Por volta dos meus 50 anos eu já era bem sucedido, com um patrimônio respeitável. Não podre de rico, mas o suficiente para garantir alguns luxos que que a maioria não pode ter. Apesar dos cabelos grisalhos, sempre fiz questão de me cuidar, então meu corpo estava muito bom para a idade, e eu era considerado um coroa bonitão por aí. Viúvo, vivia só com meu filho Pedro, que tinha acabado de completar 18 anos, numa bela casa em uma área nobre de São Paulo. O menino sempre foi meio feinho e tímido, mas com dinheiro, nunca faltou buceta pra ele. Éramos muito ligados, então eu fazia questão de alertar sobre as interesseiras e morria de medo que ele se apaixonasse por uma dessas que só iam arrancar o couro dele. Sempre fiz questão de dar tudo do bom e do melhor pra ele, e não ia admitir que uma qualquer atrasasse sua vida. Apesar de eu trabalhar muito, toda noite eu e Pedro tirávamos um tempo pra comversar sobre a vida, e foi numa dessas que ele me disse que estava ficando com uma garota e pensando em levar para o próximo passo do relacionamento. Me mostrou a foto no celular e meu sentido de piranha apitou na hora, Amanda era uma loira bonita, de cabelos longos e platinados, olhos verdes bem clarinhos e uma boca carnuda e rosinha, toda branquinha e delicada, com rostinho de princesa, mas alguma coisa despertou meu sexto sentido na hora. Não sabi nem o porquê, mas sabia que essa menina não prestava. Não precisei dizer nada, só franzi a testa e ele entendeu na hora. -"Ah eu sei o que você ta pensando pai, mas a gente se da mó bem, acho que ela não é assim" Disse ele, guardando o celular. -"Olha filho, eu já te ensinei o bastante pra você saber o cuidado que tem que tomar. " Respondi, insatisfeito. Acabamos não prolongando muito o assunto, ele estava visivelmente incomodado por eu reprovar a garota, mas sabia que minha experiência raramente se enganava sobre mulheres. Deve ter se passado mais ou menos um mês, e ele trouxe a garota em casa num fim de semana. Era um domingo de muito sol, então resolveram curtir um pouco a nossa piscina. Domingo é o único dia que costumo ficar em casa, então quando ela chegou, eu estava lá, plantado na sala, esperando pra dar uma boa analisada na pretendente do meu filho. -"Pai, essa aqui é a Amanda... " Disse Pedro, entrando de mãos dadas com ela pela porta da sala. A garota tinha os cabelos presos num rabo de cavalo, e usava um biquini rosa na parte de cima que mal cobria seus seios de tamanho médio, bem empinados e juvenis. Na parte de baixo, usava uma canga preta que cobria o resto, mas ainda assim, chegar de biquini já não foi um bom sinal pra mim. -"Oi tio, prazer! " Ela disse, se aproximando e me beijando na bochecha. Senti na hora seu perfume forte e adocicado invadir meu olfato. -"Prazer, Amanda. Fica à vontade aí. " Falei na maior naturalidade. Ela então abriu um grande sorriso, e passou a olhar ao redor, admirando a casa. Meu filho que não era bobo, foi logo puxando-a para a piscina, enquanto eu sentei no sofá, refletindo um pouco. Na hora eu não senti atração por ela, e olha que ela realmente era uma delícia, mas só de pensar que ela provavelmente estava enrolando meu filho, o único sentimento possível era desprezo.Geralmente eu sairia para dar privacidade a Pedro, como já fiz muitas vezes, mas acontece que tinha trabalhado até muito tarde na noite anterior, então estava cansado demais, resolvi apenas tomar uma cerveja na sala, e depois subir para o meu quarto e tirar um cochilo. De vez enquando dava uma espiada nos dois na piscina, a menina era barulhenta e vulgar, mas via no olhar de meu filho que ele estava caidinho por ela, justo o que eu não queria. Resolvi deixar ele aproveitar o dia e depois falaria com calma sobre isso, então fui para o quarto e peguei no sono. Quando acordei, vi que já havia anoitecido e como não ouvia barulho na casa, imaginei que Pedro já deveria ter levado a garota embora, então eu não atrapalharia se saísse do quarto. Como estava muito calor, coloquei apenas um roupão por cima da cueca boxer e fui descendo para a cozinha. As únicas luzes acesas eram da área da piscina,onde apesar de só olhar de longe, eu podia ver uma garrafa de vodka vazia, então já imaginei que a tarde do garoto tinha sido boa. Chegando na cozinha, dei de cara com Amanda no escuro, bebendo de uma garrafa d'agua direto no bico. Ela não tinha reparado minha presença, até que eu acendi a luz, vendo por um segundo antes dela se virar assustada, uma bunda redonda e bem carnuda com o biquini bem enfiadinho. -"Oi..hãn...desculpa eu não ouvi o senhor... " Ela disse, com a língua enrolando, visivelmente embriagada. -"Cadê o Pedro? " Perguntei, sério. -"Ah ele...ta lá...dormindo. " Ela respondeu, com cara de assustada. -"Beberam bastante é? " Perguntei num tom irônico, chegando mais perto dela, que se encolhia num canto, apoiando as mãos na mesa atrás dela. Sei que sou um pouco intimidador naturalmente, e ainda mais fazendo tom de bravo, a garota ficou visivelmente assustada. -"Ah...um pouquinho... " Respondeu, abaixando um pouco a cabeça, mas mantendo os olhos em mim, tremendo toda quando estendi a mão na direção dela, mas relaxando depois que peguei apenas a garrafa na sua mão. Entendam, eu já era viúvo há muito tempo, e com dinheiro, já havia comido centenas de ninfetas tão gostosas quanto aquela, então não perderia a cabeça fácil, mas o que me deixou excitado foi o poder que sentia vendo aquela vadiazinha se tremendo na minha frente. -"E aí, você mora aonde? " Perguntei, pegando um copo e me servindo de água da garrafa. Ela respondeu que vinha de um bairro simples, e eu imediatamente já continuei: -"Nossa, mas é longe, você conheceu o Pedro como então? " -"Ah...foi num barzinho. " Ela respondeu, sem se estender. -"Acho melhor eu ir lá ver se ele tá bem... " Continuou, inclinando-se para sair andando, quando eu a impedi, segurando-a pelo braço. -"Quando bebe vodka assim ele apaga, não precisa se preocupar. " Falei, sério, soltando seu braço e virando o copo d'agua na boca, antes de coloca-lo na mesa. -"Então...você tirou a sorte grande né!? Um menino bobinho, cheio do dinheiro pra te mimar toda... " -"Ah...eu gosto dele... " Respondeu, de cabeça baixa. -"Sei...aqui não tem nenhum bobo não menina, vou ficar de olho em você, esteja avisada. " Falei, virando minhas costas e saindo da cozinha, sentando no sofá da sala e ligando a tv, enquanto ouvia ela correr rapidinho para o quarto do meu filho. No outro dia eu fui trabalhar e voltei só à noite, e meu filho já me esperava para conversar sobre a noite anterior. Ele só queria saber o que eu tinha achado da garota, aparentemente ela não tinha falado nada sobre a nossa conversa, esperta. Disse com todas as letras que achei ela vulgar e que não achava que prestava, mas ele tentava defende-la e me convencer de que realmente gostava dela, com certeza tinha apaixonado no chá de buceta que levou. Como todo homem já passou por isso, eu resolvi não discutir, mas combinamos que se um dia ela aprontasse qualquer coisa, ele iria meter o pé na bunda dela sem nem pensar em perdoar. Eles acabaram namorando, mas por muito tempo ela não apareceu na minha casa, com certeza estava se cagando de medo de mim. Meses se passaram até que num domingo, Pedro resolveu dar uma festa em casa, com alguns casais de amigos da garota. Eu que nem queria ser visto, saí logo pela manhã e voltei no final da tarde. Havia muito barulho e gritaria na área da piscina, então a festa ainda estava rolando, decidi apenas pegar um litro de whisky e subir para o meu quarto sem ser percebido. Enquanto tomava meu whisky, acessei as câmeras de segurança pela tv do meu quarto, e fui passando rápido a gravação da área da piscina do dia todo. Não sei se Pedro havia avisado que tinhamos câmeras em quase todos os cômodos da casa, provavelmente não. Vi que com eles haviam mais dois casais, barulhentos e vulgares como Amanda. Eles bebiam garrafas e garrafas de vodka cara, fazendo a maior bagunça enquanto meu filho parecia até meio deslocado la no meio. Fiquei com uma pulga atrás da orelha, quando um dos rapazes, um negro alto, passou por trás de Amanda num certo momento e ela colocou a mão atrás do corpo, me dando a impressão que tinha alisado o membro do rapaz disfarçadamente. Acabei ficando obcecado com isso, então fui bebendo mais e mais, vendo as gravações com mais calma, até pegar algo comprometedor. Algum tempo depois, bingo! Enquanto a namorada do rapaz negro foi ao banheiro, meu filho conversava com o outro casal num canto afastado, e Amanda de costas para o negro num canto mais afastado, foi agarrada por trás enquanto ele beijou seu pescoço, dando uma apertada nos seus seios logo depois. Tudo durou só um segundo, logo se separaram e voltaram a agir normalmente, mas era suficiente, eu tinha a prova que a garota não prestava e ia livrar meu filho dela. Não percebi que já havia passado um bom tempo desde que comecei a minha caça, rodei as câmeras rapidamente e vi que já não tinha mais ninguém pela casa. Decorei o horário do flagrante no vídeo, e coloquei meu roupão, descendo para o sofá da sala, esperando que a garota ainda estivesse aqui, no quarto com Pedro, e que iria sair a qualquer momento como da última vez. Apesar de já estar meio tonto de bebida, me mantive firme ali, esperando um bom tempo, até ouvir a porta do quarto de Pedro se abrir. A garota desceu as escadas, parando assim que me viu no sofá da sala. -"Oi..hãn...não sabia que o senhor tava aqui... " Ela disse, nervosa. -"É, cheguei faz um tempinho, não liga pra mim não. " Respondi, sem nem olhar para ela, fingindo estar concentrado no filme qualquer que passava na tv. Em silêncio, ela passou por mim e foi para a cozinha, só então dei uma olhada nela de costas, notando que estava vestindo uma camisa social de Pedro, que mal cobria sua bundona redonda com uma calcinha rosa cheia de babados. Nessa hora, o álcool falou mais alto a não pude evitar uma ereção repentina. Os pensamentos embaralhados me diziam que eu tinha essa putinha na mão, não tinha porquê não me aproveitar da situação. Ouvi ela abrindo a geladeira, tomando alguma coisa e logo saindo da cozinha, tentando passar por mim rapidamente. -"Você gosta de filme? " Falei, fazendo-a parar no meio do caminho. -"Filme...han...gosto. " Ela respondeu. -"Já viu esse? " Continuei, apontando para a tv. Ela se aproximou para ver melhor, ficando na frente do sofá, me deixando observar aquela bela bunda mais uma vez. -"Hãn...não conheço... " Falou, sem graça. -"Ah, mas esse não é tão bom...olha esse aqui... " Falei, com um tom perverso, pegando o controle remoto e mudando para o canal com as câmeras. Ela tomou um susto na hora quando viu aquele monte de câmeras, e mais ainda quando eu selecionei a da área da piscina.-"Humm...quer ver..essa é a parte boa. " Continuei, colocando a gravação no horário que havia decorado, mostrando claramente o rapaz negro encoxando Amanda. Ela estava estática, tremendo, olhando a filmagem sem dizer nada. -"E aí!? Conhece esse? " Falei com tom de deboche. A garota começou a chorar imediatamente, lágrimas de crocodilo, claro, jamais me comoveria. -"Eu não...foi só...não foi.... " Ela tentava falar, soluçando, se virando para mim enquanto limpava as lágrimas do rosto. -"Você quer que fique entre nós? " Falei com malícia, abrindo o roupão e mostrando meu pau duro marcando a cueca boxer. -"Eu falei que tava de olho em você... " Completei, rindo, enquanto ela fazia cara de espanto, parando de chorar imediatamente. Ela terminou de secar as lágrimas, e sua feição mudou de espanto para alívio. Apesar de parecer um pouco envergonhada, veio até mim e se ajoelhou diante do sofá, puxando minha cueca para baixo e meu membro para fora na mesma hora. Sem dizer nada, colocou meu pau na boca e começou a chupar bem devagar, subindo e descendo a boca quente com toda calma do mundo. Relaxei no encosto do sofá, me sentindo um rei naquele momento, segurei seu rabo de cavalo e obriguei ela a acelerar o movimento, logo a vadiazinha chupava cada vez mais rápido, passando a língua pela cabeça com habilidade e me deixando doido. -"Humm...você chupa igual uma puta mesmo. " Falei com ironia, tendo a sensação de ter visto ela rir pelo canto da boca por um segundo. Parece que a safada gostou do elogio, passou a lamber a cabeça mais rápido e engolir meu pau mais fundo, claramente motivada. Puxei sua cabeça e empurrei seu rosto contra meu saco, esfregando por toda a cara dela enquanto ela lambia ele inteiro. O ápice foi quando deu uma sugada forte, puxando minhas bolas pra boca deliciosamente, me deixando até sem ar por um segundo. -"Sabe o que ta fazendo né sua puta. " Disse rindo, esfregando o pau na sua bochecha antes dela abocanhar novamente. Com certeza a vadia era experiente, só faltava saber o quanto. Segurei-a pelos cabelos novamente, empurrando sua cabeça até sentir meu pau fundo na sua garganta, mantendo-o assim por alguns segundos. A vadia me olhava com lágrimas nos olhos, babando por todo o meu pau, mas aguentando firme ele todo na garganta. Quando finalmente tirei, ela deu uma respirada forte, puxando o ar com pressa, já esperando ele voltar pra garganta. Não decepcionei e soquei fundo novamente, agora fodendo a garganta dela devagarinho num vai e vem gostoso antes de tirar novamente. Ela não engasgava, não tossia, só apertava maravilhosamente meu pau na garganta e aguentava quietinha, nem imagino quantas vezes ela já fez isso pra ser tão boa. Quando senti que ia gozar, puxei meu pau pra fora. -"Põe a língua pra fora, vadia" Ordenei, acertando um tapa no rosto dela. Por um segundo ela pareceu assustada, mas logo obedeceu e esticou a língua. Passei a me punhetar esfregando e batendo a cabeça na língua dela, até que esporrei com vontade no fundo da sua boca, e depois na língua rosinha esticada. Voltei a enfiar o pau pra dentro, enquanto ela me olhava. -"Engole tudo...engole. " Mandei, enquanto sentia ela sugar a porra pra fora do meu pau, obediente. Sugou até a última gota, passando a língua ao redor da cabeça quando terminou, para garantir que engoliu tudo. Me larguei completamente no sofá, ofegando enquanto ela me olhava do chão. -"Quer o que? Vai dormir. " Falei, indiferente. Ela então se levantou em silêncio, e quando virou de costas pra sair, vi aquela bela bunda novamente. Segurei seu braço, e ela se virou para mim. -"Coloca o despertador pra 5:30, vê se o Pedro não acordou e depois vai pro meu quarto antes de eu sair. " Falei, já pensando que tinha que aproveitar tudo daquela putinha. Ela então sorriu de canto de boca e voltou para o quarto. Já estava satisfeito então resolvi que ia dormir um pouco, mas antes de sair no dia seguinte, ia foder aquela ninfeta sem a menor dó. Acordei no horário combinado, e esperei na cama. Esperei e esperei, mas nada dela aparecer. Fui ficando irritado, mas não podia simplesmente ir lá bater no quarto do meu filho e arriscar acorda-lo. O tempo foi passando e eu já não podia mais esperar, fui me arrumar para o trabalho, ainda furioso. Quando desci as escadas, entendi o que estava havendo, Amanda estava no sofá, com uma mini saia e uma blusa de alcinha provocante, com uma mochila de um lado e meu filho do outro. -"Bom dia pai... " Pedro falou, com a cara toda amassada, cheio de sono. -"Bom dia... " Amanda falou logo em seguida, me olhando com a maior cara de culpada. -"Bom dia...acordaram cedo hein... " Respondi, abotoando as mangas de minha camisa social e encarando Amanda, desconfiado. -"É, então...a Amanda tinha que sair cedo, e eu to meio com sono ainda... " Disse Pedro, sem graça.-"...eu sei que é chato e tal, mas como ela mora no seu caminho, você não dá uma carona pra ela não? " Completou, ainda mais sem graça. Amanda sorriu com malícia, disfarçadamente. Confesso que fiquei bem animado também, mas não podia transparecer, fechei a cara como se tivesse detestado. -"Porra Pedro, você é foda né... " Falei, com tom repreensivo. Ainda tinha algum tempo que geralmente usava para tomar café com calma antes de sair, mas não queria esperar mais nem um pouco. -"Tá pronta já? Tenho que sair agora. " Os dois sorriram, e ela levantou rapidamente do sofá, dando um selinho no meu filho e pegando a mochila. -"Valeu velho, te devo uma! " Pedro falou, contente. Confesso que até me senti mal nesse momento. Assim que entramos no carro, meus olhos foram pras coxas de Amanda, bem roliças, quase totalmente expostas naquela mini saia indecente, não sei nem como meu filho não falou nada sobre o que ela vestia. Engatei o carro, e quando saímos da garagem, coloquei a mão sobre suas coxas, alisando com vontade. Amanda foi abrindo as pernas lentamente, enquanto eu continuava dirigindo e explorando suas coxas com a mão. -"E aí, o que aconteceu de manhã? " Perguntei, deslizando a mão em sua coxa pra cima e pra baixo. -"Hm...ele acordou junto comigo...não teve como... " Ela respondeu, terminando com um suspiro. Quanto mais eu alisava, mais ela se arreganhava no banco. Quando parei num semáforo mais demorado, subi a mão até sua calcinha e passei a esfregar lentamente, sentindo o pano já todo molhado e pegajoso. Olhei para a safadinha que estava de olhos fechados, gemendo baixinho, tão erótica que me inspirou a esfregar com mais e mais vontade. Infelizmente tive que parar quando o semáforo abriu para sair com o carro. Rapidamente, a safada tirou a calcinha, abrindo bem as pernas e levantando a saia pra mim. Dei uma olhada na sua rachinha, completamente fechadinha, com lábios carnudos que se apertavam um contra o outro e nenhum único fio de pelo. Felizmente não demorou até o próximo semáforo, pois eu já não estava conseguindo manter os olhos na pista. Assim que parei, meti o dedo médio bem fundo naquela bela bucetinha, fazendo ela soltar um gritinho gostoso de prazer. Comecei um vai e vem com o dedo, acelerando bem rápido, enquanto ela escorregava no banco, cada vez se abrindo mais, rebolando no ritmo das dedadas. De repente, ouvi buzinas atrás de mim e notei que o semáforo já tinha aberto. Mais uma vez interrompi e saí com o carro, deixando o câmbio todo molhado do mel daquela vadia. -"Ai tio, não para mais não. " Ela falou, com a voz toda manhosa. Eu já não estava mais aguentando mesmo, então toquei pra um motel fuleiro que ficava ali por perto. Tentei me controlar no caminho, mas a safada estava possuída, me provocava esfregando a buceta e pedindo pra eu olhar, finalmente mostrando o quanto era puta de verdade. Continuei fazendo de tudo pra manter a concentração no caminho, e ela acabou perdendo a paciência e meteu a mão no meu pau por cima da calça, massageava com vontade, apertando e esfregando sem vergonha. Educadamente, pedia pra ela se segurar, não chamar atenção no motel e ficar quieta até entrarmos, mas ela continuava esfregando meu pau, não parando nem quando chegamos na entrada do motel. Peguei o quarto mais barato, pois ela não merecia nada mais que isso, e assim que a porta da garagem se fechou, pulei pra fora do carro, dando a voltando e puxando-a pelo braço pra fora, depois apertando seu pescoco com a mão. -"Escuta sua vagabunda, não sei como é com esses moleques por aí, mas aqui se eu dou uma ordem você vai obedecer! " Falei, encarando seus olhos com seriedade. Aquele rostinho angelical, me olhando enforcada e dominada mexia comigo, mais ainda quando a vadia sorriu e concordou com a cabeça. Meti a mão por baixo da mini saia, tocando novamente sua bucetinha já encharcada, e esfreguei seu grelinho com vontade, delizando os dedos molhados bem rápido, enquanto ainda à mantinha presa pelo pescoço. Afrouxava e apertava os dedos em sua garganta para que pudesse respirar, e ela ofegava e me encarava o tempo todo, tremendo as pernas como se fosse cair à qualquer momento, até que finalmente gozou nos meus dedos, dobrando os joelhos, sem força, e caindo na minha frente. Peguei firme a garota pelos cabelos, fazendo olhar para mim do chão, e coloquei meus dedos molhados em sua boca, fazendo-a lamber seu gozo deles até limpar completamente. Assim que terminou, ela se levantou meio tonta, segurei-a pelo braço e levei até o capô do carro, fazendo-a inclinar o corpo sobre ele e empinar a bunda pra mim. Puxei a mini saia para baixo e dei uma boa olhada naquela bunda redondinha, com os beiços da bucetinha inchados e rosados no meio. Fui logo puxando o pau pra fora e encaixando entre aqueles beiços carnudos, vi aos poucos eles engolindo meu pau maravilhosamente, então usei as mãos pra abrir aquela bundinha e ter uma visão melhor. Vi uma bela grutinha rosada, escorrendo de tesao enquanto meu pau entrava cada vez mais fundo nela. E claro, aproveitei para conferir seu cuzinho, todo apertadinho e cheio de preguinhas, quase sumido lá dentro de tão trancado. Realmente a vadia era uma delícia, dava pra entender porquê meu filho gamou. Com meu pau quase todo dentro, acertei um tapa ardido naquela bunda branquinha e mandei rebolar. Amanda mexia como profissional , indo e voltando a bunda no meu pau sem parar, enquanto eu só observava aquele rabo tremendo, metendo mais e mais tapas nele até ver marcas da minha mão por todo canto. Depois de um tempo, peguei firme a puta pela cintura e comecei a socar com tudo o que tinha, sentia sua bucetinha contrair toda por dentro, só pra eu abrir de novo com uma socada violenta, arrancando gritos de prazer da safada. -"Mete tio...mete... "Ela dizia, com voz manhosa e quase sem fôlego. -" Ta gostoso sua puta? " Perguntei socando ainda mais forte. -'"Tá....mete...mete forte" Ela continuava, quase sem conseguir respirar. Fui socando cada vez mais forte, até onde a idade permitia, e via a putinha se contorcer igual louca, deve ter gozado umas duas vezes no mínimo, mas eu não estava ligando, só socava naquela buceta rosada como se não houvesse amanhã, até finalmente chegar a hora de puxar o pau pra fora e encher aquela bundona branca de porra. Me afastei um pouco e conferi o horário no relógio, guardei meu pau pra dentro da calça e mandei que ela entrasse no quarto e tomasse uma ducha rapidamente para irmos embora. Assim que ela entrou, puxei da carteira 200 reais e entrei no carro, esperando por ela. Quando chegou, entreguei o dinheiro e disse que ela iria terminar com o meu filho no dia seguinte. Vi que ela ficou um pouco receosa, mas não discutiu, entao tudo acabou bem naquele momento. No dia seguinte, meu filho veio contar que ela tinha terminado com ele, e eu fiz um esforço para parecer espantado, mas não contei nada do que sabia ou tinha feito. No final, o melhor pro meu filho era se afastar dela, então eu estava satisfeito, não me sentia culpado pelo que fiz, tanto que acabei voltando e comer aquela vadia mais algumas vezes, mas isso já é outra história.
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