Ouvi o chuveiro do seu quarto ligar e fui me animando imediatamente, meu pau subiu mais rápido do que na adolescência com os hormônios em fúria, mas eu esperei sentado, pacientemente, até que ela terminasse de se lavar.
Quando desceu as escadas, me viu sentado no sofá apenas de bermuda, assistindo tv como se nem tivesse notado sua presença. Me deu um bom dia envergonhado, o que me fez virar pra ela e retribuir o comprimento, sorridente. Vestia um conjuntinho baby doll velho, daqueles com uma blusinha de alça branquinha com personagens fofinhos, e um shortinho rosa desgraçado de curto, obviamente pequeno demais pra ela, que dava forma praquele bumbum carnudinho e apertava levemente suas coxas roliças. Tenho certeza que a intenção foi me provocar parecendo inocente, e funcionou perfeitamente. Ela então se aproximou, ajoelhando no sofá ao meu lado, virada para mim, com uma expressão de angústia,como de alguém que tinha algo entalado na garganta mas sem coragem nenhuma de falar. Levei uma mão ao cabelo dela, acariciando gentilmente enquanto encarava seus olhinhos tristes, antes de perguntar:
"O que ta acontecendo hein?"
"Ah olha...a gente tem que...tipo você não vai..." Ela tentava dizer enquanto eu a acariciava, me fazendo sorrir ainda mais. ..
"O que aconteceu semana passada é nosso segredo, o que eu filmei só eu vou ver, e você não vai falar nada pra ninguém também né!?"
" NÃO! Não vou...mas...você passou a semana me agradando e...tipo... "
"Ué o que tem? Eu não cuidava de você porque nós não nos davamos bem...não nos entendíamos... Mas agora mudou né!?" Eu coloquei a mão em seu rosto, acariciando com o polegar lentamente, descendo até chegar nos seus lábios vermelhinhos , que fui contornando com a pontinha do dedo. " Deixa eu esclarecer mais pra você, eu vou ser seu papai, te dar tudo o que você merecer, cuidar direitinho de você... " Lentamente fui passando o polegar lábios a dentro, fazendo-a aceita-lo em sua boca, e carinhosamente deslizando o dedo por sua língua. "...e tudo que você tem que fazer, é cuidar de mim quando sua mãe não estiver." Entendendo o recado, minha enteada suspirou profundamente, fechando os olhos enquanto passava a mover a língua ao redor do meu dedo, uma cena que jamais esquecerei nessa vida.
Voltei a me ajeitar sentado no sofá, puxando meu short pra baixo e fazendo meu pau duríssimo pular para fora. Sabia que a mensagem tinha sido entendida e eu não precisaria fazer nada, ela mesma foi ajeitando-se no sofá, de modo que deitada, segurava meu pau com uma mão e colocava a cabeça na boca. Voltei a tomar minha latinha enquanto deixava ela brincar com a língua no meu pau, satisfeito, me sentindo o rei do mundo naquele momento. Confesso que pelo jeito de puta que sempre teve, eu esperava que a vagabundinha fosse bem melhor na cama, mas aparentemente o negocia dela era só provocar, lambia meu pau toda desajeitada, sem ritmo nem foco, bem fraquinha na verdade, mas era uma daquelas horas em que a situação é mais excitante que o momento em si, então eu ainda curtia como nunca. Resolvi dar uma forcinha e segurando-a pela cabeça, passei a empurrar e puxar de modo que enfim mamasse meu pau por completo, tentei empurrar até o fim logo de cara, mas um pouco depois da metade ela engasgou e tossiu, recuando em seguida e me deixando desapontado. "Ok, se não engole inteiro vai ter que chupar rápido" pensei comigo mesmo, segurando a cabeça dela enquanto eu movimentava o quadril pra cima e pra baixo, fodendo sua boquinha praticamente com só a cabecinha. Depois de um tempo ela começou a sugar com mais força, dando uma bela apertada na cabeça enquanto eu me mexia, e enfim acabou ficando muito gostoso. Terminada a cerveja, me livrei da latinha pra poder me divertir com as duas mãos, segurei o cabelo dela com uma e meu pau com outra, tirando da sua boca e batendo com a cabeça molhada por aquele rostinho angelical. Que cena divina a carinha de puta daquela novinha linda, apanhando com meu pau na cara e botando a linguinha pra fora... Fiquei doidinho e decidi que era hora de avançar....
Manipulei o corpo dela até deita-la de barriga pra cima no sofá, me livrando ao mesmo tempo do meu short com as pernas e do dela com as mãos, com toda pressa do mundo. Dei de cara com a mais linda bucetinha de todas, toda fechadinha e com lábios gordinhos que se juntavam num risquinho quase invisível. Queria dizer que aproveitei pra dar uma bela chupada ou brincar com os dedos, mas a verdade é que eu já estava fora de mim, montei nela feito um doido e fui tacando a piroca pra dentro, sem o menor cuidado. Felizmente ela estava bastante molhada, na primeira estocada sua buceta se fechou toda, apertando meu pau grosso deliciosamente e arrancando gemidos de nós dois. Logo comecei o vai e vêm, percebendo que era um desafio maior do que eu imaginava, a vagabunda não era virgem, mas ainda era apertada pra caramba, eu maluco de tesão, não conseguia socar pra dentro com a força que queria, pois ela se trancava toda, gritava e tentava me afastar com as mãos. Respirei fundo, e nos ajeitando num frango assado, passei a delicadamente esfregar a cabeça dentro da bucetinha dela, tudo com muita calma, o que ela oareceu gostar. Seu corpo foi relaxando e seu rosto tinha agora um sorriso, desci uma mão e passei a esfregar seu grelinho enquanto metia, e foi quando tive as expressões de prazer mais lindas arrancadas daquele rostinho. Ela revirava os olhos, mordia os lábios, rebolava no ritmo do meu dedo, enfim, claramente ia entrando no jogo, e não era nada ruim. Não demorou muito pra safada gozar no meu pau, tão bonitinha tentando fazer silêncio enquanto se contorcia toda.
Assim que ela começou a relaxar a bucetinha, segurei firme suas pernas pra cima e dei uma estocada forte lá dentro, ela arregalou os olhos e tentou dizer alguma coisa, mas eu logo voltei o quadril e soquei com ainda mais força, sua buceta toda lambuzada fazia meu pau deslizar muito mai s fácil, e eu pretendia me aproveitar disso pra foder aquela putinha do jeito que eu queria enfim. Socava com vontade, e ela fazia o possivel pra segurar os gritos, era óbvio que estava incomodada mas eu não me importava, já tinha dado prazer a ela, agora era minha vez. Peguei-a pelo pescoço, apertando um pouquinho e vi seus olhos saltarem, suas mãos se agitaram e tentavam afastar meu braço sem sucesso, enquanto eu aumentava a força das estocadas, socando com tudo sem dó naquela bucetinha gostosa, a piranha começava a entender quem é que mandava ali e ia cessando a resistência, me deixando tão a vontade que decidi ser ainda mais ousado, soltando o pescoço e dando um tapa bem dado no seu rostinho delicado. Podia ver nos seus olhos a revolta de quem nunca se submeteu a ninguém, mas nem ligava, repeti o movimento acertando-a com um pouco mais de força, até que o ar de petulância sumiu completamemte, sobrando apenas olhos marejados de lágrimas contidas, e doi o que me fez chegar no ápice. Pulei pra fora do sofá, e me colocando em pé do lado de sua cabeça, agarrei-a pelo cabelo levando seu rosto de encontro ao meu pau, punhetando com vontade até gozar feito um louco na cara daquela princesinha, que de olhos fechados, aceitava a galada com cara de nojo, sem dizer uma palavra. Assim que acabei, virei as costas e fui ao banheiro acender um cigarro sem nem olhar pra ela, satisfeito por conseguir quebrar aquela menina birrenta e tirar proveito do jeito que quis, já olhava ansioso para o futuro que nos aguardava.
No resto da semana ela era outra pessoa, sorridente e educada, me tratava com carinho e ouvia tudo o quw eu tinha a dizer. Sua mãe chegou a notar a mudança, mas acreditava ser graças aos mimos que eu dava a ela, então estava bem contente que a paz reinava naquela casa e todos nós estávamos nos dando bem. Confesso que por várias vezes senti vontade de partir pra cima dela, mas o combinado era apenas no sábado para nossa própria segurança, então por mais difícil que fosse eu aguentei comportado até que o dia chegasse.
Enfim sábado, acordei logo de manhã e meu primeiro pensamento foi o corpo daquela ninfeta, me segureu pra não bater uma punheta ainda na cama, pois queria minha carga máxima toda pra ela. Minha mulher já havia partido para o trabalho, então desci e fui aprontar um café, olhando o tempo todo para a escada,.esperando que ela descesse. Felizmente não demorou muito, sou capaz de apostar que a novinha também estava ansiosa para aquilo, veio atrás de mim na cozinha, prendendo os cabelos num coque, vestindo seu baby doll de sempre. Deu-me um beijo no rosto enquanto eu ainda preparava o café na pia, seguido de um "bom dia" com um tom malicioso que fez meu pau enrijecer na hora, e então se sentou na mesa atrás de mim. Perguntei se queria café e ela aceitou, fui então com a garrafa térmica e enquanto servia sua xícara, aproveitei para roçar meu pau dentro do short em seu ombro. Percebi uma risadinha escapando de seus lábios, mas seguimos como se nada estivesse acontecendo, cada um tomando seu café em silêncio num canto da mesa. Peguei o jornal pra ler, e já estava me acalmando quando começo a ouvi-la suspirar entediada, forçando cada vez mais mais alto para chamar minha atenção. Fiquei um tempo ignorando, percebendo que ela esperava que eu tomasse uma iniciativa, mas eu achava bem mais divertido vê-la implorar por mim.
-" Alguma coisa interessante aí? "Ela perguntou com ar de desdém, como se fosse o cúmulo eu estar mais interessado no jornal do que nela.
-" Tem algumas notícias interessantes sim" Respondi sem tirar os olhos do papel.
-"Posso ver também!? " Ela retrucou, já se levantando da cadeira e vindo em minha direção, enfiou-se entre meu braço e o jornal, até sentar sobre uma das minhas coxaa, me atrapalhando todo. Fiquei em silêncio, observando até onde aquilo iria, o cheirinho do pescoço dela já começava a me deixar animado e ela se mexia várias vezes em cima da minha perna, procurando meu pau, que infelizmente estava colado na outra perna. Era divertido assistir o desespero silencioso dela, mas aquele roça roça já estava me empolgando, então eu logo acabaria com àquele tormento. Num movimento rápido, segurei na cintura dela e puxei seu corpo pro lado com força, enfim fazendo-a aterrisar aquela bundinha em cima do meu pau. Voltei a segurar o jornal como se nada acontecesse, mas ela não pretendia manter a sutileza, rebolava descaradamente no meu colo, se esfregando cada vez mais forte, colei a boca no pescoço dela e depois de uma chupadinha de leve, sussurrei: "Alguma notícia interessante?" . Rindo, ela deitou o pescoço para trás e entregou-o para que eu chupasse de verdade, sugava e ambia com vomtade, enquanto largava o jornal na mesa e corria as mãos pelo corpinho dela, entrando com uma em seu short e dedilhando sua bucetinha pela frente. Senti meu dedo deslizar pela rachinha até parar sobre seu grelinho, e passei a massagea-lo delicadamente em círculo. Ela gemia baixinho, rebolando sobre meu pau no ritmo do meu dedo e abraçando minha cabeça, os barulhos que fazia eram adoráveis, hipnotizantes, então levei um bom tempo brincando ali com ela sem me incomodar. Quando me cansei, peguei-a pela cintura e tirei do meu colo, jogando-a debruçada sobre a mesa e baixando seu shortinho até os joelhos de uma vez. Ali sentando, abri sua bundinha bem na minha cara e fiquei olhando um tempinho para aquela maravilha de cuzinho trancadinho na minha frente, e a bucetinha rechonchudinha úmida nos cantinhos. Cheguei mais perto e dei uma lambida demorada na sua rachinha, de baixo até em cima, com bastante calma pra sentir cada pedacinho na língua. Logo depois enfiei a língua fundo no seu buraquinho, tirando um gritinho assustado da boca da minha ninfeta, o que logo se transformou em gemidos quando passei a mexer a língua lá dentro. Era totalmemte diferente de chupar as mulheres da minha idade, o gosto, o cheiro, tudo fresco e bem vívido, sem falar a rachinha apertada que era completamente preenchida por minha língua, podia toca-la toda por dentro em apenas um movimento, e ela gostava, não ficava quieta um segundo, gemia e se contorcia pedindo por mais e mais. Subi para seu cuzinho e dei algumas linguadas nele, era bem óbvio que estava lacrado, pois mal conseguia aprofundar a ponta da língua e ela se retraía toda, coloquei a mão por baixo e fiquei esfregando seu grelinho afim de que relaxasse, mas não parecia ser muito efetivo, acabei só lambendo suas preguinhas por fora antes de desistir.
Já estava no meu limite quando fiquei em pé, sentindo aquele cheiro de buceta no meu rosto melado, tirei meu pau pra fora e fui logo ajeitado na entrada da sua bucetinha, ela tentou se ajeitar sobre a mesa mas nem teve chance, dei-lhe uma estocada profunda que tirou seu fôlego, preenchendo sua bucetinha inteira de uma só vez. Agarrei forte na sua bunda, e separando-a, tive mais uma vez a visão daquele lindo cuzinho, o que me inspirava a fode-la com toda minha vontade, socava forte sem nunca deixar de olhar aquele buraquinho apetitoso, ouvia até ela pedir pra ir mais devagar mas não dava nenhuma atenção, apenas matava meu desejo de foder aquela ninfeta o mais forte possível. Podia sentir contrações fortes da sua bucetinha que provavelmente não estava acostumada com aquela brutalidade, era tão quente e apertada que parecia impossível de penetrar toda vez que meu pau voltava, mas logo a socava inteira ora dentro novamente mostrando que estava no controle, confesso que nem percebi quando atingi o ápice e acabei por gozar ali mesmo, dentro da ninfetinha, esporrando feito um louco enquanto continuava a meter, até finalmente perder todas as minhas forças. Caí sentado na cadeira e procurei retomar o fôlego, enquanto observava minha porra escorrer pelas coxas dela que até então não conseguia se levantar da mesa ainda.
-"Caraio, você gozou dentro mesmo? " Ela disse ofegante...
-"Sim, me deu vontade... " Respondi firme, assegurando minha dominância ao esconder que fora um acidente.
Ela entaor tirou de vez o short, pegou-o nas mãos e correu em direção ao banheiro para se limpar. Fiquei observando sorrindo, enquanto acendia um cigarro e refletia sobre o ocorrido. Não era uma boa ideia gozar dentro de uma jovem assim, mas realmente tinha sido muito gostoso, não ia ficar me preocupando com isso naquele momento, enquanto tinha um dia inteiro de sacanagens para planejar...
Continua...
Muito bom esse conto, tem um ar de dominância, o que acaba aumentando a libido.
Amei seu conto, mas se fosse eu, reescreveria com outros detalhes, bjos!
Amei seu conto, mas se fosse eu, reescreveria com outros detalhes, bjos!
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conseguiste enraba-la?
a dominação é uma arte, mas o submisso é você, não esqueça! votado
Amei seu conto, mas se fosse eu, reescreveria com outros detalhes, bjos!
O que foi isso, quase gozo sem nem tocar em meu pau 👏👏👏🤘
Ola vou falar de uma coisa que aconteceu comigo e minha enteada ela tem 21 anose não é mais virgem e não consigo tirar isso da minha cabeça. Acordei esses dias de madrugada para tomar um remédio para dor de cabeça quando vi o quarto dela aberto ao chegar no bebedouro me deparo com ela so com uma camisa que tampava ate sua cintura e mais nada detalhe ela não usava nada por baixo e tambem não ligou quando eu a vi que vontade que me deu de chegar encochando ela na beirado do bebedouro.
delicia de conto