Dividindo a coroa com meu amigo.

Tinha acabado de completar 18 anos e precisava de um emprego, quando um amigo chamado Marco me ofereceu uma oportunidade para ajuda-lo a instalar televisões nas casas das pessoas. Era um serviço simples que consistia em furar a parede,colocar os suportes e comfigurar a tv, tão simples que apenas pessoas com dinheiro sobrando compravam a instalação na hora que fechavam a tv.
Viajavamos todo o interior de São paulo pra prestar esse serviço, conhecendo algumas casas bem legais de gente rica e cidades onde nunca tinha colocado os pés, o que me deixava bem animado. O pagamento era pouco, mas para um moleque entediado, as viajens e falta de rotina faziam um bem danado.
Numa manhã comum durante a semana, chegamos na casa do próximo cliente em uma cidade próxima. Dentro de um condomínio fechado bem chique, a casa por fora era extremamente luxuosa e percebia-se que não devia ser barata.
Meu parceiro Marco tocou a campainha e passou a papear comigo enquanto esperávamos. Era começo de fevereiro, um sol de rachar nos fazia suar absurdamente com a camisa polo e calça jeans que faziam parte do uniforme da empresa. Já se passara alguns minutos e não tinhamos respostas, Marco tocou a campainha novamente e então ouvimos um grito feminino anunciar que já estava à caminho da porta.
Marco tinha 23 anos, era um pardo alto e encorpado, não do tipo fortão, do tipo que nasceu pra ser gordo mas se cuidava, tendo braços e pernas grossos como trocos, mas sm barriga saliente, então parecia um armário ao meu lado. Eu, um garoto franzino e magrelo, cabelo raspado e 1'70 de altura, sempre recebia menos idade do que realmente tinha quando perguntava aos outros. Éramos o contraste perfeitoum do outro, mas tínhamos uma amizade gigante desde a infância, já que crescemos no mesmo bairro e por ser mais velho, ele já havia me salvado de várias encrencas com os outros moleques, que nunca tinham coragem de peitar o gigante do bairro.
Depois de quase 10 minutos de espera, enfim a porta se abriu, revelando algo que nos deixou boquiabertos. Nossa cliente, dona Laura, uma morena dos 40 e poucps anos, abriu a porta ofegante, com uma toalha branca enrolada em seu corpo e água escorregando pelo rosto. Sorridente, ela se desculpava pela demora enquanto eu tentava encara-la no par de olhos negros penetrante, embora aquela toalha apertada num par de seios volumosos insistisse em tentar roubar minha atenção. Tinha uma boca carnuda e bem vermelha, contrastando com a pele branquíssima, iluminava o rosto que, só não era mais belo, por ter marcas aparentes de botox e procedimentos estéticos que os ricos adoram fazer para rejuvenescer.
Dona Laura nos convidou a entrar, o que obedecemos com timidez, e então nos levou até a sala de estar gigante, onde a TV se encontrava encaixotada junto com um monte de outros periféricos eletrônicos. Ela então anunciou que iria se retirar e nos deixar trabalhar, brindando nossos olhos com a visão de seu quadril largo, rebolando a toalha enquanto ela ia para o quarto se trocar.
Marco me deu um tapa na cabeça e me trouxe de volta para esse mundo. -"Tamo aqui pra trabalhar, presta atenção. " Disse enquanto colocava a maleta de ferramentas no chão. Concordei com a cabeça e fui desencaixotar a tv, envergonhado e com medo de criar algu m problema para ele, caso a cliente reparasse os meus olhares.
Prosseguimos nosso trabalho numa boa, mas não demorou até dona Laura reaparecer na sala de estar, nada surpreendente,.esse povo geralmente tinha medo de nos deixar sozinhos por muito tempo na sala, provavelmente para garantir que nada seria furtado.
-"Tudo certo aí? Precisam de alguma coisa? " Ela disse ao chegar na sala, chamando imediatamente a atenção de nossos olhares. Tinha os cabelos negros e cumpridos presos e vestia uma canga de praia, que não muito diferente da toalha, cobria os lugares certos de seu corpo, com a exceção que era mais curta nas pernas, revelando um belo par robusto de coxas brancas que foi o que roubou minha atenção dessa vez.
-"Tudo certo dona Laura. A gente não deve demorar muito nao. " Disse Marco que sempre tomava a iniciativa de falar com os clientes, me deixando mudo a menos que falassem comigo.
-"Tudo bem, eu não tenho nada pra fazer hoje, podem trabalhar aí sem pressa" Disse dona Laura, rindo um pouco enquanto saía da sala.
Marco olhou pra mim e deu um sorriso de canto de boca, código conhecido nosso, de quando queríamos comentar algo de um cliente mas não podíamos, então eu apenas sorri de volta e voltamos a trabalhar.
Durante a fase final da instalação, eu me concentrava no nivel de bolha para garantir que tudo estava perfeito, quando Marco me chamou, sussurrando e fazendo sinal com as mãos para eume aproximar, de frente para uma janela que dava para o fundo da casa. Assustado, fui correndo ver o que era e ao olhar pela janela, me deparei com dona Laura, deitada de barriga para cima numa espreguiçadeira ao lado de uma piscina. Sob o sol escaldante, usava óculos escuros e um biquini preto que obviamente era pequeno demais para o seu corpo. Pude reparar enfim nos seus seios volumosos, claramente naturais, uma vez que embora apertados no biquini, escorriam levemente pelos cantos. Corri os olhos também por suas coxas bem brancas e estendidas, que terminavam num par de pézinhos rechonchudos e delicados, com unhas bem cuidadas e pintadas de preto. Não era um corpo claro de academia, dona Laura era uma mulher cheia de curvas que exalava sofisticação e sensualidade, tinha um poder de atracao natural, sem vulgaridade.
Ficamos eu e Marco por algum tempo admirando aquelas curvas, prestando atenção a cada gota de suor que corria pela pele delicada segundo a segundo, mas fomos bruscamente surpreendidos quando ela virou o rosto em nossa direção do nada, nos fazendo dar um salto para longe da janela e correr de volta aos nossos equipamentos.v
-"Puta que pariu, agora a gente fudeu tudo, se essa mulher reclamar na firma tamo os dois na rua" Disse Marco, desesperado, juntando os equipamentos com a intenção de dar o fora dali.
-"Relaxa, se pa ela nem viu a gente, melhor enrolar um pouco pra não parecer que tamo fugindo" Respondi.
Ficamos mais um tempo ali, tirando e colocando ferramentas das maletas, limpando as coisas e tremendo de medo do que podia estar por vir. Um de nós devia chamar a cliente e explicar algumas configurações da tv, como de praxe, mas nenhum tinha coragem naquele momento, mas o tempo passava e não podíamos esperar tanto.
Marco tomou coragem e foi até a porta chama-la, enquanto eu me mantinha estático, sentap no chão num cantinho, sem coragem nem de olhar para o lado. Ouvi-a entrar, rindo e comentando o quão rápido tinha sido, enquanto Marco, bem sem graça, puxava rapidamente o assunto para a configuração da tv, essa onde meus olhos permaneciam vidrados, como se fosse a coisa mais importante do mundo. No meio da explicação, ela interrompeu Marco e disse que estava muito quente, logo em seguida perguntando se ele não queria água, o que prontamente ele aceitou.
-" E você mudinho? Quer também? " Ela perguntou bem humorada, eu, sabendo que falava comigo, fui obrigado a me virar e enfim vê -la de pertinho. Os seioa grandes eram levemente caídos, e a parte de cima do biquini apertava de um jeito que parecia sufoca-los, mas a estrela agora era a parte de baixo, dois fiozinhos finos pressionando as coxas grossas, que terminavam numa tanguinha preta que mal cobria a testona de uma buceta monumental.
Não consegui pronunciar uma única palavra, apenas acenei positivamente com a cabeça, forçando um sorriso completamente torto. E assim ela saiu para a cozinha e eu me virei para Marco, que me olhava tão feio que me fez pensar o quão horrível deve ter sido a cara que fiz para dona Laura, à ponto de deixá-lo irritado.
Ela voltou logo, entregando um copo grande para Marco e vindo em minha direção com outro. Levantei-me rápido e desajeitado para pega-lo, mas ela afastou de minha mão antes que eu o alcançasse.
-"Você não fala mesmo, não? " Ela disse sorrindo. Eu que mesmo aos 18 anos, tinha pouquíssima experiência com mulheres, não percebi o tom de voz provocativo e o olhar dominante que ela me lançava.
-"F-falo sim dona... " Respondi sem saber onde enfiar a cara, olhando para o chão.
-"Huum...como é seu nome então? "
-" É...é Caio dona... "
Ela então voltou a estender o copo, e ao colocar em minha mão, aproximou o corpo todo junto ao meu, e mesmo sem toca-la, eu podia sentir o calor que vinha dele.
-"Viu alguma coisa interessante hoje, Caio? " Disse ela, quase sussurando no meu ouvido, o que me deixou paralizado, sem saber o que dizer.
Dona Laura ria baixinho, com a mão sobre a minha segurando o copo, me fez levá-lo ate minha boca e dar um gole forçado, enquanto virava o pescoço para trás, voltando o olhar ao Marco...
"E você grandão? Viu alguma coisa interessante?"
Marco, que até então se mantinha imóvel, deu dois passos para a frente, estendendo a mão aberta na direção dela, se enrolando nas palavras suplicantes.
-" Olha dona, a senhora desculpa a gente, foi uma besteira, um segundo de...desculpa mesmo, mas não vimo nada demais... "
-"Ah não viram nada demais!? " Dona Laura respondeu, ofendida...
-"Não, nao foi o que eu quis dizer... " Marco retrucou ainda mais sem graça, enquanto ela voltava a olhar para mim.
-"Você também não viu nada demais Caio? " Disse, me encarando, com um olhar tão cheio de malícia que me fez recuar dois passos, colocando o copo numa bancada ao lado enquanto tentava fingir que a pergunta não era para mim, até que Marco veio em minha defesa:
-"Olha dona, a gente não... "
-"Shiu...quero ouvir dele... " Dona Laura levantou a voz, parecendo irritada, o que me fez olhar de volta para ela, que colocou as mãos no quadril, subindo e descendo até a própria cintura, devagar. "Não tem nada demais aqui,Caio"?
Mais uma vez me mantive em silêncio, olhando-a de cima a baixo, porém não pude evitar de ter uma ereção no momento, algo na voz dominadora daquela mulher deliciosa me causava um mix de receio e excitação.
Marco se aproximou mais alguns passos :
-" Dona desculpa, a genta já vai... "
-"Ai fica quieto, que coisa...senta quieto aí ou eu vou ligar já pra sua empresa e fazer uma reclamação " Dona Laura interrompeu-o novamente, apontando para o sofá, o que fez com que ele imediatamente se sentasse. Voltou então a se aproximar de mim, movendo-se lenta e graciosamente, levou a mão em concha até meu pau duro por cima da calça jeans, manipualndo-o devagar entre os dedos com um sorriso safado no rosto...
-"Humm...que gostoso ver que ainda chamo atenção dos novinhos. "
Ofegante, sem saber o que fazer, fechei meus olhos em delírio, sentindo-a apertar e soltar meu pau diversas vezes, deixando-o pulsante e apertado dentro da cueca. Ela usou então a outra mão para me pegar pela nuca e puxar para perto de si, apesar de ser um pouco menor que eu, me senti tão pequeno quanto uma criança, dominado por uma mulher adulta que pousava minha cabeça sobre seu busto.Sentia-a ainda suada, com um cheiro doce de algum creme hidratante caro, misturado com o excitante e selvagem suor feminino, percebi estar bem no meio do seu decote quando ela gentilmente balançou o corpo para os lados, esfregando meu rosto no meio dos seus peitos suculentos. Só abri os olhos quando seu seu mamilo pontudo esfregar em minha bocheha, percebi então que ele havia escapado para fora do biquini e ela rapidamente direcionou-o para minha boca, me fazendo abocanha-lo sem me fazer de rogado. Era tão vermelhinho quanto sua boca, com as auréolas bem grandes, e mesmo estando tão durinho, parecia bem delicado. Deslizava a língua no seu biquinho de um lado para o outro, me sentindo cada vez mais empolgado, ia aumentando a velocidade e sugando-o com mais força, arrancando suspiros delicados daquela gostosa que me acariciava os cabelos com a ponta dos dedos.
Só percebi que ela não estava mais com a mão no meu pau, quando tomei um susto danado com a aparição repentina de Marco do meu lado, que abocanhava o outro peito dela violentamente, fazendo-a soltar uma risada mais alta, e dar a ele as mesmas carícias no cabelo. Nem parei para pensar o quanto era estranha aquela situação ao lado do meu amigo, apenas voltei a fechar os olhos e mama-la com vontade, aproveitando cada segundo, ate que Marco puxou-a pelo braço, e afastando-a de mim, agarrou sua cintura e deu um longo beijo de lingua na boca dela, me deixando completamente de fora. Fiquei tanto tempo só olhando, que já começava a me sentir desconfortável, mas então dona Laura foi se soltando dos braços de Marco com dificuldade, sorrindo, mas me procurando desesperada com o olhar. Quando enfim se soltou, voou em minha direção, me abraçando com força e me dando um beijo molhado de língua tão cumprido quanto o de Marco. Confesso que foi bem estranho beijar a mulher que a pouco estava com a língua na boca do meu amigo, mas na hora não dei muita importância, ela tinha uma boca bem quente e movia a língua de um jeito espetacular, então no fim das contas foi muito bom. Senti a presença de Marco e abri os olhos para chegar, ele agarrava dona Laura pelas costas, esfregando -se em sua bunda e beijando sua nuca, e ela parecia gostar, pois jogava o quadril para trás e para frente várias vezes.Quandi nos separamos, dona Laura me pegou pela mão e foi me puxando até o sofà, onde sentou-se e rapidamente puxou a parte de baixo do biquini até tira-la, ficando nua da cintura para baixo com as pernas bem fechadas.
-"Você tem uma linguinha muito gostosinha Caio, me mostra o que ela pode fazer... " Disse levantando e separando bem as pernas, com os calcanhares no sofá, podia ver bem sua rachinha tímida, quase sumida no meio de sua carne branca, completamente depilada. Caí de joelhos em sua frente, mas antes que eu pudesse chegar naquela bucetona gloriosa, ela estendeu a perna, parando meu movimento com seu pezinho no meu peito, e depois subindo-o até minha boca, me fazendo segura -lo com as mãos e imediatamente lamber seus dedinhos com vontade. Nunca tive nenhum fetiche com pés, mas eram tão bem cuidados e femininos que na hora de excitação não pude evitar de dar um belo banho de lingua nele. Não demorou até que ela envolvesse minha cabeça com a perna e me puxasse em direção à bucetinha que eu tanto queria. Mergulhei de cara, sem hesitação, socando fundo a língua em seu buraquinho, que revelava estar bem mais molhado do que parecia. A mistura de suor e tesão de mulher, invadia minhas narinas e me deixava em êxtase, fazendo-me lamber cada partinha do interior daquele bucetão que parecia infinito, e puxar pra dentro cada gota de seu melado ligeiramente salgado, mas muito gostoso de engolir. Dona Laura movia o quadril para todos os lados, dando pulinhos quando eu entrava mais fundo com a língua e jogando pra frente, esfregando na minha cara quando eu recuava. Com as duas mãos, separei os lábios carnudos e me afastei um pouco pra dar enfim uma boa olhada naquela magnífica grutinha bem vermelha, que escorria fios de baba entre os lábios separados e pulsava no ritmo da respiração acelerada de dona Laura. Notei então um ponto de destaque, seu grelinho inchado brilhava no meio de toda aquela carne, coisa que eu nunca tinha visto antes. Foquei nele então, socando a língua forte e mexendo a ponta, ao que prontamente dona Laura respondeu com um grito abafado de satisfação, então segui a lambe-lo pelos próximos minutos.
Dona Laura me puxou pelos cabelos, tirando-me do meio de suas pernas e só então reparei Marco pelado sobre o sofá, com o pau na boca dela. Confesso que senti até vergonha do meu ma hora, Marco tinha um mastro que devia medir uns 17cm, mas tão grosso que parecia um milagre ter entrado na boca de dona Laura. Enciumado, fiquei em pé e arranquei minhas roupas voando, para assumir a posição do outro lado dela, fazendo-a imediatamente voltar a atenção para o meu pau. Tenho 14cm e não é la muito grosso, mas a cabeça bem vermelha e inchada parecia agradar dona laura, que passava a língua por ela, limpando todo meu melado. Voltei a fechar os olhos e viajei novamente nas habilidades daquela coroa, sua língua deslizava com maestria por toda a cabeça, me causando espasmos e pulsações violentas. Mas o ápice veio quando ela enfiou ele inteiro na boca, podia sentir sua garganta aperta-lo com força, e para a minha vergonha, não tive tempo de resistir ou avisar, simplesmente jorrei com força minha porra quente no fundo daquela garganta. Percebi que dona Laura tomou um susto, engasgou por um segundo, mas logo passou a engolir tudo com a calma de uma profissional, o que me causou uma das sensações mais gostosas que já senti até hoje.
-" Ahhh ta brincando Caio..já gozou" Disse Marco em zombaria, me fazendo abrir os olhos e voltar à realidade, sentindo uma vergonha gigante enquanto ela terminava de limpar meu pau com a língua.
Dona Laura não dizia nada, tirou meu pau da boca com aquele sorriso vitorioso que toda mulher dá quando faz um homem gozar, e eu nem tive tempo de encara-la nos olhos, Marco já foi puxando -a de modo a deita-la no sofá, me expulsando dali e se colocando sobre ela em posição de papai e mamãe. Agora eu era um mero espectador, ajoelhado em frente ao sofá, observando as caras e bocas que dona Laura fazia enquanto era penetrada pela tora de Marco. Ele socava sem piedade, rapido e com força, arrancando gemidos de dona Laura, que em certo momento, olhou para mim e estendeu a mão na minha direção.
-"Olha como seu amigo me fode...hmmm... " Ela dizia ofegante entre cada estocada, passando a mão no meu rosto devagar. Era meio estranho pra mim, me sentia perdido e deslocado, mas a voz doce e erótica de dona Laura, acompanhada de suas expressões ímpares de dor e prazer, não me deixavam pensar em desviar o olhar. Ela puxou-me para mais perto, beijando minha boca cheia de paixão, o que me fez recuperar a ereção quase de imediato. Fiquei em pé então na frente dela, que vendo meu pau já duro novamente, agarrou-o com força e passou a punheta-lo.
- "Vai me comer também Caio? Hummm...ta com vontade tá?" Ela disse sem nem me dar tempo de responder, foi afastando Marco com as pernas até tira-lo de cima dela, levantando-se e me colocando sentado no sofá.Tive idéia da dimensão do que estava por vir, quando olhei aquele enorme rabo branco bem ali na minha frente, ela se ajeitava um pouco e logo depois se arqueava, abrindo bem um cuzinho cheio de pregas na minha frente, enquanto sentava meu pau pra dentro daquela bucetona gulosa. Segurando nos meus joelhos, ela descia devagar, me fazendo delirar a cada milímetro que entrava, aos poucos ia perdendo a visão do cuzinho arreganhado, então segurei forte suas nadegas carnudas e abri bem, apreciando aquela visão enquanto ela sentava. Logo depois ela começou a subir e descer devagar, confesso que não parecia fácil, era uma posição que exigia bastante esforço dela, e o peso nas minhas pernas deixam-nas até dormentes, mas não me importei, a sensação daquela buceta escaldando, deslizando meu pau sobre uma corredeira de melado, pulsando e contraindo...era tudo surreal.
Marco se colocou na frente dela e agarrou firme nos seus cabelos presos, puxando a cabeça para baixo e fazendo-a engolir sua tora toda de uma vez, pra logo depois, passar a foder sua boca freneticamente, enquanto olhava pra mim todo mirradinho, perdido no meio daquela raba branca gigantesca, e ria debochado. Nem preciso dizer que não era nada confortável trocar olhares com ele nessa situação, então voltei a mirar o cuzinho belíssimo de dona Lahra, imaginando se teria a oportunidade de prova-lo.
Não demorou muito, ouvi Marco urrar, e quando fui conferir, notei que ele esporrava dentro da boca de dona Laura, que parou de pular no meu colo para ter fôlego e engolir o que provavelmente devia ser um mar de porra. Sem deixar de chupa-lo, ela foi se levantando do meu colo, o que me deu um impulso gigante de meter a cara no meio da sua bunda e socar a língua no seu cuzinho de uma vez. Acho que ela não esperava por isso, assustou-se e afastou o corpo de mim rápido, deixando inclusive, um último jato fino da porra de Marco espirrar na sua bochecha.
-" Ai não Caio, não to acostumada a mexerem aí " Disse bem humorada, tentando ficar em pé, mas claramente tendo tremedeiras pelo esforço feito. -"Deixa eu descansar um pouco, e quem sabe mais tarde eu deixo você brincar aí... "
Fim da primeira parte. Se gostarem, me avisem que eu continuo.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 11/01/2020

delicia de conto ... só faltou as fotos

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liacasada Comentou em 08/01/2020

Gostei, votado

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casalalphaebeta Comentou em 06/01/2020

Essas coroas com novinhos... Qnd experientes, fazem o diabo. Votado.

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Comentou em 06/01/2020

Muito bom, continue contando

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morsolix Comentou em 06/01/2020

Gostei.Bem escrito.Bem descritivo e planejado com aquilo q todo conto quer seja erotico ou não tem que ter: começo,meio e só falta a segunda parte ou final conclusivo.Erotico como o site pede.Prezo muito a gramática.Quase perfeito.Depois ajeita.Mas adorei mesmo.PS: publique.Azar de quem não gostar de uma boa leitura.Lido e votadissimo.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico yagamiruin

Nome do conto:
Dividindo a coroa com meu amigo.

Codigo do conto:
150124

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
05/01/2020

Quant.de Votos:
20

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