Peguei meu amigo comendo a mãe dele e entrei na brincadeira

Meu melhor amigo sempre foi um magrelo que a gente chamava de Neguinho. Estudou comigo desde pequeno e a gente vivia um dormindo na casa do outro pra jogar vídeo game nos fins de semana. A mãe do neguinho era uma mulatona solteira que adorava sair pra encher a cara no fim de semana, então a gente podia curtir de boa que ela só voltava quando já era bem tarde. Chamava ela de tia Sil, e sempre me tratou muito bem, mas quando a puberdade foi chegando eu comecei a sentir um tesão desgraçado nessa mulher. Tinha um par de peitos siliconados, gostosos pra caralho, sempre com marquinha de biquini. A cintura era mais fina que o resto, e o bundao era imenso, quase desproporcional naquele corpo de 1,60. Durante o dia já fiquei várias vezes olhando ela de shortinho fazendo os serviços de casa e ficava doido, mas nunca comentei nada com ninguém, amigo que é amigo não fala da mãe do outro quando é gostosa de verdade kk. O principal é que a noite ela sempre se arrumava bem biscate, com vestido apertado, monte de maquiagem e perfume que ficava na casa horas depois dela sair, tinha certeza que era uma verdadeira puta na rua. Geralmente quando ela voltava das festas, eu e o neguinho já estávamos dormindo no quarto dele faz tempo, mas sempre acordamos no meio da noite com o barulho dela batendo em alguma coisa ou falando alto, daí o neguinho levantava puto da vida e ia lá botar ela na cama enquanto eu só voltava a dormir sem nem falar nada.
Quando a gente já tava mais velho, costumava no fim de semana sair pra ficar de bobeira na rua e depois ia pra casa dele pegar umas cervejas da mãe e tomar antes de dormir. Numa dessas noites a gente já tinha bebido algumas, então dormi igual uma pedra e não vi a mãe dele chegar. Acordei no meio da noite sozinho no quarto do neguinho, com uma sede do caralho, então levantei e fui meio tonto na direção da cozinha. Apesar de tá tudo escuro,tinha uma luz passando por uma fresta da porta do quarto da mãe dele, e um barulho de cama rangendo que me deixou curioso. Fui chegando mais perto na pontinha dos pés e escutei do nada a tia Sil gemendo baixinho, pensei na hora que a vagabunda tinha trazido algum macho pra casa e fiquei ali tentando escutar mais alguma coisa. Fui ouvindo ela gemer mais e mais vezes, o pau foi ficando duro e o medo indo embora, então fui chegando cada vez mais perto da fresta na porta pra tentar ver alguma coisa. Como só tava um pouquinho aberta, botei o olho na fresta e fui empurrando bem devagar pra ir abrindo mais, vi a cara da tia Sil que tava deitada de olho fechado, parecia quase apagada se não fosse os gemidos que dava de vez enquando. Vi que ela tava com um vestido preto e sutiã da mesma cor, os dois com as alças puxada pra baixo e seus peitões deliciosos pra fora, pulando pra cima e pra baixo enquanto o cara mandava ver em cima dela. Já dei uma apertada no pau olhando aquela cena, mas quando fui empurrar mais a porta, ela deu um puta rangido alto e o cara saiu voando de cima dela. Nem tive tempo pra ficar com medo de ter sido pego, tava chocado porquê quem veio na porta ver o barulho, era justamente meu amigo neguinho. Ele abriu a porta com tudo, berrando pelado e suado, quase me matando do coração.

-Porra é você!? Que susto do caralho!!

Eu ainda nem sabia o que falar, só olhava pra mãe dele na cama com o vestido levantado na cintura e os olhos ainda fechados.

- Entra aí e fecha essa merda de porta.

Foi o que o Neguinho falou na maior naturalidade. Eu, em choque, fiz o que ele mandou e tomei logo um outro susto quando ouvi a mãe dele falar agora.

-Já acabou!?

A língua toda enrolada de cachaça deixava claro que ela não tava normal, mas pelo menos agora eu sabia que ela não tava apagada.neguinho

-O que foi? Você já sabia que ela era uma puta, ta espantado com o que?

O neguinho falou olhando pra mim na maior naturalidade e depois voltando pra cama. Eu ainda não sabia o que dizer.

-Quer comer ela também? Cansei de ver você olhando pra ela com tesão...aproveita!

Ele continuou, botando a mão no meio das pernas dela e esfregando a buceta bem rápido. Tia Sil gemeu de novo, e eu que já tinha broxado faz tempo, comecei a ficar de pau duro de novo.

-Você gosta né? Fala pra ele.

Ele dizia dando tapas na buceta da mãe, que concordava gemendo, ainda deitada de olhos fechados. Eu que tava perdidinho, só queria ver melhor a cena, então fui chegando perto morrendo de medo, e quando ela dobrou a perna, pude ver certinho uma bela bucetona depilada, completamente lambuzada, sendo esfregada pelo meu amigo bem rápido.

-Dá o pau pra ela chupar.

Ele falou, usando a mão lambuzada pra segurar o rosto da mãe e virar pro meu lado. Ela imediatamente abriu a boca, colocando a língua pra fora, e eu ali do lado na beirada da cama, olhando.

-Vai logo, da pra ela.

Ele repetiu, bravo, voltando a esfregar a buceta da mãe que ainda esperava de boca aberta. Acabei obedecendo, mais pra não contrariar do que por vontade, tirei o pau pra fora da bermuda e coloquei na ponta da língua dela, que na hora abocanhou a cabeça toda e começou a chupar. a boca quente daquela mulher na cabeça do meu pau me deixou maluco, nem percebi e já tava mexendo pra frente e pra trás, metendo na boca dela e ela parada mamando.

-Não falei que ela gosta, olha aí, chupa igual uma puta.

Ele falou metendo os dedos nela e apertando um dos seus peitos ao mesmo tempo. Acabei não resistindo e peguei o outro peito com gosto, apertando com toda a vontade que eu tinha guardado por anos. A emoção foi demais pra um moleque igual eu, acabei gozando na hora, bem na boca dela sem nem avisar. Gozei tanto que ela acabou engasgada, então tirei o pinto da boca dela bem rápido, enquanto ela cuspia porra no chão e tossia. Meu amigo só dava risada , segurando a mãe de lado pra que não caísse da cama.
Pensei que era uma boa hora pra perguntar que porra estava acontecendo ali afinal, mas assim que ela terminou de cuspir, neguinho deitou ela de bruços e acabei distraído com aquela bundona redonda pro alto. Meu amigo deu uma bela apertada naquele bundão, seguido de um tapa com força e olhou pra mim rindo e falando:

-E aí, aguenta?

-Caraio neguinho, que porra é essa que a gente ta fazendo mano?

-O que? Eu já faço isso faz tempo, só to deixando você participar agora...agora

-Mas mano..como assim, é sua mãe...

-Ah você nem tava pensando nisso quando gozou na boca dela né? Agora que ta de pau mole vai ficar de frescura?

De novo eu não sabia o que dizer, não sabia se ela tava bêbada, drogada ou sei la o que, mas agora eu era cúmplice do que tava acontecendo e isso não tinha como negar.

-Chega aí e dá uma olhada.

Ele falou, indicando com a cabeça que eu devia ficar ao seu lado. Obedeci na hora, me aproximando e observando enquanto ele abria bem a bunda de tia Sil, mostrando seu cuzinho bem escondido lá no meio. Senti meu pau ficando duro de novo na hora.observando

-Você nunca comeu um cu né? Sua chance.

Eu ainda tava meio pé atrás, mas alguns segundos vendo ele apertar aquela bundona aberta já foi o suficiente pra eu perder a cabeça de novo. Subi igual doido naquela cama e fui montando na tia Sil, doido pra comer aquele cu, cutucando ele com o pau de qualquer jeito. Tia Sil murmurava alguma coisa, e mexia a bunda incomodada.

-Dá uma cuspida senão não entra.

Neguinho falou debochado, ficando do lado da cama e colocando o pau na mão da sua mãe. Fiz como ele orientou, abri a bunda dela e dei uma boa cuspida antes de começar a forçar de novo. Aos poucos o cuzinho da coroa foi engolindo meu pau deliciosamente e eu delirava a cada centímetro que entrava. Tia Sil começou a murmurar mais alto, então neguinho rapidamente colocou o pau duro na boca dela, empurrando até o talo.s

-Isso, quietinha puta...

Ele falou, segurando a cabeça da mãe e socando o pau inteiro até a garganta dela. Mais uma vez ela acabou engasgando, e eu me assustei um pouco, mas estava determinado a enfiar meu pau todo no cu daquela coroa, então logo voltei a forçar até enfiar ele inteirinho. Aquele cuzinho se trancava e apertava meu pau com violência, era delicioso, mas eu mal conseguia mexer ele depois de enfiar inteiro. Tia Sil soltava murmúrios de incômodo, sempre de olhos fechados, mas não podia falar nada com o pau do filho na boca, então eu nem me importava se estava doendo ou não.
Chegou uma hora que o neguinho começou a foder a boca dela com vontade, acabei motivado com o movimento dele e comecei a meter no cu dela com a mesma vontade, ia e voltava cada vez mais rápido, sentindo ela fechar quando eu voltava e se abrir na marra quando metia de novo. Ela começou a fazer cada vez mais barulho, mas todos abafados pelo pau do filho na sua boca, então eu continuava fingindo não notar e metia naquele cuzinho com mais e mais vontade. Uma hora ela mexeu os braços na minha direção, como se quisesse me parar, mas neguinho segurou-os rapidamente, mantendo-a imóvel enquanto eu comia seu cu com cada vez mais vontade, e ele fodia sua boca.
-Ai caralho, vou gozar!!
Meu amigo falou, tirando o pau da boca na mão e punhetando rapidamente, pra logo depois encher o rosto da mãe de porra sem nem hesitar. Enquanto ele ainda gozava, tia Sil tentava se virar na cama, provavelmente pra me tirar de cima dela, mas eu segurei sua cintura com firmeza e impedi que ela mudasse de posição, mantendo-a de bruços e socando a rola no seu cuzinho ainda mais forte. Sem o pau do filho na boca, ela começou a gritar alto conforme meu pau casticava seu buraquinho, mas neguinho acertou um tapa bem dado na sua cara toda gozada e berrou:
-Cala a boca vagabunda. Agyenta de boca fechada!
Eu até me assustei na hora, mas ela obedeceu imediatamente. Fechou a boca e começou a segurar os gritos, enquanto eu continuava a meter no seu cuzinho deliciosamente.
-Bate nela, acerta com força!
Meu amigo me falou, apontando para a bunda da mãe. Mais uma vez, obedeci sem questionar, acertando um tapa ardido naquele rabão gostoso, o que fez tia Sil gemer de uma forma diferente, mais entregue, e logo depois arrebitou a bunda na cama, me surpreendendo.
-Ta vendo!? Ela gosta é de ser tratada que nem puta.
Meu amigo falou, dando um segundo tapa na bunda da mãe, que mais uma vez repetiu o gemido indecente, erguendo a cintura ainda mais na cama, arrebitando bem a bunda pra mim. Ali sim eu acreditei que de fato ela gostava e aprovava tudo aquilo, fiquei ainda mais excitado e grudei na sua cintura com força, metendo no seu cuzinho com tudo o que tinha. Ela fazia barulhos que variavam entre o prazer intenso e a dor, mas agora, tudo de boca fechada, se segurando como o filho tinha mandado.
-Porra...vou gozar!!
Gritei com vontade.
-Goza no cu dela, ela adora.
Disse meu amigo, rindo e pegando a mãe pelos cabelos, puxando sua cabeça pra que virasse o rosto para trás. Vi pela primeira vez na noite os olhos dela abertos, caídos e obviamente embriagados, mas por trás do rosto todo gozado de tia Sil, naquela hora eu tive certeza que ela sabia bem o que estava acontecendo. Gozei com vontade toda minha porra quente no cuzonho daquela coroa, olhando o tempo todo nos seus olhos, que voltaram a se fechar enquanto eu inundava seu buraquinho, e logo que terminei, tirei o pau e assisti meu leite escorrer por aquela bundona, enquanto tia Sil deixava seu corpo cair na cama, exausta.
-Bora vai... Vamo dormir...
Neguinho falou, me puxando pelo braço pra fora do quarto, enquanto eu olhava aquela mulatona gostosa ali, com largada na cama, com porra na bunda e na cara, de um jeito que nem nas minhas fantasias mais doidas eu já tinha imaginado.


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Comentários


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lipeversatilniteroi Comentou em 20/07/2022

Caralho! Que delícia! Cada detalhe deixa a gente com muito tesão! Votadíssimo!

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casa5162 Comentou em 12/06/2022

Delicia

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maisaibida Comentou em 11/06/2022

Isso sim é vadiagem libertina D++.

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casalbisexpa Comentou em 11/06/2022

delicia demais




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico yagamiruin

Nome do conto:
Peguei meu amigo comendo a mãe dele e entrei na brincadeira

Codigo do conto:
202471

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
10/06/2022

Quant.de Votos:
32

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