Virando o brinquedinho de dona Laura.

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Depois de nossa pequena aventura, Marco já satisfeito, passou a caçar suas roupas e se vestir rapidamente. Eu, ainda excitado, o imitei decepcionado, queria mais um tempo com aquele monumento de mulher, mas se meu amigo achava melhor sair, devia ter motivo.
-"Ué, o que vocês tão fazendo? Vão embora já? " Disse dona Laura, enquanto também pegava o biquini do chão.
-" Pois é dona, a gente não quer confusão, melhor ir embora antes que alguém apareça " Respondeu Marco, sem parar de se vestir.
-" Ah meninos, eu acabei de me separar, to montando essa casa sozinha e o ex nem sabe onde eu to, não precisa disso não. "
-"Não dona, mesmo assim é melhor não arriscar" Marco deu o ultimato, olhando para mim, que estava imóvel, apenas com a calça jeans vestida.
-" Huuum... Parece que o Caio quer ficar" Disse dona Laura, limpando a porra de Marco do rosto, enquanto sorria vitoriosa. "
-" Vamo moleque, pega suas coisas aí e bora... " Marco tinga um tom de autoridade, mas não o suficiente para me convencer, eu estava vidrado na ideia de comer aquela coroa mais uma vez, por mais irresponsável que fosse.
-" Pode ir então, Marco. O Caio fica e depois eu chamo um taxi pra ele. "
Marco então juntou suas coisas, e furioso, se aproximou de mim e me deu uma encarada raivosa, como último recurso para fazer-me obedecer, claro, em vão, pois desviei o olhar e me mantive no mesmo lugar enquanto dona Laura abria a porta para que ele saísse.
-"Não liga pra ele não, você fez a escolha certa. Pode ter certeza que vai valer a pena. Vousubir e tomar um banho no meu quarto, você pode fazer o mesmo no banheiro aqui de baixo, tem tudo que você precisa lá, depois a gente se acerta" Terminou, dona Laura, antes de sair cantarolante. Eu tinha a consciência pesada e sabia que ia me custar caro afrontar o Marco daquele jeito, mas por outro lado, nunca tinha comido uma mulher tão gostosa e talvez nunca fosse comer de novo, precisava aproveitar ao máximo aquela situação.
Depois do banho, vesti minhas roupas novamente e sentei-me no sofá da sala, esperando por dona Laura que parecia levar uma eternidade a banhar-se. Estava bem desconfortável, mas ao mesmo tempo ansioso, olhava para a escada toda hora, esperando pelo momento em que ela apareceria. Quando veio, quase caí para traz ao vê -la trajando um robe preto, curto e bem transparente, deixando seus seios aparecendo nitidamente através do tecido e uma calcinha de renda preta, dando um belo contraste na pele branquinha de suas coxas.
Ela então foi em direção á cozinha e me ofereceu uma cerveja, o que prontamente aceitei, enquanto corria atras dela feito um cachorrinho. -"Você não ta com calor não? Tira essa roupa quente aí " Ela dizia, antes de abrir a geladeira em busca da nossa bebida. Prontamente atendi seu comando, mais uma vez me livrando da camisa polo e da calça jeans, ficando apenas de cueca, escorado num balcão da cozinha para esconder a vergonha. Ficamos ali por algum tempo, conversando, bebendo e rindo, ela era bem mais simpática do que eu imaginava e aos poucos foi me fazendo relaxar e me deixando á vontade.
O sol já estava se pondo, quando ela sugeriu irmos para a sala e relaxar um pouco no sofá, o que, claro, não fiz objeção. Nós dois estavamos um pouquinho altos da bebida, mas ela parecia um pouco sonolenta, então, quando se deitou no sofá e pediu que eu massageasse seus pés, imaginei que minha aventura acabaria por ali. Ligamos o ar condicionado, deixando o clima mais fresco, e sentei-me com os pés de dona Laura no colo, apertando-os com delicadeza várias vezes.
-"Huum...você é bom nisso... " Disse ela,fechando os olhos e suspirando, conforme eu apertava suas solinhas com um pouco mais de firmeza. Eu pensava que não era tão ruim assim afinal, estava me divertindo com aquela mulher, e podia terminar o dia lhe acariciando. O sexo que eu esperava não aconteceu, mas tinha sido um dia gostoso do mesmo jeito.
-"Sobe mais... " Ela disse, suplicante. Eu, obediente, passei a apertar suas panturrilhas com cuidado. -"Mais ainda... " Ela voltou a dizer, dobrando um dos joelhos e parando um pezinho em cima da minha coxa. Começava a desconfiar que tinha maldade naquilo, então meu pau reagiu imediatamente, fazendo volume na cueca, conforme eu apertava a coxa dela com um pouco mais de força. Senti os dedinhos do pé de dona Laura tocarem meu pau por cima da cueca, fazendo ele dar um salto na mesma hora, o que arrancou um sorriso dela, que de olhos fechados, parecia fingir estar alheia ao que acontecia de sua cintura pra baixo. Ela agora massageava gentilmente meu pau com seu pé, e eu, delicadamente subia e descia um polegar na sua calcinha, percorrendo o caminho da rachinha de cima a baixo, e sentindo-a engolir o pano mais e mais. Era tudo bem sutil e prazeroso, os movimentos calculados dos seus dedos ao esfregar na cabecinha, me causavam calafrios no corpo todo, e ela sorria e rebolava devagar o quadril, toda vez que eu forçava um pouco mais o pano da renda para dentro de sua bucetinha carnuda. Com certeza eu não demoraria a gozar se aquilo tivesse continuado, mas felizmente dona Laura interrompeu tudo, abrindo o robe e tirando a calcinha de imediato. Alojei-me entre suas pernas, e embora tivesse sentido ela me pegar pela nuca, me direcionando a chupa-la, ignorei e fui colocando meu pau pra fora, tentando montar sobre ela pra meter de uma vez. Eu jamais em sã consciência recusaria chupar uma buceta tão gostosa, mas com o alcool e tesão acumulado por horas, acabei perdendo a cabeça. Para o meu azar, dona Laura não gostou nadinha, me empurrou para longe com o pé no meu peito, e imediatamente levantou-se, fechando o robe e cruzando os braços?
-" O que você pensa que tá fazendo? Ta de má vontade comigo agora? " Disse séria, com tanta autoridade que me fez tremer inteiro. Me sentindo insignificante, levantei e juntei as mãos em súplica, pedindo que me perdoasse e que não sabia nem o porquê de ter feito aquilo.-"Porra Caio, não gosto disso não, tu tem que fazer do jeito que eu quero" Voltou a dizer, me encarand furiosa.
-" Dona Laura, me desculpa mesmo, eu nem...por favor não... " Tentava me justificar, gaguejando, completamente sem graça. Até aquele momento não havia percebido o quanto já estava dominado por aquela mulher.
-"Você quer se desculpar mesmo? Ajoelha... " Disse dona Laura, apontando para o chão em frente ao sofá. Prontamente obedeci, e observei apreensivo enquanto ela se aproximava com um sorriso maldoso no rosto,suspedia uma perna, colocando sobre o assento do sofá, e me segurando pelos cabelos, empurrava meu rosto contra sua buceta, esfregando nele com violência. Meu pau que até então estava meia bomba de tanta tensão, deu um salto na cueca e pulsou com força. Sentia aqueles labios carnudos correrem minha face, deixando um rastro de melado quente por onde passavam, e o cheiro pos-banho era ainda mais doce e sedutor do que eu sentira mais cedo. Esticava a língua, tentando acompanhar o movimento sem sucesso, dona Laura só queria me esfregar na cara minha desobediência, me mostrar quem mandava ali, e eu pacientemente aceitava com prazer.
-"Huum...é disso que eu to falando...tem que ser obediente pra ganhar o que quer" Ela parava de mexer o quadril,segurando minha cabeça pressionada entre suas pernas.-" Chupa minha bucetinha agora vai, chupa direitinho que quem sabe eu cuido de você depois". Imediatamentd soquei minha língua o mais fundo possível naquela grutinha, movendo-a feito um louco sem o menor padrão, só queria explorar cada cantinho daquele buraco quente o mais rápido possível. Ouvia risadinhas maliciosas, misturadas com gemidos provocativos e vez ou outra, uma palavra mais sacana, tudo da boca delicada de dona Laura, que a essa altura já não parecia mais a mulher fina e requintada de antes, era firme e dominadora, completamente diferente da nossa primeira experiência.
Dona Laura se divertia com minhas linguadas atrapalhadas, mas depois de um tempo decidiu que não eram mais suficientes, desceu uma mão até seu grelinho e começou a esfrega-lo em círculo freneticamente, enquanto eu observava de baixo, tentando acompanhar seu ritmo com a língua no buraquinho. Não demorou muito e ela jogou o pescoço para trás, urrando de prazer e empurrando minha cabeça ainda mais contra sua buceta. Sentia o corpo dela tremer todo, sua bucetinha se contrair na minha língua, e logo em seguida um aumento brusco no seu melzinho, que vinha mais quente e salgado que antes, ainda assim, delicioso. De repente a vi relaxar o corpo todo, soltando minha cabeça e se jogando no sofá, enquanto se livrava de vez do robe que apenas servia para aumentar o calor. Dona Laura se abanava e respirava fundo várias vezes, enquanto eu permanecia ajoelhado, sentindo o cheiro dela por toda a minha cara, com o pau tão pulsante que até começava a doer.
-"O que foi que você ta me olhando? " Disse ela debochada, tendo meu silêncio tímido como resposta. "Você acha que aguenta me comer com esse pau desse jeito?" Completou, apontando para o meu pau que nitidamente pulava dentro da cueca. Ela então desceu do sofá , e ajoelhou -se no chão comigo, segurando forte meu pau por cima do pano, e punhetando com certa dificuldade por ainda estar coberto. "Olha só esse cheiro de buceta..." Disse rindo, enquanto passava a língua pelo meu rosto, e foi nesse momento que eu desabei em gozar dentro da cueca, abracei-a com força e fechei os olhos, ouvido-a rir perto do meu ouvido enquanto apertava e soltava meu pau que inundava o tecido. Dona Laura, levantou-se e entre risadas, mandou que eu fosse me lavar, enquanto deixava a sala, me deixando ali no chão, derrotado, mas ainda assim com um estranho sentimento de satisfação.
Enquanto tomava uma ducha, eu analisava toda a situação. Era nítido a mudança em dona Laura quando estavamos com Marco, ela se deixou manipular do jeito que ele quis, e comigo, me fez de marionete para o seu prazer. Não que eu tenha achado ruim, mas havia uma pontinha de frustração por não ter tido a oportunidade de penetra-la, e tinha certeza que um homem como o Marco não deixaria passar essa chance. Ao final da reflexão, decidi que não tinha problema em aceitar o estereótipo de menino novinho dominado pela coroa experiente, se fosse a única forma de continuar a brincar com dona Laura.
Saí do chuveiro cheio de incertezas, com a toalha amarrada na cintura, não tinha idéia de qual atitude tomar agora. Será que dona Laura ia querer que eu fosse embora? Ou continuariamos a viver no nosso pequeno universo paralelo de sexo, um pouco mais? Sentei-me no sofá enquanto pensava nisso, esperando que ela aparecesse para esclarecer as coisas, e quase pegava no sono, quando ouvi dona Laura gritar meu nome de seu quarto. Dei um salto do sofá e subi as escadas correndo, batendo na porta que estava quase toda aberta, apenas para ouvir ela me chamar mais uma vez, agora de dentro do banheiro da suíte. Fui entrando devagar, com aquele sentimento de que não pertencia áquele lugar, mas quando coloquei a cabeça para dentro do banheiro, dei de cara com dona Laura dentro de uma espaçosa banheira borbulhante, tão relaxada que quase deitava, ficando coberta de água até o pescoço.
-"Vem cá.... " Foi a última coisa que ouvi, antes de me livrar correndo da minha toalha e correr estabanado para dentro da água, parecendo uma criança agitada, e talvez fosse justamente o que dona Laura gostava em mim. Só então reparei uma garrafa de champanhe com uma taça vazia, num cantinho ali perto. Dona Laura estava com os olhos caídos, claramente alterada pela mistura de alcool, estômago vazio e calor. Pensei em sugerir que ela fosse se deitar e acabar aquele dia longo por ali, mas o que veio a seguir acabou me deixando sem ação...
-" Agora que eu to limpinha...e você foi um bom menino... " Dizia virando-se de costas pra mim, bem devagar... "Vou deixar você fazer o que queria aquela hora..." Apoiou os braços na borda da banheira, pendando o corpo e fazendo emergir aquele exuberante rabo branco da água . Não consigo expressar o quanto ele era perfeito, ainda hoje me masturbo toda vez que sua imagem me vem à cabeça, tão grande e com a pele branca e cremosa, realmente de dar água na boca. Fiquei até em choque por um momento, mas vendo que eu não me mexia, ela virou o rosto um pouquinho para trás, e murmurou sedutora: -"Vem Caio, vem lamber o meu cuzinho... "
Como um raio, parti pra cima de dona Laura, me abaixando tanto que por pouco não me afogava na banheira. Agarrei com força suas nadegas avantajadas, e separei-as, metendo a cara no meio delas sem pensar duas vezes. A primeira coisa que fiz foi dar uma longa tragada no cheiro doce do rabo de minha dama. Realmente limpinho e cheiroso, fazia questão de esfregar meu nariz pra cima e pra baixo, desesperado para não perder nada daquela experiência. Em dado momento, percebi um atraente cheiro de tesão vindo mais debaixo, foi quando decidi começar a lamber a bucetinha primeiro. Dessa vez não tinha pressa, queria aproveitar tudo com calma e dar a dona Laura a satisfação que merecia...Avancei a língua devagar, para dentro do buraco de sua bucetinha, mas tão devagar que sentia ela se contrair por várias vezes enquanto eu preenchia todo seu interior. Sentia a ponta de meu nariz tocar-lhe o cuzinho, e fazia questão de esfregar nele, sentindo fechar-se do nada e achando muito divertido. Tentei várias e várias formas de excita-la com minha língua, estava tão gostoso que eu me dava ao luxo de ir testando o ponto, a velocidade, intensidade e profundidade. Percebi que recebia a maior reação quando, depois de socar fundo a lingua dentro dela, eu tirava devagar, e ia lambendo até por fora, terminando por tocar aquela parte entre a buceta e o cuzinho, o que fazia dona Laura se recolher toda...
-"Aaai Caio...não era meu cu que você queria chupar? " Disse ela depois da terceira linguada com minha técnica secreta. Tinha a respiração acelerada e percebi suas pernas tremerem um pouco, até eu, bobo que era, percebi que dona Laura se segurava para não gozar antes de cumprir sua missão. Resolvi não contrariar, subi a boca rapidinho, logo em seguida socando a língua pra dentro do seu cuzinho. Dona Laura gemeu e se contraiu toda novamente, confesso que era bem mais apertada do que eu imaginava pra uma mulher safada como aquela, esfregava a língua nas suas preguinhas, tentando fazê-la relaxar pra ir mais fundo, mas não conseguia nada. Tive a idéia de tentar estimular sua bucetinha para ajudar, entao desci um polegar até ela, esfregando seu grelinho em círculo, devagar. Parecia fazer efeito, dona Laura voltou a gemer baixinho e eu podia senti -la rebolar disfarçadamente. Seu cuzinho foi ficando cada vez mais receptivo, mas escolhi não forçar novamente, esfregava a língua por fora, conforme masturbava o grelinho daquela deusa, que gemia e murmurava em aprovação, me deixando em êxtase por fazê-la se sentir tão bem.
-"Chega, mete na minha buceta vem...rápido " Disse ela em desespero. É de se imaginar que eu ficasse um pouco decepcionado de ouvir "na buceta", mas na verdade eu já estava psicologicamente preparado pra chupar aquela mulher até ela enjoar e depois ir dormir, então foi um verdadeiro prêmio pra mim.
Fiquei em pé, imediatamente segurando meu pau duro como rocha, e tentei achar o melhor ângulo para penetra-la. Confesso que estava demorando mais do que devia, quem já transou em banheira sabe do que eu to falando, quando não se tem experiência, só vai pensar em como se ajeitar quando chega o momento, abaixa, vira, dobra uma perna, dobra a outra...uma confusão total. Percebendo minha ignorância, dona Laura jogou uma mão para trás e agarrou meu pau, empinando a bunda até que pudesse encaixa-lo na entrada da sua grutinha, depois soltando e voltando a apoiar-se na borda. Agora era comigo, e eu não ia decepcionar...segurei firme na cintura dela e joguei o quadril pra frente, socando meu pau pra dentro daquela bucetinha quente...ou quase...Mais uma lição para os iniciantes, a menos que você tenha um pau de 40 cm, quando se pega uma mulher rabuda de quatro tem que ter macete. Meu pau mau tinha arranhado o interior dela, perdeu-se no meio de toda aquela raba gigante e eu nem entendia o que estava acontecendo. Mais uma vez veio dona Laura ao resgate, vi em seu rosto que estava ficando impaciente, e temia por deixa-la irritada, mas mulher experiente é putro nível né? Em poucos segundos eu estava com o pau inteirinho dentro dela, que numa posição totalmente desconfortável, ainda mexia o quadril, indo e voltando.
Euu sabia que ela estava desconfortável, e me sentia mal por deixa-la fazer todo o trabalho. Isso estava realmente me incomodando, a ponto de nem sentir prazer conforme ela se movia no meu pau. Usei o máximo da minha inteligência para entender como tinha que ser o movimento, acompanhei ela um pouco, abri sua bunda no ângulo certo, ate que finalmente consegui assumir a dianteira. Fazia um vai e vem num ritmo gostoso, o suficiente pra dona Laura voltar a se apoiar na borda, relaxada, enquanto eu entrava e saía da sua bucetinha, me sentindo o maioral. Meu prazer voltava, sentia meu pau inchar mais e isso causava reação de dona Laura, que enfim voltara a gemer, ainda que baixinho...Enfim eu me entregava ao prazer da situação, como num passe de mágica tudo mudou, a buceta de dona Laura, agora me apertava o pau com violência, engolia faminta e cuspia com vontade depois, meus dedos afundavam na pele delicada daquela bunda majestosa, podia ver inclusive marcas vermelhas onde eles tocavam, provavelmente eu apertava muito mais forte do que imaginava...suor, muito suor..tanto eu quanto dona Laura tinhamos os corpos em chamas, o suficiente pra fazer parecer que éramos nós quem esquentavamos a água na banheira a ponto de borbulhar.e enfim, o cheiro e gosto da sua rachinha e do buraquinho preciso, grudavam no meu rosto como se fosse uma máscara, não deixei de sentir por um único segundo, e era o que mais me excitava. Ia aumentando mais e mais a velocidade do movimento, inebriado pelo barulho da bunda dela batendo com força nas minhas coxas, dava tudo de mim naquele momento, fodendo aquela mulher com todo esforço que meu corpo podia oferecer,até que fui contemplado com sua mão empurrando minha barriga, indicando que eu fosse mais devagar. Dona Laura gozava deliciosamente no meu pau, naquele exato momento. Sua buceta se retraia forte, momento que eu aproveitava para invadir fundo seu buraquinho com minha rola cada vez mais grossa, e então ela relaxava, enquanto eu voltava bem devagarinho, até que só a cabeça estivesse dentro.
Com minha auto-estima no céu, eu agora apenas deslizava as mãos pela bunda de dona Laura, deixando meu pau de repouso na entrada da bucetinha dela, confiante que tinha vencido a coroa experiente no jogo do sexo, a via sem fôlego, com as pernas bambas, enquanto eu ainda em pé, triufante, com o pau pronto para mais...Ah, santa inocência... Dona Laura virou-se rapidamente, e ajoelhando na minha frente, pegou -me no saco com gentileza, massageando as bolas entre os dedos e engolindo fundo meu pau garganta a dentro. Logo sua gargante fazia movimentos estranhos, acompanhando sua absurda frequência cardíaca elevada, me pressionava o pau de um jeito que eu jamais imaginei sentir, me fazendo esporrar em poucos segundos na boca dela...era incrível, realmente coisa de outro mundo...Ela agora me olhava debaixo, vitoriosa novamente, deixando escorrer minha porra pelos lábios como se eu nem merecesse ser engolido. Foi aí que entendi...ela podia ter me feito gozar quando quisesse, mais uma vez só esperou que eu a satisfazesse.
Sentei-me na beirada da banheira, com o mesmo sentimento de antes, derrota misturada com satisfação, mas exausto, trocava olhares e sorrisos com dona Laura, e era nítido que ambos havíamos conseguido o que queríamos, e era isso que importava...
Continua...


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 11/01/2020

amo submissão e suor

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Comentou em 09/01/2020

Delicia de conto, continue.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico yagamiruin

Nome do conto:
Virando o brinquedinho de dona Laura.

Codigo do conto:
150299

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
08/01/2020

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11

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