Dona Laura- Usado para castigar o marido infiel.

Leiam meus outros contos para saber das primeiras maluquices que rolaram entre mim e dona Laura: 150124 e 150299.


Depois de algumas experiências bem intensas com a deliciosa coroa recém separada, fui pra casa me achando o homem mais sortudo do mundo. Na época o celular não servia pra muita coisa e a moda era falar pelo MSN. Trocamos esses contatos e fui embora crente que iria ter uma foda fixa com uma coroa maravilhosa, mas não foi bem assim que aconteceu...
Resolvi meus problemas com Marco, que me deixou voltar ao trabalho tranquilo depois que expliquei tudo. Todo dia quando chegava em casa, corria para o computador, esperando dona Laura ficar online no MSN pra saber quando rolaria de novo, mas na verdade o tempo foi passando e raramente nós nos falávamos, e ainda nas poucas vezes que acontecia, ela só aparecia bêbada tarde da noite atrás de alguma sacanagem online. Eu era doido pra ir atrás dela de novo, mas como morava numa cidade vizinha e eu nem sabia o endereço direito, não tinha a menor chance de encontra-la, além de ter vergonha demais pra me convidar.
O tempo foi passando e nossas conversas se tornando cada vez mais raras, já tinha até tirado da cabeça a ideia de vê-la novamente, quando numa madrugada de sexta feira ela me chama no MSN para conversar. Percebi logo que estava bêbada, então imaginei que rolaria as velhas conversas sacanas de sempre, mas na verdade ela acabou me usando para desabafar. Explicou que seu marido a tinha traído, e foi o motivo da separação, disse que se sentia velha e feia até aquele dia que nós fomos à sua casa. Estava vendo pela primeira vez o lado mais humano daquela coroa, e até achei legal ela me confiar essas coisas, mas logo a conversa tomou um rumo diferente...
Dona Laura dizia que o marido estava sempre no seu pé para voltar, e que ela realmente considerava isso, pois se sentia muito sozinha, apesar de sempre ter um "rolo" por aí. Disse porém, que não conseguia aceitar o que ele havia feito, e se caso fosse voltar, pensaria num castigo muito bem aplicado para que ele aprendesse a lição...
"Você podia me ajudar nesse castigo né? To com saudade de te ver de novo mesmo..." Ela escreveu, enquanto meu coração palpitava de ansiedade.
" A senhora sabe que eu faço tudo o que quiser" Respondi de imediato.
"Então você teria coragem de me comer na frente dele?" Ela escreveu , enviando um emoji de risada em seguida. Meu sangue gelou, e eu não sabia o que responder, parecia um convite para a morte, mas a idéia de tê-la novamente me impedia de pensar com clareza. Acabei concordando...
"Ótimo, vou ajeitar tudo pra sexta que vem então, coloca uma roupa bonita que eu mando te buscar às 7" E assim estava selado meu destino.
A semana passou voando, e no fatídico dia eu estava mais nervoso do que nunca, vestindo uma calça social preta e uma camisa de classe, entrei num taxi na hora combinada e parti em direção à casa de minha dama. Quando cheguei, fui recebido por dona Laura na porta, com seu cabelo negro preso e bem arrumado, trajando um vestido vermelho de gala, com um generoso decote que me fez imediatamente ter flashbacks do dia em que mamei naqueles seios enormes. Ela me abraçou e puxou pra dentro, imediatamente me apresentando à Carlos, o marido, um homem sério e de porte atlético, devia ter seus 50 anos mas estava muito bem cuidado. Era bem mais alto que eu e tinha uma postura dominante que me fez morrer de medo, os cabelos grisalhos raspados baixinho e um cavanhaque de cafajeste só ajudavam a confirmar o estereótipo. O olhar dele era frieza pura, apertou minha mão com força e me encarou de um jeito que me gelou o corpo todo...Com certeza ele não parecia nada feliz...
Nos ajeitamos todos na sala e dona Laura me serviu uma taça de um bom vinho tinto, me lembro de me sentir bastante desconfortável o tempo todo, não sabia onde colocar as mãos e balança as pernas de nervoso a todo momento, enquanto dona Laura ria e conversava com o marido como se nada estivesse acontecendo. Ele, sentado e com a perna cruzada, respondia monossilabico, dando risadas forçadas e me mirando vez ou outra, com um olhar assassino. Sabia que tinha me metido numa baita encrenca, mas nem coragem de sair da sala eu tinha, então fui aguentando as horas que passavam em câmera lenta, bebendo o vinho e torcendo pro seu efeito bater forte, mas de tão nervoso parecia é ficar cada vez mais sóbrio.
Conforme o tempo ia passando, dona Laura ia ficando mais alegre e entregue ao efeito do álcool, seu rosto branquinho já estava bem corado, e quando uma valsa tocou no rádio, ela passou a dançar sozinha pela sala, segurando a barra do vestido e arrastando os pés de um lado para o outro. Eu e Carlos ficamos olhando, ambos com sorrisos no rosto, a alegria dela era realmente contagiante. Travei no momento em que ela estendeu-me a mão para que me juntasse à dança, todo o nervosismo retornou de repente, mas mal tive tempo pra pensar, ela me agarrou pelo braço e puxou para cima de si, me abracando e forçando-me a mexer os pés para os lados no ritmo da música. Claro que foi um desastre, eu já não sabia dançar em plena consciência, naquela situação então, parecia um boneco gigante sendo arrastado de um lado para o outro. Sentia as mãos de dona Laura deslizarem pelas minhas costas, e em nossos desencontros de dança mal ensaiada, ela pressionava os seios contra o meu peito, o que junto do perfume doce que saía dela, pouco a pouco ia me transportando para um mundo de relaxamento, onde eu realmente começava a aproveitar a situação. Senti uma das mãos de dona Laura subir pela minha nuca e me puxar levemente ao seu encontro, fazendo nossas bocas se grudarem e imediatamente nossas línguas se entrelaçarem, no começo, devagar e sensual, mas logo se tornaram movimentos ávidos e selvagens, o que fez enfim minha ereção aparecer. Dona Laura grudava o corpo no meu, e sentindo meu pau dar sinal de vida, subiu e desceu a coxa nele, esfregando quase que imperceptível, mas o suficiente pra me deixar com as pernas bambas. Senti a mão dela passar pela minha nuca, descendo e contornando meu corpo até meu abdômen, para logo em seguida descer o zíper da calça e puxar meu pau duro pra fora da braguilha. Fechei os olhos enquanto ela ia se abaixando delicadamente, sabia que era hora de deixa-la brilhar, então apenas fiquei quietinho enquanto aquela mãozinha macia me punhetava devagar.
-" Olha a diferença do jovem pra você, um beijinho e já tá com o pau no teto. " Disse dona Laura, me fazendo abrir os olhos de volta à realidade, enquanto tentava entender suas palavras dei de cara com Carlos sentado numa poltrona de frente para nós, balançando o copo de conhaque em silêncio, quase desaparecendo na escuridão.
Foi quando lembrei da situação em que estava, fiquei tão envolvido pelas carícias de dona Laura que havia esquecido completamente daquele homem ali, me odiando. Pensei em falar alguma coisa, mas a voz travou na garganta, fiquei parado olhando para ele, enquanto meu pau ia aos poucos sendo envolvido pelo calor da boca de dona Laura, o que me causou um certo choque, fazendo-me soltar um vergonhoso gemido um pouco mais alto que o normal. Corri daquele homem com os olhos, voltando-me para dona Laura, ou melhor, o topo de sua cabeça, que lentamente ia engolindo meu pau centímetro por centímetro, enquanto manuseava cuidadosamente minhas bolas entre os dedos. Fui invadido por uma euforia repentina, o prazer misturado ao medo do perigo é realmente viciante, segurei a cabeça dela, acompanhando enquanto ela terminava de por meu pau todo na boca, quase desmaiando quando senti aqueles movimentos de apertar a cabeça na garganta que só ela sabia fazer, mas felizmente ela não demorou a recuar, me arrancando suspiros de alívio conforme ia tirando meu pau lá de dentro. Enquanto tomava um fôlego, dona Laura me punhetava e olhava para o marido com um olhar perverso, dando beijinhos carinhosos na minha cabecinha e esfregando-a pelo rosto, obviamente provocando o homem. Dona Laura desceu a boca para minhas bolas e passou a lambe-las com carinho, dando pequenas sugadas que me levavam ao delírio, enquanto fazia alguns movimentos com os ombros para se livrar das alças do vestido.
-"Vem aqui e abre meu vestido! " Ela ordenou com tanta firmeza que achei ser para mim, mas rapidamente Carlos deixou o copo num canto e correu na direção dela. O homem abaixou-se por tras da esposa, e delicadamente foi descendo o zíper nas costas dela. Pude ver seu rosto ainda sério, mas mostrando sinais de ansiedade, normal, afinal ele estava ali despindo a esposa enquanto ela sugava as bolas de um moleque qualquer.Vi os peitos gigante de dona Laura saltarem pra fora do decote, tão vermelhinhos quanto me lembrava, mas dessa vez os biquinhos estavam muito mais saltados, o que me fez imaginar que o tesão que ela sentia naquela situação era surreal. Ela corrigiu a postura, levantando um pouco as costas, de modo que acomodasse meu pau todo babado no meio dos seus montes branquinhos. Carlos ameaçou se levantar, mas ela apontou para o chão ali do nosso lado, indicando que ele tomasse aquela posição, o que entendeu e fez na hora.
-" Lembra disso meu amorzinho!? O que você sempre gostou mais que eu fizesse? " Disse ela, colocando uma mão em cada peito e apertando-os um contra o outro, pressionando meu pau entre eles e me dando a primeira espanhola da minha vida, incrível por sinal.
Não pude evitar a curiosidade e olhei disfarçadamente para Carlos, aquele homem com uma postura tão firme e séria, ali ajoelhado, assistindo de perto a mulher esfregando os peitos no pau de outro homem, sem esboçar nenhuma reação. Quem conhece espanhola sabe que não é uma coisa muito fácil de se fazer, mas dona Laura tinha o domínio perfeito dos movimentos, esfregava um seio no outro, mexendo sempre em direções diferentes, um subia o outro descia, mais e mais rápido, dando cuspidas no meio quando sentia que estava pra secar...Realmente nunca havia experimentado nada igual. Meu pau ia pulsando mais e mais forte, era um prazer totalmente novo o atrito no meio de tanta carne macia, eu já não tinha o controle sobre meu corpo, mas dona Laura parecia me conhecer melhor que eu mesmo naquele momento, puxou meu pau pro lado com a mão, apontando a cabeça para o chão me punhetando com vontade, me fazendo quase que imediatamente jorrar minha porra quente direto no azulejo...
-"Ah se você me suja esse vestido, menino... " Escutei ela dizer, enquanto terminava de soltar meu leite no chão, não pude evitar de rir naquele momento.
Joguei-me sentado no sofá, desabotoando parte da camisa para lidar com o calor, e buscava o fôlego de volta enquanto observava dona Laura ordenar que o marido fosse buscar algo para limpar minha porra do chão. Carlos levantou-se mais que depressa e correu para a cozinha, enquanto ela terminava de tirar o vestido, ficando apenas com os saltos gigantes e uma linda calcinha de renda preta, cheia de buraquinhos, dando um contraste magnífico no seu belo rabão branco que mastigava o tecido até quase sumir. Quando o marido voltou com um pano, ela deitou-se do meu lado no sofá, me fazendo passar um braço ao redor de seus ombros, enquanto puxava minha outra mão para sua calcinha, me instruindo a esfregar lentamente sua bucetinha por cima dela. Carlos esfregava o chão, bem ali de frente para as pernas bem abertas da esposa, que gemia baixinho enquanto eu esfregava os dedos na sua calcinha, que já estava completamente ensopada, mas toda vez que eu tentava afasta-la era impedido por dona Laura.
-"Deixa minha calcinha bem molhada Caio, se esse corno lamber direitinho meu sapato, dou de presente pra ele. " Ela disse com a maior cara de puta. Nem preciso dizer que foi o suficiente pro marido avançar pra cima dela, segurando seu tornozelo e lambendo o salto de uma ponta a outra, uma cena bem perturbadora pra mim, mas aparentemente ele estava em transe de tanta felicidade. "Isso sim é um cachorrinho obediente...quer matar a saudade do meu cheiro, entao deixa meu salto bem limpinho." Ela continuou, usando minhas mãos pra esfregar seu grelinho por cima da calcinha, um pouco mais rápido. Realmente aquilo estava deixando dona Laura doidinha de tesão. Acho que comecei a pegar no ponto certinho, pois logo ela já não conseguia falar, só gemia repetidamente. Reparei que deixou o sapato cair e passou o pezinho delicado no rosto do marido, que logo enfiou-o quase todo na boca, como a coisa mais saborosa que já tinha comido, passando a chupa-lo dedinho por dedinho. Não demorou muito para que ela afastasse minha mão e pedisse para eu tirar a roupa toda de vez, e enquanto eu obedecia, ela ainda sentada tirava sua calcinha encharcada e jogava ao marido no chão, que avançou para pega-la como um cachorro faminto, cheirando e lambendo desesperado, muito diferente do homem sério e centrado que eu vi no começo da noite. Dona Laura foi se ajeitando de quatro no sofá, com aquela bundona virada pra mim, bem empinadinha na minha cara, balançando levemente os quadris como se me convidasse...
-" Vem Caio, vem comer minha bucetinha do jeito que você gosta. " Dizia manhosa, mas eu não me deixava enganar, apesar do tom submisso, ela era quem controlava nós dois ali, eu só era parte do show de tortura ao marido infiel, que observava atentamente cada movimento. Imediatamente me coloquei atrás dela, segurando e separando suas nádegas carnudas, pude notar sua bucetinha careca escorrer melado quente pelas coxas, minha vontade era enfiar a cara ali e lamber tudo, mas não era nem doido de ignorar uma ordem dela. Ajeitei meu pau na entradinha e forcei inteiro de uma vez, arrancando um gemido alto e gostoso de dona Laura, diferenre dos de costume, obviamente forçado pra torturar o marido, mas eu nem ligava, era tanta saudade de foder minha coroa que eu faria qualquer coisa pra ir até o fim. Ia e voltava o quadril em alta velocidade, batendo com força as coxas na bunda dela e me deliciando com o barulhinho gostoso que fazia. Sua buceta realmente estava bem mais molhada do que de costume, então meu pau deslizava pra dentro e pra fora com facilidade, o que só me incentivava a aumentar a velocidade cada vez mais até parecer doido. Carlos, ainda ajoelhado ali do nosso lado, observava de pertinho meu pau entrando na sua esposa, enquanto segurava a calcinha dela contra o nariz com uma mão e usava a outra para masturbar-se frenéticamente.
-"Abre minha bunda pra ele enfiar mais fundo!" Dona Laura ordenou, fazendo-me parar de mexer o quadril, e Carlos instantaneamente pular sobre ela, derrubando a calcinha no chão e substituindo minhas mãos pelas dele naquela bunda monumental, separando-a o suficiente para ambos termos uma clara visão do pequeno cuzinho todo trancadinho no meio daquele rabão. Não posso dizer que não me senti estranho, ali naquela posição, com o cara abrindo a bunda da mulher em quem eu estava engatado, mas àquela altura valia tudo, o negócio era aproveitar e torcer pra não ficar mais estanho ainda.
Fui empurrando o pau pra dentro novamente, dessa vez bem devagarinho, não tinha o apoio das minhas mãos mas realmente conseguia ir mais fundo do que antes. Carlos observava com atenção, com a cabeça colada na bunda dela, nitidamente tragando o cheiro daquele cuzinho ainda um pouco longe, mas aproveitando pra chegar mais perto a cada segundo. Não queria cortar a vibe do cara me mexendo rápido e tirando seu alcance, então ia e voltava com o quadril na maior calma. Dona Laura parecia estar curtindo, e sua buceta se contraía gostoso, apertando diversos pontos diferentes do meu pau, um de cada vez, realmente muito bom. dona Laura chamou o marido para perto dela, agarrou-o pelo cabelo e sussurrou algo que eu não consegui entender, mas logo em seguida passou a jogar a bunda pra trás e pra frente mais rápido, indicando que queria mais velocidade. Agarrei firme sua cintura, e bem sincronizado, passei a socar com força o pau pra frente quando ela vinha com a bunda pra trás, e voltar rápido conforme ela recuava. Nos entendemos certinho, logo estávamos fodendo em ritmo acelerado novamente e eu podia senti-la tremer toda várias e várias vezes, sem deixar de segurar o marido pelo cabelo e sussurrar o que deviam ser profanidades absurdas, a julgar pela expressão raivosa que ela tinha no rosto. Resolvi me desprender deles e prestar atenção apenas na minha parte, afinal, depois de tanto eu tinha de novo aquela bunda maravilhosa pra comer à vontade, então foda-se o resto, me concentrei em socar com vontade, apertando, abrindo e fechando aquele rabão, gravando na memória cada visão, cheiro e sensação. Não demorou, anunciei que estava pra gozar, dona Laura imediatamente tirou meu pau de dentro e virou-se de frente pra mim, mantendo-me entre suas pernas porém agora com a visão de todo seu corpo delicioso todo arreganhado. Sorrindo com a maior cara de safada, passava os dedinhos dos pés no meu saco com delicadeza, me fazendo imediatamente esporrar com força por todo seu corpo. Essa sim é minha lembrança favorita, o rosto luxurioso de dona Laura me encarando, enquanto meus jatos de porra branca voavam em sua barriga, nos seios maravilhosos, naquelas coxas monumentais, e enfim no seu pézinho de pão, que delicadamente continuava a acariciar meu saco até esvazia-lo todo. Ao final de tudo isso, dona Laura ordenou ao marido que fosse até sua suíte encher a banheira, e assim que ele se foi, aproximou-se de mim, largado no sofá, e me deu um selinho carinhoso nos lábios, sussurrando antes de deixar a sala:
-"Pode tomar um banho e descansar bastante, que o castigo dele tá longe de acabar..."

Continua...


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 23/01/2020

delicia de conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dona Laura- Usado para castigar o marido infiel.

Codigo do conto:
150860

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/01/2020

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