Dominando a filha da minha namorada 2 - Quem está no controle?

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Fui tomar um banho e depois agarrar uma cerveja enquanto me sentava no quintal para relaxar e terminar de ler meu jornal em paz. Tinhamos um quintal não muito espaçoso, cercado por muros altos, onde havia uma pequena área verde com algumas cadeiras e uma mesinha para conversas ao ar livre. O clima estava agradável e eu naquele bom humor de homem sexualmente satisfeito, lia sem preocupações, curtindo meu tempo sozinho.
Minha enteada apareceu algum tempo depois, vestindo um biquini preto, que quase sumia no seu corpo, carregando um potinho de protetor solar e uma toalha. Dei uma olhada secreta por baixo dos meus óculos escuros, admirando enquanto ela se ajeitava sentada numa cadeira espreguiçadeira no outro canto do quintal, onde mais batia sol. De barriga pra cima, ela espalhava brozeador pelos braços, prendendo minha atenção toda vez que puxava as alcinhas do biquini para passar por baixo delas, mas o auge foi quando resolveu puxar a parte que cobria os seios, e esfregar o protetor naqueles montinhos com bastante calma. Eu já me sentia excitado novamente, com aquele fogo subindo e vontade de cair em cima dela, mas o dia era longo e não compensava ter pressa, então apenas fiquei olhando enquanto ela fazia seu showzinho. Depois de passar nas pernas, ela enfim cessou a tortura, aquietando-se na cadeira e deixando o sol bronzear seu corpinho, e eu voltei a ler o jornal em silêncio, pelo menos por uma meia hora, quando ela deitou a espreguiçadeira de vez, e de bruços, pediu com a voz mais manhosa do mundo, que eu fosse passar o protetor nas suas costas.
Mal cheguei perto, ela foi puxando os cantos do biquini mais pra dentro da bunda, em seguida soltando o laço nas costas, até deixar aquela pele cremosa quase toda exposta para mim. Comecei a passar o protetor nos ombros, e assim que desci para as costas, a danada deu um suspiro longo e cheio de malícia, claramente querendo me provocar. Segui quieto a esfregar suas costas, descendo até a cintura e pensando na sorte que eu tinha em poder botar minhas mãos num corpo tão perfeito já sendo tão velho. Sua pele era muito macia e lisa, as curvas tentadoras e bem formadas pareciam coisa de modelo, não tinha nada haver com as mulheres maduras que eu tocava já fazia tempo, realmente coisa de outro mundo. Desci as duas mãos pra sua bunda, sem vergonha nenhuma, esfreguei de leve uma vezinha pra dizer que passei protetor, mas logo apertei com força, abrindo suas nadegas até que engolissem o biquini. Ouvi novamente um suspiro safado de minha novinha, então continuei massageando aquele rabinho perfeito com as mãos por mais algum tempo. O sangue ia fervendo e meu tesão aumentando, não resisti e puxei o biquini para o lado, abrindo bem sua bundinha e metendo a cara nela, o que pareceu assustar a menina no início, mas logo pude ouvi-la soltando risadinhas maldosas. O cheiro maravilhoso daquele cuzinho virgem me fazia delirar, passei a lambe-lo repetidas vezes, ainda reparando o quanto ele se trancava todo a cada toque, mas nada que me impedia de aproveitar aquele momento gostoso. Tentava por vezes penetrar a ponta da língua nele, mas ela se retraía toda como sempre, então acabava por aproveitar mais a lamber por fora e sentir ela se tremendo todinha. Por mais que todos os sinais mostrassem o contrário, decidi que era hora de tentar penetrar aquele cuzinho, então dei uma cuspidinha nele e fui levantando, de modo a ajeita-la também a arrembitar a bundinha na cadeira, acho que ela não tinha percebido minha intenção, pois foi se ajeitando na maior boa vontade enquanto eu puxava o pau pra fora do short. Assim que toquei a cabeça no seu cuzinho, ela imediatamente recuou o corpo pra frente em esquiva.
-"Aí não... " Sussurrou quase inaudível, mas ignorei, pegando-a pela cintura e puxando seu corpo novamente para trás, segurando meu pau e voltando a colocar no seu buraquinho, dessa vez já esfregando a cabeça nas preguinhas molhadas de saliva. Ela se mexia arisca, tentando se soltar de mim com a mão, e desviar com o quadril, mas realmente não tinha força para escapar, forcei meu pau um pouco mais e senti a ponta da cabeça lhe socar as preguinhas pra dentro, arrancando dela um grito de "NÃO" tão alto que acabou por assustar nós dois. Soltei sua cintura, recuando dois passos enquanto guardava meu membro no short, olhando para os lados, por mais que os vizinhos não conseguissem ver nada pelos muros, minha preocupação era que tivessem ouvido, e isso podia por tudo a perder. Ela rapidamente agarrou suas coisas e correu para dentro de casa, enquanto eu continuava na paranóia, olhando pra todos os cantos até garantir que nada demais acontecia.Fui pra dentro de casa, agarrando outra cerveja e me sentando no sofá enquanto refletia, me sentia culpado e irritado, ao mesmo tempo que me sentia mal por tentar força-la àquela situação, me irritava ver que ela não me respeitava a ponto de arriscar tudo daquele jeito. Decidi que a melhor coisa a fazer era me trancar no quarto e deixar as coisas se acalmarem, infelizmente encerrando ali o meu dia especial com minha enteada.
Quando a mãe dela chegou à noite, fiquei preocupado que a vagabundinha resolvesse se vingar e contar tudo, mas praticamente não saiu do quarto, e quando saiu, apenas cumprimentou a mãe sem nada de diferente. Naquela noite descontei toda aquela frustração na minha namorada, que aliás nunca me negava nada no sexo, sempre fazia todas as minhas vontades e nunca dizia não, então fiz questão de comer o cu dela violentamente, estapeando sua bunda e fazendo bastante barulho, pra que a menina escutasse tudo com detalhes. Quando terminamos ela mesma perguntou o que tinha acontecido pra eu estar tão selvagem, mas disse apenas que era saudade e dormimos de conchinha como um lindo casal.
Naquela semana eu quase não dirigi a palavra à minha enteada, ignorava sua presença, passava reto e só falava com ela quando a mãe estava junto, para que não desconfiasse de nada. Ela também me evitava, não pedia nada nem prolongava qualquer assunto que aparecia, a tensão entre nós era forte e nenhum dos dois tinha coragem de quebrar o gelo. Na sexta feira eu ainda não tinha decidido o que faria no dia seguinte, passei o dia pensando nisso, mas quando cheguei do trabalho à noite, ela me recebeu com sorrisos e muita educação, toda manhosa e carente da minha atenção. Continuava a trata-la com secura e podia ver que ela se incomodava com isso, mas além de eu ainda estar irritado, não sabia o que pensar dessa mudança de comportamento repentina, então tratei de não ficar muito tempo longe de minha namorada, para evitar que a garota me encurralasse num canto e quisesse conversar comigo. Meu plano foi bem sucedido e acabei tendo uma noite tranquila, indo me deitar ainda sem saber o que me esperava no dia seguinte, mas com certeza não seria um dia fácil.
Eu ainda estava deitado quando percebi algo diferente, alguém masturbava meu pau devagarinho, lambendo e sugando a cabeça com muita dedicação. Abri um pouco dos olhos, afim de espiar sem entregar que eu havia acordado, os feixes de luz não invadiam a janela do quarto, então percebi que ainda era madrugada, estava um verdadeiro breu, o suficiente pra eu não conseguir identificar de primeira o corpo comigo na cama. Na hora me passou pela cabeça que minha namorada havia acordado com um tempo livre antes de ir trabalhar, pois não era muito incomum que me chupasse enquanto eu ainda dormia, mas claro que eu só estava tentando me iludir, pois pelo tamanho da mão que segurava meu pau com delicadeza e o movimento desleixado da língua deslizando nele, no fundo eu já sabia bem quem estava ali. Confirmei ao olhar pro lado e ver a silhueta de minha namorada no outro canto da cama, entao voltei a fechar os olhos e fingir que dormia, sentindo agora os dedinhos finos alisarem meu saco com carinho, enquanto a boca descia devagar, engolindo meu pau até a metade antes de voltar para a cabeça, terminando por aperta-la com os lábios um pouquinho, um movimento delicioso que era novidade. Prendeu então a cabecinha nos lábios de vez, e passando a língua nela bem rápido, começou a me punhetar na mesma velocidade, mais uma coisa que nunca tinha feito, igualmente deliciosa. Aparentemente a safadinha andou estudando como melhorar seu boquete naquela semana e não conseguiu esperar até a manhã de sábado. Resolvi não interromper então, estava tudo tão gostoso que continuei "dormindo" até que ela alcançasse a velocidade de movimento que eu gosto, e então enchi sua boca de porra sem nem abrir os olhos. Senti que ela relutante, engolia tudo bem devagar, aparentemente não estava gostando muito, mas talvez a idéia era não me sujar pra que a mãe não percebesse o que houve hehe...Era uma sensação muito gostosa toda vez que ela dava uma sugadinha pra puxar minha porra garganta a dentro, e quando terminou lambendo ao redor da cabeça toda sensível, quase me entreguei dando um pulo de tão gostoso que era. Mas me mantive firme ali, deitado cadavérico, até ela terminar de limpar tudo e sair do quarto de fininho, finalmente me permitindo rir da situação e voltar pro meu gostoso cochilo pós gozo.
Quando me levantei de vez, já era manhã e minha namorada já havia saído. Meu primeiro pensamento foi sobre o perigo que eu havia corrido naquela noite, e como minha enteada podia ter sido tão abusada, o que me fez imaginar se ela não estava querendo que a mãe descobrisse pra me ferrar. Claro que o segundo pensamento logo foi esfolar a buceta da novinha com vontade, depois do carinho da madrugada eu estava louquinho pra fazer o serviço completo, mas ainda tinha o problema da semana passada, juntando à ousadia dela essa noite, não dava pra fingir que nada tinha acontecido, ou ela ia achar que estava no controle e eu ia me ferrar de vez. Decidi que não ia mexer com ela naquele dia, passei o dia indo do quarto para o cozinha para pegar cervejas e ver o tempo passar sozinho, mas toda vez que eu botava o pé pra fora ela corria a cruzar comigo em algum dos corredores. De começo vestia seu baby doll de sempre, me deixando reparar que suas coxas tinham um bronzeado bonito e seus ombros aquela marquinha do biquini que me deixa instigado, mas fingi nem reparar e segui meu caminho. Foi uma verdadeira tortura sobreviver àquela manhã, mas o pior ainda estava por vir. Eu já estava meio embriagado de tanta cerveja tomada no começo da tarde, decidi descer pra tomar maia uma e, claro, ela veio trombar comigo no corredor que levava para a cozinha. Tinha acabado de sair do banho, usava o cabelo numa trança longa bem menininha e vestia apenas uma calcinha roxa de algodão, deixando os seios branquinhos aparecendo, em contraste com a pele mais morena do abdômen. Foi impossível não dar uma bela secada dessa vez, parei no meio do corredor e fiquei olhando, e la, arrogantemente me pediu pra dar licença pois queria passar. Obedeci, e sem nem pegar minha cerveja, dei meia volta e voltei para o meu quarto, tranquei a porta e caí na cama, imediatamente socando uma punheta violenta pra aliviar meu tesão. Ela não ia me vencer naquele dia, eu não ia deixar.
Acabei pegando no sono e acordei horas depois com algumas batidas fortes na porta, meio grogue, enrolei o lençol no corpo e fui abrir imediatamente, imaginando que era minha esposa que já havia chegado do trabalho. Dei de cara com minha enteada, com os braços cruzados e olhos de cachorro pidão, vestindo um lindo sutiã de renda preta, aquela trança cumprida entre os seios, uma calcinha combinando e uma maldita meia 7/8 também preta, subindo até metade das suas coxas. Meu pau deu um pulo na hora, mas esfreguei meus olhos e tentei parecer desinteressado.
-"O que você quer? " Perguntei tentando fazer voz de irritado.
-" São 4:30 já... "Ela respondeu manhosa...
-" E? "
-"Você sabe que 6:30 minha mãe ta aqui... "
-"Então da pra eu dormir mais um pouquinho" Finalizei, virando as costas e empurrando a porta pra que se fechasse na cara dela, mas ouvi quando ela impediu com a mão, empurrando de volta com força e abrindo-a toda novamente. Virei-me de volta em sua direção, fazendo cara de irritado e gritando:
-"Que porra você ta fazendo?'
-"Minha mãe não vai demorar caralho, para de enrolar! " Ela respondeu, gritando mais ainda, me deixando profundamente nervoso.
-"Sai da porra do meu quarto sua pirralha mimada" Retruquei de imediato, mas ela cruzou os braços novamente e encostou-se na porta, me olhando com cara de deboche. Fui pra cima dela e agarrei-a pelo braço com força, encarando-a furioso, enquanto ela abria um sorriso ainda mais debochado...
-"Não me ouvi mandar você sair daqui? "
-"Ouvi...mas fica difícil te respeitar desse jeito " Ela respondeu afrontosa, tocando a ponta do meu pau com o dedo, só então percebi o quanto minha ereção estava aparente no lençol. Irritado, puxei-a.pelo braço para dentro do quarto, jogando-a na cama e trancando a porta, quando olhei para ela novamente, estava deitada na cama, de barriga para baixo, com as mãos segurando o queixo, tinha um olhar triunfante e cheio de maldade, como se tivesse me derrotado, e eu não estava nada satisfeito com isso. Me aproximei da cama, cruzando os braços e usando o olhar mais sério que tinha:
-"Que porra você pensa que ta fazendo? " Esbravejei...
-"Ué, hoje é nosso dia de brincar não é? " Ela respondeu cinicamente...
"Já esqueceu que semana passada você quase fodeu com tudo?" Respondi, aumentando o tom. Nesse momento ela foi se virando na cama, deitando de barriga para cima e sorrindo enquanto passava a mão pelo seu ventre. ..
-"Já passou...você me assustou e eu acabei reagindo, só.tem que aprender a não fazer mais... "
Meu sangue fervia cada vez mais, passava uma mão pelos meu cabelos enquanto continuava a segurar o lençol com a outra. Num dilema profundo, pensava se deveria partir pra cima da novinha e matar minha vontade, ou brigar com ela novamente e assegurar que eu ainda estava no controle. Ela voltou a deitar-se de bruços, olhando-me com cara de pidona e balançando as perninhas no ar...
-"Vem aqui ficar comigo vai... " Sussurrou da forma mais doce possível. Confesso que na hora fiquei tentado, mas reuni forças para virar as costas e sair do quarto em disparada, não podia deixar ela pensar que tinha o controle da situação, e sacrificaria aquele dia para garantir isso.
Durante a semana, percebi que tinha tomado a decisão correta ao evitar minha enteada no sábado, ela estava me tratando muito melhor, obediente e compreensiva, fazia tudo sem questionar ou pedir algo em troca. Podia ver que ela estava carente, fazendo de tudo para chamar minha atenção, inclusive se exibindo algumas vezes pela semana, mas por mais que eu estivesse doidinho para pegar aquela novinha de novo, me mantinha focado e controlado, sempre pensando na lição que precisava ser aprendida, queria que ela sofresse como eu sofri, por isso fazia questão de pegar a mãe dela toda a noite da forma selvagem e barulhenta que sempre fazia quando queria que ela escutasse tudo. Passei a trancar a porta do quarto, e pelo menos duas vezes na semana ouvi-a tentar abri-la no meio da noite, então estava convencido que a tortura estava funcionando, e mal podia esperar pelo sábado, para vê-la implorar por meus toques.
Quando enfim o sábado chegou, assim que minha namorada saiu do quarto eu levantei e tranquei a porta, voltando a dormir tranquilamente, enquanto esperava pelo correr do dia. Acordei algumas vezes, ouvindo alguém tentar abrir a porta, mas não dei importância, não tinha pressa, nem preocupação, hoje ia levar tudo no meu ritmo. Levantei já perto da hora do almoço, desci as escadas e passei pela sala, onde minha enteada estava jogada no sofá vendo tv. Reparei que mexia as pernas o tempo todo, estava inquieta e agoniada, bem do jeito que eu esperava. Já tinha feito comida, coisa rara dela, então aproveitei a refeição em paz enquanto bolava meua planos maléficos de vingança na minha mente. Deixei a louça na pia e fui para o quintal fumar um cigarro, pelos barulhos ela havia corrido imediatamente para lavar os pratos, e eu não poderia estar mais satisfeito. Fiquei nessa algumas horas e nada aconteceu, então resolvi me levantar e tomar um banho, mas ao passar pela sala fui surpreendido ao ouvi-la chamar meu nome assim que pisei na escada para subir ao meu quarto. Me virei, apoiando-me no corrimão e olhando-a com desdém...
-"Você vai ficar me tratando assim agora? " Perguntou com a voz toda manhosa.
-"Assim como? Eu estou normal. " Respondi curto e grosso.
-"Mas e aquele carinho... " Ela retrucou, baixando a cabeça como se estivesse para chorar, uma performance digna de novela da globo. "
-"Vou tomar um banho, sobe daqui a pouco e a gente conversa. " Terminei, voltando a subir as escadas em direção ao meu quarto. Claro que não estava nem um pouco comovido com aquela cena dela, mas vê-la daquele jeito ascendeu um negócio em mim, me deixou todo excitado e me fez decidir que já tinha torturado nós dois o suficiente. Voei para o banheiro do meu quarto, largando a porta aberta e minhas roupas em qualquer canto, enquanto entrava debaixo do chuveiro, fechando o box de vidro transparente. Se eu estivesse certo, ela não ia demorar pra aparecer ali mesmo, e eu já estava contando os segundos. Não demorou muito, ouvi duas batidas tímidas na porta, que ignorei, fingi não ouvir pra deixa-la mais nervosa. A porta então foi se abrindo devagarinho, e ouvi ela sussurrar meu nome, quase como um segredo. Não podia vê-la direito, pois o box embaça bastante com a água quente, mas percebi sua silhueta se aproximando devagarinho. Bateu então no vidro do box, e eu já não podia fingir que não escutava:
-"Fala! " Esbravejei, de modo que deva ter assustado a garota, pois ficou congelada por alguns instantes.... "O que é que foi?" Insisti, ao ver que a coisa não avançava , e demorou mais alguns segundos até eu finalmente obter uma resposta...
-"P-posso...entrar aí? " Que delícia ouvir aquela menina atirada, desbocada e mimada, gaguejando assustada e respeitando a minha figura, confesso que acabei de desmanchando na hora, e falhei em continuar usando o mesmo tom autoritário quando respondi que podia. Fiquei olhando pelo box enquanto ela se livrava de suas roupas, meu pau já apontava para o céu, em toda sua glória da máxima excitacao e eu estava nervoso. Já de pau duro, eu sabia que o teatrinho de irritado não teria mais efeito, então assim que ela abriu o box, agarrei-a pelo braço e puxei-a pra debaixo do chuveiro comigo, apertando seu corpo contra o meu e grusando a boca na dela, imediatamente invadindo-a com a minha língua. Sentia sua linguinha fina e delicada, enrolar-se na minha com vontade, faminta, enquanto seu corpinho disfarçadamente fazia um movimento de sobe e desce, esfregando meu pau em sua barriga de uma forma deliciosa. Nossas salivas se misturavam à agua quente que caía sobre nós, e a temperatura parecia aumentar mais e mais a cada segundo, os dedos dela se perdiam no meio dos meus cabelos e eu sentia ela me puxar pra mais perto, aproveitando pra fazer o mesmo e puxar seu quadril contra mim, até que uma hora ela mal conseguia se mover. A área do chuveiro não era muito grande, mas permitia um movimento legal de dois corpos sem aperto, fui andando um pouco pra frente, fazendo com que ela me acompanhasse, até sair do foco do chuveiro e gruda-la de costas na parede gelada, o que arrancou um suspiro surpreso dela, e um sorriso meu. Separei nossas bovas, e enquanto a encarava de perto, apertava o sabonete na mão direita, soltando-o quando já estava ensaboada o bastante pra seguir rumo à bucetinha de minha ninfeta. Trocavamos selinhos demorados, enquanto meus dedos desciam pelo seu ventre, estendi o dedo médio e fui fazendo o caminho rachinha abaixo, descendo por aquele risquinho delicado e sentindo levemente os lábios irem abrindo caminho para ele.
-"Você vai ficar quietinha e comportada hoje? " Perguntei cheio de maldade, enquanto dobrava o dedo e sentia a ponta bater na porta da grutinha, que já tinha um molhado diferente da água do chuveiro. Ela fechou os olhos, abrindo um pouquinho da boca e gemendo bem baixinho, enquanto concordava timidamente com a cabeça. Insatisfeito, penetrei sua bucetinha até a metade do meu dedo, dobrando mais uma vez e acariciando a parede interna de cima, o que a fez gemer um pouco mais alto e abrir os olhos pela metade, como se estivesse em transe...
-"Não ouvi... "Repeti com firmeza.
-" Siiim..eu vou me comportar!!! " Ela respondeu quase de imediato.
Tiirei o dedo de dentro dela e passei a deslizar toda a mão ensaboada pela extensão de sua bucetinha, subia e descia rapido, levando comigo lábios, grelo e tudo o que encontrava pelo caminho. Ela parecia gostar, pois de perto podia ver seus olhos revirando, por mais que tentasse segurar os gemidos forçando a boca à ficar fechada. Mais uma vez segurei em seu braço e a forcei a virar de costas, ao mesmo tempo empurrando seu tronco para bauxo, de modo que agarrasse na parede e empinasse o rabinho para mim. Dei uma boa olhada naquelas bochechas branquinhas, com a marquinha do biquini da outra semana, bem estufadinhas e carnudas, completamente deliciosas. Apertei com um pouco de força, separando-as e me deliciando com a visão de seu cuzinho apertado, mais uma vez todo trancadinho, provavelmente esperando pelo pior. Agarrei um shampoo qualquer, soltando um pouco sobre o reguinho dela, e depois abri sua bundinha novamente, enquanto observava o líquido lentamente escorrer até seu cuzinho, que mais uma vez piscou forte ao sentir o contato. Com a pontinha do dedo, fui espalhando o shampoo por aquelas preguinhas, me deliciando toda vez que ele se fechava, como se implorasse pra ser deixado em paz, mas agora era inútil, sabia que ela não ia reclamar, e ia me aproveitar disso. Com toda calma do mundo, avancei a ponta do dedo pra dentro, delicadamente acariciando aquelas preguinhas, mas não conseguia fazê-la relaxar. Sua respiração estava á milhão, não fazia barulho mas seu corpo tremia tanto que eu ja imaginava o quanto estava sendo incômodo. Mesmo com toda lubrificação do shampoo, mal consegui enfiar a ponta do dedo, e ela apertava com força, como se fosse arrancar fora. Resolvi recuar um pouco, tinha sido um belo avanço e eu não podia me arriscar a traumatizar minha galinha dos ovos de ouro, então retirei o dedo dali, e joguei um pouco de água até que ficasse limpinha novamente. Podia sentir pela mudança de respiração que ela estava aliviada, enfiei então meu rosto no meio de suas nadegas, socando fundo a língua buceta a dentro, recompensando-a por seu silêncio com uma bela chupada, enquanto eu tinha o prazer de esfregar o nariz naquele lindo cuzinho.Chegava a ser engraçado vê-la escorregar as mãos pelo azulejo toda vez que minha língua ia mais fundo, a menina lutava pra conseguir manter a posição como se sua vida dependesse disso, acho que faltava um pouquinho de experiência só. A essa altura eu já estava ficando expert em satisfazer minha ninfeta, pelo tom de seus gemidos e o jeito como se mexia, já sabia que estava pra gozar, então parei com tudo pra me por em pé mais uma vez atrás dela, que me olhou com cara de cachorro abandonado, quase implorando pra que eu continuasse, mas seu silêncio indicava que minha estratégia começava a dar frutos, ela aos poucos ia aprendendo que eu é quem mandava ali. Segurei meu pau firme pela base, estava tão grosso e vermelho que até eu estranhei na hora, tão inchado de tesão que nem parecia o pau que eu conhecia a vida toda. Ela também arregalou os olhos, surpresa, mordeu o canto da boca em nervosismo, provavelmente imaginando a dura tarefa que seria aguentar aquela tora imensa como estava, tanto que resolveu desviar o olhar de volta para a parede, respirando fundo várias vezes, se preparando para o que estava por vir. Coloquei a cabecinha entre os lábios fofinhos daquela bucetinha linda, subindi e descendo devagarinho enquanto sentia ela ir ficando cada vez mais babada. Sentia claramente as diferentes texturas das camadas de sua bucetinha deslizarem na cabeça do meu pau, inclusive o grelinho que embora quase invisível, fazia minha ninfetinha se tremer toda quando tocado. Quando resolvi penetrar de vez sua grutinha, fiz com a maior calma do mundo, preenchendo aquele buraquinho por dentro aos poucos, o suficiente para que ela entendesse que tudo seria na maior paz possível. Quando a cabeça entrou toda, deixei parada por alguns momentos, sentindo que meu pau e a bucetinha dela pulsavam no mesmo ritmo, eufóricos e famintos. Ela mesma passou a rebolar a bundinha por conta própria, de um lado pro outro numa dança sensual onde a cabeça do meu mastro, agora prisioneira na sua bucetinha fechada, era esmagada deliciosamente cada vez que ela se mexia. Deixei que continuasse, admirando um pouco a quela figura de costas, seus longos cabelos negros, molhados, escorriam até quase a bunda, e ali parados, me convidavam a ser um pouco mais enérgico. Enrolei-os em uma das mãos, dando uma puxada um pouco violenta, fazendo aquele anjo olhar para o teto enquanto ao mesmo tempo forçava meu pau um pouco mais fundo dela. O grito que ela soltou ecoa na minha mente até hoje, aquele barulho erótico com a visão daquele rosto de princesa revirando os olhos de prazer, era simplesmente indescritível. Acabei me empolgando com aquilo tudo, e passei a fazer o vai e vem um pouco mais rápido, cada vez que ouvia o barulho gostoso da minha pele molhada batendo na dela, aumentava mais a velocidade, puxando seus cabelos com força. A coitada mal podia se manter escorada na parede, recebia minha rola em fúria, rasgando sua bucetinha por dentro, enquanto fazia o possível pra não desmontar toda no chão. Percebi ela gozar no meio de todo esse movimento, mas acabei nem dando muita atenção, todo cuidado e preocupação que eu tive até agora já tinham ido pro saco, e eu só queria foder aquela putinha com toda vontade que eu tinha. Tudo estava tão gostoso, que nem pensei duas vezes na hora de gozar dentro dela, meu pau pulsou com força ao cuspir o primeiro jato de leite, e ao invez de tirar, atolei ele inteiro naquele buraquinho quente, jorrando minha porra bem fundo na minha ninfeta. Quando tirei, afastei dois passis e me veio um pouco de remorsso, mas ao observar ela se mantendo na mesma posição, vi aqueles lábios carnudos bem inchadinhos de tanto levar porrada, cuspirem minha porra que escorria pelas coxas dela, uma cena tão bonita que fazia tudo valer a pena. Acho que levou um tempo ora ela entender o que havia acontecido, mas assim que a ficha caiu, abriu o box correndo, e rapidamente agarrou suas roupas e saiu do banheiro. Terminei de me lavar enquanto pensava no acontecido, definitivamente não estava arrependido, mas uma pontinha de preocupação se fazia presente nos meus pensamentos, decidi então só comprar uma pílula e deixar pra lá, então terminei meu banho e deitei-me para descansar um pouco, acordando só depois que minha namorada havia chegado, sendo assim o fim do meu final de semana com a filha dela.
Pílula entregue, e continuamos vivendo nossa vida, confesso que estava bastante incomodado por não ter aproveitado mais meu dia com a garota, durante a semana não podia deixar de olha-la com malícia, planejando safadezas que alimentavam minhas fantasias toda noite ao me banhar. Pra ajudar, minha mulher não estava muito disposta naqueles dias, me negando fogo toda vez que tentei e só aumentando minha fissura na filha dela. Era quinta feira, por volta das 9:30 da noite, como de costume, eu me sentava na sala com minha namorada e assistiamos alguma bobagem na tv até ela pegar no sono, o que não demorava muito. Minha enteada desceu as escadas, passando por nós e sentando-se no chão em frente o sofá, encostando nele bem ao lado das minhas pernas. Pude sentir o cheiro doce de sua pele recem-banhada, e sabia que vinha merda por aí, pois ela nunca saía do seu quarto para socializar conosco. Podia ver de cima, seus peitinhos espetados, salientes na conhecida blusinha do baby doll de bixinhos, e as coxas brancas bem expostas no short curto do conjunto. Comecei a ficar inquieto, e foi uma verdadeira tortura assistir tv como se nada estivesse acontecendo por uma meia hora, tempo que levei pra perceber que minha mulher já dormia deitada no meu ombro. Pensei em chama-la para subir, me livrar da tentação, bater uma punheta e dormir sossegado, mas minha enteada estava realmente decidida a me provocar, principalmente quando reparou que a mãe já dormia. Começou a roçar o braço na minha perna, deixando meus pelos todos arrepiados só pelo simples toque macio daquele pele tão bonita. Eu me sentia um merda, mais uma vez sem controle e nem coragem pra fazer nada, percebi que estava longe de domina-la por completo, e ainda assim não conseguia me mover dali. Ela deitou a cabeça em minha perna, agarrando-se nela e gentilmente alisando de cima a baixo. Senti meu pau dar sinal de vida, e dei então uma conferida se minha namorada continuava a dormir, com um medo tremendo do flagrante. Sabia que ela tinha o sono pesado, mas quando a gente tá aprontando até o impossível parece plausível pra ferrar com tudo. Minha enteada então ajeitou-se de frente pras minhas pernas, e com um sorriso maligno e a maior cara de puta, começou a enfiar uma das mãos pra dentro da abertura de perna do meu short. Tentei encara-la com seriedade, afim de que se assustasse e parasse por ali, mas foi em vão, ela estava bem decidida em fazer do meu fim de noite, um inferno. Chegando com a mão no meu pau, ela mordeu o lábio inferior, provocante, ao perceber que ele já estava duro e estirado na coxa, começando então a acaricia-lo, com os dedos massageando o tronco e a palma da mão esfregando direto a cabeça, que aos poucos ia se melando, dando mais lubrificação ao movimento. Confesso que estava muito gostoso, coisa de profissional que ela deve ter lido por aí, fechei os olhos por alguns segundos e tombei a cabeça pra trás, aproveitando aquele carinho como se não tivesse mais nada ao redor. Minha namorada mexeu-se um pouco do meu lado, me trazendo de volta para a realidade de forma violenta, esbugalhei os olhos e fiquei esperando a bronca, foi quando minha enteada deu uma apertada mais forte no meu pau, me fazendo soltar um gemido seco que quase me matou do coração. Quando vi que a mãe dela não acordara, voltei a olhar bravo para a putinha, que tentava segurar uma gargalhada com muito empenho. A safada foi se levantando, e puxando a abertura do meu meu short pra cima, até conseguir que a cabeça do meu pau escapasse por ela, e numa posição totalmente desconfortável, ajeitou-se entre minhas pernas e ficou passando a língua quente ao redor dela. Tentei afasta-la com a mão livre, mas ela forçou a cabeça de volta, fazendo meu corpo chacoalhar demais e me botando medo de acordar a mãe dela novamente. Embora tomsdo pelo ódio, planejando mil tipos de vingança, eu não posso negar que estava excitado pra cacete vendo aquela gatinha lambendo meu pau com tanta vontade que até me enfrentou pra isso. Maas o tesão foi realmente nas alturas quando a filha da puta levou a mão pra dentro do shortinho e começou a esfregar sua bucetinha, mexia os dedos bem rapido, dando várias linguadas na cabeça do meu pau e olhando pra mim com a maior cara de vadia. Claro que o correto seria sair dali de fininho e repreendê-la mais tarde, mas eu estava longe de adquirir o auto-controle suficiente pra isso, entao com muito cuidado pra não me mexer demais e acordar minha namorada, fiz um tremendo malabarismo pra conseguir baixar meu short até o meio da coxa, deixando meu pau enfim livre por completo. A safadinha não perdeu tempo, agarrou-o com a mão e caiu de boca como uma leoa faminta. Era nítido que a situação a excitava, pois sugava meu pau com mais vontade do que nunca, sem deixar de esfregar sua bucetinha feita doida ao mesmo tempo. Eu que já estava acelerado, quase tive um ataque quando minha namorada se moveu pra se ajeitar melhor no sofá, com a cabeça por baixo do meu braço, deitada de lado em meu peito e o gran finale que foi repousar a mão em minha barriga, a centímetros de distância da cabeça de sua filha que subia e descia devorando meu mastro. Fiquei tão tenso que acabei meio que me desligando por uns instantes, o pau continuava duro mas a informação de prazer não chegava no meu cérebro, parei ali por alguns minutos, encarando minha namorada que dormia serenamente, enquanto minha enteada fazia o que queria ali embaixo. De repente ela parou, tirou meu pau da boca e caiu com a testa sobre ele, ofegante. Voltei a minha atenção para ela, que levantou a cabeça, sorrindo com cara de cansada, expressão que eu conhecia muito bem... A safada então se levantou, tirando a mão de dentro do short e puxando-o um pouco pra cima, afim que atolasse em sua rachinha e eu pudesse ver o fino tecido branco ficando bem úmido. Irritado duas vezes, uma por ter sido desrespeitado e outra por ter sido abandonado de pau duro, olhei pra ela furioso, mas parecia nem ligar, tendo ainda a audácia de passar a mão melada da sua goza no meu rosto até chegar nos meus lábios. E assim ela saiu dali, me deixando com o cheiro da sua buceta na cara, seu gostinho que eu pescava com a língua nos lábios e o pau duro como rocha mais uma vez....mas com certeza aquilo não ficaria sem punição...
Continua...


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Comentários


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cidonovo123 Comentou em 13/06/2022

Bela continuação e parabéns por deixar a gente sempre curioso por mais uma continuação.

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djbarreto7 Comentou em 12/06/2022

Ótimo conto, mas cadê a continuação

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casalbisexpa Comentou em 05/03/2020

delicia demais ... conto maravilhoso ... que experiencia fantástica




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico yagamiruin

Nome do conto:
Dominando a filha da minha namorada 2 - Quem está no controle?

Codigo do conto:
152623

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/03/2020

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
0