela gosta de comer...
Já estava constrangido e neguei que tinha interesse, falei que estava perguntando, pois havia achado Ângela um pouco estranha. Liana fingiu acreditar e não tocou mais no assunto. Desiludido, comecei a evitar encontrar a vizinha. Se antes inventava pretextos para sair no corredor quando ela estava saindo ou chegando, agora chegava a me esconder dela.
Depois de uma semana nesse joguinho, ouço alguém batendo na porta. Abro e Ângela está lá, com uma cara de brava.
– Não imaginei que você fosse um babaca preconceituoso! – atirou na minha cara.
– Mas... e-eu n-não s-sou... – fiquei engasgando com as palavras, sem saber o que dizer. O pior é que ela estava vindo da academia, com aquelas roupinhas justinhas, o corpo suado, o cheiro forte... fiquei imediatamente excitado, o que me deixava ainda mais nervoso.
– Por que você está me evitando, então? Descobriu que eu sou trans e agora tem medo que eu te pegue à força, é isso, menino? Saiba que eu só pego quem quer ser pego!
Muito envergonhado, jurei que tinha sido só um mal-entendido, que tinha andado ocupado, etc. etc. Não sei se colou, mas ela se acalmou e eu percebi que estava sendo babaca. Independente do meu coração partido, ela era uma boa vizinha, uma pessoa legal... nunca quis me enganar, só estava sendo educada e atenciosa. Por que não ser amigo de Ângela?
Retomamos nossa convivência, de longos papos nos corredores, mesmo que eu ficasse um pouco envergonhado em ser visto com ela. Tentava de todo modo disfarçar o tesão que continuava sentindo, mas Ângela, pelo contrário, agora parecia estar mais “solta” comigo. Às vezes batia na minha porta vestindo só uma camisetinha do pijama, fininha, semitransparente, com os seios pontudos aparecendo, e um shortinho mínimo. Não se importava em disfarçar o volume do seu pau para me ver e, por mais que eu me esforçasse para evitar, meus olhos acabavam se fixando “lá”.
Numa dessas vezes, quando levantei os olhos, dei direto com os dela. Ângela ria, irônica.
– Gostou do que viu?
Devo ter ficado vermelho e balbuciado alguma desculpa, enquanto ela apenas ria do meu embaraço.
O fato é que eu não conseguia parar de pensar nela. Ficava a espiando o tempo todo. Não sei se ela sabia, mas fazia questão de se exibir. Tirava lentamente a roupa, mostrando seu corpo escultural só de calcinha. Então, de costas para a janela, baixou a lingerie branca, exibindo a bundinha nua. Depois, virou-se bruscamente, deixando ver o pau ereto, apontando para cima.
Ela se masturbava de janela aberta e eu não conseguia parar de olhar. Seu pau era médio, ainda assim muito maior do que o meu. Me esforçava para não pensar nele enquanto me masturbava, porém era impossível não lembrar.
Numa noite, após vê-la saindo nuazinha do banho, estava me masturbando, quando Ângela bate à porta. Disfarçando o melhor que pude minha excitação, abri para ela. Vestia apenas a parte de cima do seu pijama, que descia e cobria o começo de suas coxas. Pediu para usar a internet, pois a dela não estava funcionando. Deixei que ela entrasse e Ângela sentou-se no sofá, olhos postos no celular, como se ignorasse minha presença.
Ao sentar-se, percebi que ela estava sem calcinha. A barra do pijama, ficou entre suas pernas, cobrindo seu sexo. Meu coração estava disparado... eu conseguia sentir o cheiro dela. “Inocentemente”, como uma moleca, ergueu uma das pernas no sofá... dava para ver o volume do seu pau, só coberto por aquele tecido fininho. Sem ação, não achava o que falar, queria sair e não conseguia... tudo que eu podia fazer era ficar ali, olhando para ela...
Então, percebo um certo “movimento” entre suas pernas. Seu pau começou a ficar ereto, empurrando a barra do pijama. Fiquei imóvel, e Ângela me olhou sorrindo, com cara de safada.
– Desculpa por isso, tá, querido? Não consegui controlar... ando com tanto tesão nos últimos dias...
Ela falava toda dengosa, com aquele pau duro bem na minha frente.
– Por que você não me ajuda com isto, hein, amor? Juro que não conto pra ninguém... – Enquanto falava, descobria sua ereção, exibindo sem vergonha o cacete duro – Dá uma pegadinha nele, amor, vai... por favor... eu tô tão carente...
Eu parecia hipnotizado. “Não sou gay”, repetia para mim mesmo. Mas era impossível não sentir tesão por Ângela assim...
Ela puxou carinhosamente minha mão e a pôs no seu membro, me fazendo acariciar. Sem perder tempo, sua outra mão segurou meu cabelo na nuca, me puxando para um beijo molhado. Sua boca carnuda comendo a minha com avidez... logo aqueles lábios percorriam meu pescoço e eu já sentia seu corpo roçando no meu... só me deixava levar, sem forças para impedir.
Ângela foi tirando minhas roupas e não demorou para estarmos nus, agarrados no sofá. Seu pau melado, duro e quente se esfregando na minha barriga, uma mão atrevida foi acariciar minha bunda, me fazendo arrepiar. Depois de alguns minutos trocando beijos e carícias, senti que Ângela começou a me forçar gentilmente até me deixar de bruços. Em seguida, senti o peso do seu corpo sobre mim e sua boca na minha nuca... a língua molhada desceu pelas costas e atacou minha bunda, me fazendo gemer... senti meu cuzinho sendo explorado salivado, já sabendo que viria em seguida.
– Não se preocupa, amor – sussurrou ela – vou meter bem devagarinho.
O pau já deslizava no meu rego, esfregando o meu cuzinho, forçando cada vez mais, até sentir que começava a entrar. Eu tinha medo de que fosse doer demais, mas estava com tanto tesão e ela fazia com tanto jeito que, apesar da dorzinha, senti muito prazer ao tê-la dentro de mim, entrando pouco a pouco em estocadas cuidadosas, mas firmes. Afinal, a senti me preenchendo completamente... então não havia mais dúvidas do que eu queria... estava adorando me entregar, dar meu rabinho praquele pau gostoso. Eu gemia e gritava como putinha... Ângela provocava:
– Tá gostando, né menininha? Tá gostando de levar pica nessa bundinha? Você vai ser a minha namoradinha!
Continuou metendo até eu não aguentar e começar a gozar... me contraí e senti o pau dela jorrando dentro de mim. Me beijou e foi para seu apartamento, me deixando ainda todo lambuzado. Minha vizinha cumpriu sua promessa... daquele dia em diante, virei sua namoradinha e sempre que minha irmã viajava, recebia sua visita.
Votado ! Delicia de vizinha...
Adorei queria ter uma vizinha dessa amor
Excitante por completo, do título a conclusão... fantasia de muitos! Ótimo conto!
otimo conto votado
fotos lindas
apaixonei
Conto gostoso.....
Caraca fiquei doido com seu conto,pqp
Queria sentar numa assim, de calcinha e ela metendo em mim. Gostei e gozei
Fe fiquei louco aqui, que tesão! Sempre tive o sonho de transar com um Travesti mas nunca tive coragem. Se tivesse uma vizinha de porta assim facilitaria tudo. Adorei seu conto, espero que me ajude a ter coragem de experimentar.
Amei gata!!
Votado
Maravilhoso
To adorando o conto!!! Acabei de dar meu cuzinho p uma trabesti tbm!!
Cara, que experiência legal.
Deixa eu te fazer uma visita, me apresenta ela rs
Deu, viciou e dará sempre. Bjus
Delícia, votadíssimo!
Que tesão de conto!
Que tesão de conto!
Que tesão de conto!