No meu bairro tinha uma viúva que não chamava atenção dos meus amigos, mas eu era doido pra pegar. Tinha uns 40 e poucos anos e apesar do rosto ser bonitinho, ela era bem gordinha, então a molecada não tava nem aí. Eu que sempre gostei de uma gordinha, tava sempre de olho na coroa, ela vivia sozinha e saía pra trabalhar de manhã, voltando no final da tarde, geralmente de saia longa, sapato de salto e uma meia calça que me deixava doidinho.O nome dela era Márcia, era bem branquinha, e devia ter no máximo 1,65 de altura, parecia ter uns peitos grandões mas o que chamava atenção mesmo era a bundona bem marcada na saia. Tava sempre com o cabelo moreno preso, e uns óculos gigantes na cara, sem muitos atrativos. Ela ficou viúva cedo e não quis saber de casar de novo, mas como era amiga da minha mãe, sempre que precisava de ajuda com alguma coisa em casa, minha mãe pedia pra eu dar uma mão pra ela, isso desde que eu era moleque, então fui crescendo de olho na coroa bem de pertinho.Por mais que eu quisesse, nunca rolou nada demais nos anos e anos em que eu ia ajudar a viúva, nós sempre conversamos numa boa e sem qualquer intimidade, então ficava só aquela vontade reprimida em mim mesmo. Quando eu tinha 19 anos, era um rapaz bem comum, não muito bonito nem muito alto ou rico, mas nunca me faltava mulher exatamente por não dispensar nada, principalmente as gordinhas. Trabalhava fora e chegava perto das 9 da noite, então um dia estava chegando em casa quando a viúva me parou no portão. Ela ainda estava com as roupas do trabalho, o que era estranho porque ela costumava chegar muito mais cedo, além disso, estava com a fala um pouco enrolada, o que me deu a entender que ela tinha saído pra algum lugar depois do trabalho e bebido um pouco. Me pediu toda manhosa pra dar uma olhada no chuveiro dela que não estava funcionando desde manhã, e como sempre, eu aceitei, ainda achando estranha a situação.Entramos na casa dela e ela foi dizendo que a resistência tinha queimado, que já tinha até comprado a outra mas não sabia trocar, eu apenas concordava e sorria, no fundo, querendo é terminar logo e ir pra casa descansar. Não demorou muito e o chuveiro já estava 100% novamente, chamei a viúva e avisei que tinha terminado, e ela abriu um sorrisão me agradecendo bastante. Olhei pra mão dela que segurava uma taça de vinho, e ela imediatamente disse que iria me servir uma também como agradecimento. Não consegui recusar, e fui sentar no sofá enquanto ela ia buscar o vinho na cozinha. Ela me entregou a taça e sentou no outro sofá de frente pra mim, sorrindo e dizendo o quanto era bom ter um vizinho como eu pra ajudar, e eu só sorria sem graça. De repente ela tirou os sapatos, colocando as pernas no sofá e isso acabou dando uma mexida comigo. Vi um par de pezinhos pequenos e gordinhos, cobertos pela meia calça, um em cima do outro no sofá e por algum motivo isso me deixou excitado na hora. Márcia foi puxando conversa e eu tentava acompanhar, mas toda vez que ela mexia as pernas, meus olhos eram atraídos para seu par de coxas roliças e seus pés delicados.Estava tão gostoso de olhar a viúva que eu acabei dando cada vez mais conversa, e apesar de nunca termos nos falado tanto assim, depois de mais algumas taças de vinho, pareciamos bons amigos. Ao final da conversa, ela me agradaceu pela companhia com os olhos brilhando, e eu disse que tinha sido um prazer e adoraria repetir qualquer dia. Fui pra casa pensando que a viúva estava se sentindo sozinha e apesar da maldade na minha cabeça, ela só queria mesmo companhia para papear um pouco. Na sexta feira eu estava de folga, então fiquei sentado na frente de casa, esperando a viúva passar chegando do trabalho. Não conseguia esquecer aquele dia, e como não tínhamos nos cruzado de novo desde então, esperava ter a chance de no mínimo dar uma olhada de novo naquelas pernas gostosas. Quando ela me viu, abriu um sorriso e veio até o portão falar comigo, e depois de algum papo furado, me convidou para tomar um vinho na casa dela novamente. Parecia preocupada que minha mãe ou alguma vizinha estivesse vendo, claro, porque não ficaria bem uma mulher que mora sozinha chamando um rapaz novo para sua casa, por mais que ela não tivesse maldade na cabeça. Claro que aceitei e fui rapidamente para a casa dela. Isso continuou acontecendo por algum tempo, pelo menos uma vez por semana eu ia na casa da viúva e tomávamos um pouco de vinho falando sobre a vida, sem maldade nenhuma, pelo menos da parte dela, porque eu já estava é doido pra me enfiar no meio daquelas pernas faz tempo, mas mesmo assim gostava da companhia dela. Uma noite quando o vinho já tinha subido pra cabeça, começamos a falar de relacionamento: -"Depois que meu marido morreu eu nunca mais tive vontade de conhecer ninguém. " Ela disse, tomando um gole longo da sua taça e olhando pro teto. -"Ah, mas por quê? " -"Sei lá, ele foi o único homem da minha vida, não me imagino com outro... " -"Sério!? Você não teve nenhum outro namorado antes dele? " -"Não...quer dizer...teve uns beijinhos quando era novinha, mas só isso. " Falou, deitando-se no sofá e rindo. -"Ah então teve mais... "Respondi, rindo e olhando ela esticar aquelas coxonas. -" Sim, mas depois dele acabou. " -" E você não sente falta não? " -" Do que? Do meu marido? " -" Não, de homem. " Achei que tinha falando de um jeito estranho, pois ela se virou na hora, me encarando de lado no sofá, até achei que tinha se ofendido. -"Ah eu até sinto...mas não quero casar de novo não. " Ela disse, depois de uma longa pausa.-" Já to velha demais, melhor deixar como tá. " -" Velha onde? Tinha que tá por aí aproveitando. " Respondi, aliviado por ela não ter se ofendido. Foi a primeira vez que falamos dessas coisas, então eu não sabia até onde podia ir. -" Olha quem fala né!? Se eu tivesse a sua idade sim, estaria aproveitando, não perdendo tempo com uma velha" Ela disse, rindo. -" Ué, mas quem disse que eu não to aproveitando? Tomando vinho com um mulherão.." -" Você é um amor mesmo... "Ela riu, sem graça, e acabamos mudando de assunto. Não sabia, mas a sementinha havia sido plantada. Havíamos combinado de nos encontrar de novo no sábado, entretanto, acabei tendo que trabalhar no dia e passei na casa dela para desmarcar, pois geralmente tomávamos nosso vinho quando eu estava de folga, para não chegar tão tarde. Nesse dia ela disse que não tinha problema, que se eu quisesse, podia ir depois do trabalho e ela estaria me esperando de qualquer jeito. concordei e fui trabalhar, voltando quase 9 da noite como sempre, e to!ando uma ducha antes de ir lá na casa dela. Ela me atendeu sorridente, de óculos e cabelo amarrado como sempre, mas dessa vez já banhada, usando um vestido preto que tinha um belo decote e te ido delicado, descendo até um pouco abaixo dos joelhos. Os cabelos estavam soltos, e só então descobri que eram encaracolados e passavam um pouco dos ombros. Cumprimentei-a com um beijo no rosto e senti uma mistura de perfume doce, shampoo e vinho, tudo vindo de uma só vez. Assim que ela virou de costas, dei uma boa olhada na sua bunda, descendo para as pernas e então os pézinhos brancos e rechonchudos bem à vista pois ela usava chinelos dessa vez. Fiquei bem empolgado, imaginando que ela tinha se arrumado toda pra me receber, e mais ainda quando ela disse que já tonha começado a beber, enquanto me servia um pouco da garrafa de vinho que já estava na sala. Sentamos um de frente para o outro como sempre, mas dessa vez quando ela colocou as pernas no sofá, reparei bem nos seus pezinhos delicados com as unhas recém pintadas de um branco clarinho, dando todo um charme. Alguma coisa na atitude dela estava diferente, ela parecia mais solta, rindo mais alto, e me tocando levemente sempre que passava perto de mim, definitivamente parecia estar tentando chamar minha atenção de um modo desajeitado. Claro que o medo não me deixava fazer nada, imagina o escândalo se eu agarro essa mulher pensando que ela ta afim e ela grita desesperada. Resolvi ir com muita calma, só aproveitando pra dar umas espiadinhas no corpo dela, enquanto o vinho continuava comendo solto. Como ela já havia bebido um pouco antes de mim, acabou ficando mais alta antes, o que eu até estava achando interessante, mas depois de um tempo no meio da conversa, ela acabou ficando emotiva e começou a chorar do nada. "Pronto, já era minha chance" Pensei, enquanto levantava do sofá, indo até o que ela estava e me sentando do seu lado.sent - "Ei? O que foi?" Perguntei sem graça, enquanto, para minha surpresa, ela me abraçou assim que sentei ao seu lado. Senti seu corpo quente agarrado ao meu, enquanto seu perfume gostoso tomava todo o ar ao meu redor, e confesso, acabei ficando levemente excitado naquela situação. -"Você é tão bom pra mim...eu tava tão sozinha antes... " Ela começou a falar, entre soluços, deitando a cabeça no meu peito. -"Para com isso, eu gosto de ficar aqui com você. " Disse, abraçando seu corpo um pouco mais forte. De repente, num movimento rápido como se fosse se ajeitar no sofá, ela pousou a mão bem em cima do meu pau duro sob a calça, o que me deu um tremendo susto e me fez solta-la no mesmo instante. Ela então ficou sentada, em silêncio, limpando as lágrimas por baixo dos óculos. Fiquei travado, sem saber o que dizer, olhando pra ela enquanto pensava numa desculpa, mas não vinha nada na cabeça. -"Vocês jovens... " Ela disse, sorrindo. -"Desculpa, eu nem percebi que... " Tentei falar, sem jeito, logo sendo interrompido por ela. -" Para, eu sei como é quando é jovem, qualquer coisa deixa assim. " -" Não é qualquer coisa não. " Falei, puxando uma almofada pro colo, ainda constrangido. -"Claro que é...até o abraço de uma velha gorda... " Ela disse, rindo e se levantando para nos servir um pouco mais de vinho. -" Não, mas o abraço de um mulherão desse... " Falei, me enchendo de coragem, aproveitando o clima mais leve. -"Mulherão..quem vê pensa. " -" Eu acho... " Falei sério, fazendo ela parar imediatamente de servir o vinho e se virar pra mim, com cara de surpresa.-"Você não sabe o quanto é bonita, mas nós homens sabemos" -"Isso que dá passar tanto tempo com uma velha ao invés de sair com as menininhas viu... " Ela respondeu, virando de volta para o outro lado e terminando de servir o vinho.Eu Fiquei em pé, indo até ela, que logo se virou de frente pra mim, com as duas taças na mão, me oferecendo uma. Brindamos e tomamos um gole, o dela muito mais longo que o meu. Quando terminou de beber, apontou com o mindinho para baixo, na direção da minha calça, onde minha ereção estava bem aparentemente. -"E isso não vai abaixar mais? " -"Eita..desculpa " Respondi sem graça. Não tinha percebido que estava tão aparente e fiquei realmente envergonhado. Virei de costas, tentando ajeitar tudo na calça. -"Quer ajuda? " Ela disse, por trás de mim, bem perto do meu ouvido. Antes que eu pudesse reagir, ela passou um dos braços ao redor do meu corpo, passando a mão no meu membro por cima de calça. Fechei os olhos e curti seu corpo quente nas minhas costas, enquanto ela me abraçava por trás e passava a mão no meu pau ao mesmo tempo. Senti ela descer o ziper, enfiando a mão ali na abertura e passando a segurar meu membro agora só dentro da cueca, apertando e soltando várias vezes, fazendo ele pulsar e babar igual louco. -"Voce é um amor por fazer companhia pra uma velha sabia? Deixa eu agradecer..." Ela sussurrou bem baixo no meu ouvido, colocando a mão dentro da minha cueca e segurando meu pau duro e melado na sua mão quente e macia. Soltei o botão da minha calça, puxando ela e a cueca para baixo, o suficiente para meu pau saltar pra fora, e ela começar a deslizar a mão por ele todo, escorregando a palma melada até a ponta e voltando devagar. Aos poucos ela foi aumentando a velocidade, mexendo cada vez mais gostoso enquanto sentia sua respiração quente no meu pescoço, mas então parou de repente, rindo e se soltando de mim. Virei-me de frente para ela, terminando o vinho na minha taça e dispensando-a na mesinha de centro. -"Já acabou?? " perguntei, aflito. -"Quer mais ainda? " Ela respondeu, rindo. Me parecia um pouco sem graça, talvez estivesse se arrependendo já, mas eu não podia deixar a chance passar. Fui pra cima dela, agarrando-a firme pela cintura e pressionando seu corpo contra o meu, segurando sua mão e puxando-a de volta para cima do meu pau. Ela parecia um pouco surpresa, mas seguiu a minha liderança. -"É melhor parar né? " Ela sussurrou, me encarando de pertinho com os olhos meio caídos, enquanto segurava meu pau, punhetando devagar. -"Ué, você não queria me agradecer? " Respondi, apertando-a forte contra mim pela cintura, arrancando um gemido baixinho dela. Coloquei a mão na sua cabeça, entrando bem com os dedos no meio dos seus cabelos e puxando-a para baixo, afim de que ajoelhasse pra me chupar. Ela resistiu um pouco, tentando se soltar da minha mao e murmurando "não" várias vezes. Forcei um pouco mais, até que acabou cedendo e ficando de joelhos na minha frente. Ela me olhou debaixo, com olhos suplicantes. -"Você começou poxa...faz direito agora. " Falei, voltando a puxar a mão dela para o meu pau e fazendo-a punheta-lo devagarinho. Fui empurrando sua cabeça pra frente, enquanto ela tentava resistir um pouco, olhando pro meu pau em silêncio, até que dei mais uma forçada, colocando a cabeça toda dentro da boca dela. Senti ela timidamente começar a sugar a cabeça, passando a língua ao redor dela, então relaxei um pouco, deixando-a segurar meu pau sozinha. Timidamente ela começou a chupar, indo e voltando a boca nele até a metade, sem muita experiência pra uma mulher daquela idade. Deixei que ela ficasse à vontade, mas já estava ficando entediado depois de algum tempo dela só indo e voltando meu pau na boca do mesmo jeito.Segurei seus cabelos e comecei a meter na sua boquinha bem rápido, mas quando meu pau ia fundo demais, ela dava uma engasgada. Apesar doa sustos, estava ficando uma delicia. Conforme ela ia se acostumando, apertava meu pau tão gostoso que eu fui ficando doidinho. -"Olha pra mim, vou gozar" Avisei, puxando seu cabelo para trás. Vi os.olhos brilhantes dela por baixo do óculos embaçado e senti ela apertar deliciosamente os labios na cabeça do meu pau, me fazendo gozar na sua boca quase instantaneamente. Ela foi sugando e cospindo a porra pelos cantos da boca, sem tirar meu pau de lá, com certeza o maridao gozava muito nessa boca, isso é coisa de profissional.Assim que terminei de gozar, ela foi juntando tudo com a mão, limpando da boca e do busto, e se levantando, ofegante. Fiquei me sentindo meio mal por talvez ter sido muito bruto, mas ela me deu um sorriso que acalmou meu coração, e depois foi para o banheiro se limpar.Quando ela voltou, eu já estava novamente de calça, sentado e tomando um vinho bem relaxado. Ofereci uma taça a ela, que aceitou, sentando do meu lado e conversando comigo como se nada tivesse acontecido. Ficamos ali por mais algum tempo e depois nos despedimos e encerramos a noite normalmente. Passei a semana toda sem encontra-la, esperando ansioso minha folga na sexta para vê-la chegar do trabalho. Quando finalmente chegou, já esperava ela do lado de fora do portão de casa quando ela chegou do trabalho. Chamei seu nome de longe e ela me olhou sem graça, respondendo timidamente. Tentei puxar conversa mas ela ficava tentando se esquivar do assunto, querendo ir embora logo. Percebi que não estava normal então decidi não insistir, acabamos indo cada um para sua casa sem marcar nada.Na semana seguinte foi a mesma coisa, me deixando extremamente chateado já que aparentemente ela não queria mais me encontrar. Passei mais uma semana irritado, imaginando que não iria realizar minha vontade de comer aquela coroa, mas resolvi que não ia deixar ficar por isso mesmo. Mais uma sexta chegou e eu esperando-a no portão de casa assim que chegou do trabalho. -"Oi Márcia, queria falar com você, pode ser na sua casa? " Fui dizendo assim que ela chegou. -"Oi..ai hoje eu to meio... " Ela disse, surpresa e olhando para os lados. -"Prefere que eu fale aqui mesmo? " Falei, aumentando o tom de voz e interrompendo-a. Com medo de um escândalo, ela fez sinal para que eu a seguisse e fomos juntos para a sua casa. -"E aí? O que ta acontecendo hein? " Fui logo dizendo, assim que entramos. -"Calma, fala baixo... " Ela respondeu, trancando a porta.-"...eu não devia ter feito aquilo, foi o vinho e... " -"Ah para, você não gostou? " -"Não é questão de gostar, é melhor esquecer. " -" Eu não quero esquecer! " Ela então suspirou fundo, cruzando os braços e me encarando séria. -" E aí!? Vamo tomar um vinho e conversar? " Continuei, sorrindo com ternura, o que acabou amolecendo ela. -"Senta aí " Ela disse, virando e indo para a cozinha. Logo estávamos novamente como antes, cada um em um sofá, bebendo e conversando como se nada tivesse acontecido. Ainda tinha aquele sentimento de que alguma coisa estava errada, mas eu tentava de qualquer forma manter a conversa longe de qualquer assunto que pudesse causar constrangimento e estragasse o clima. E funcionou por algum tempo, até que do nada ela disse: -"Você sabe que isso não pode continuar né? -"Han!? O que? " Respondi me fazendo de bobo. -"Você não vai poder continuar vindo aqui" -" Por quê? Você não gosta mais da minha companhia? " -"Ai menino... " Ela disse, deitando-se no sofá. A saia subiu um pouco e tive uma bela visão das suas coxas na meia calça.-"...se faz de bobo né!? " -"Ué se você gosta da minha companhia e eu da sua, qual é o problema? " -"Vai atrás das novinhas menino, para de perder tempo aqui! " -"Mas eu não quero...gosto de vir aqui. " Nessa hora olhei tão descaradamente pras coxas dela, que ela acabou percebendo. -"Gosta né!? " Ela disse, puxando a saia para baixo, tentando esconder as pernas. -"Gosto e muito" Respondi, sem desgrudar os olhos de suas pernas. -"Nunca vi moleque novo gostar de velha gorda" -"Você não é nem velha e muito menos gorda. " -"Magina... " Ela disse, levantando de repente e puxando mais a saia pra baixo. -"Olha o tamanho, nem a roupa para". -"Uhum...maravilhoso " Respondi, olhando com desejo. -"Para..até meu marido dizia que eu tava gorda demais. " -"Ele tava errado então " Disse, me levantando e indo para o outro sofá, olhando de perto ela ali em pé. -"Você acha mesmo? " Ela disse, corando, enquanto dava uma volta. Senti que o vinho já estava fazendo efeito e ela estava mais uma vez entrando no clima, então quando ficou de costas, agarrei sua saia e fui levantando aos poucos. Ela parou e ficou quietinha, até eu levantar e ver a poupa de sua bunda gostosa, numa calcinha bordô de renda, grande demais pro meu gosto, tudo por baixo da meia calça ainda. Ela então completou sua volta, me fazendo soltar a saia e ficando de frente pra mim. -"Ta curioso hein... " Ela disse, sem graça. -"Muito... "Respondi, colocando as mãos nas suas coxas e subindo até pegar na saia novamente. -" Deixa eu ver rapidinho vai... " -"Hmm..rapidinho... " Ela respondeu, virando-se de costas novamente. Não perdi tempo e subi sua saia completamente, dando de cara com aquele bundão bem ali na minha frente. Não pensei em mais nada, agarrei aquele bunda firme com as duas mãos e meti a cara no meio, segurado pela meia calça. Ela se assustou, dando um passo pra frente e me deixando ali parado. -"Que isso menino ta doido? " -"Desculpa, não resisti, tava tão bonita... " -"Ai mas meter a cara assim... " -"O que tem?? Seu marido não fazia isso? " -"Não atrás né...é sujo. " Sem graça, ela abaixava a saia enquanto falava. -"Sério? Ele nunca mexeu no seu cuzinho? " -"Menino... " Levantei com o pau já durasso na bermuda e fui pra cima dela, agarrando forte pela cintura e encarando de perto. -"Deixa eu mexer então...você vai gostar. " Disse, esfregando meu pau na barriga dela enquanto à apertava contra mim. -"Não...aí não é lugar... " Ela respondeu, com a voz manhosa, aos poucos se entregando aos meus braços. -"Com uma bunda gostosa dessa não é possível que ele não tenha nem enfiado um dedo. " Disse, descendo as mãos e apertando sua bunda forte. -"Não...nunca. " Ela respondeu entre suspiros. -"Então, deixa eu... " Falei, puxando a saia dela pra cima, mas fui interrompido com ela me empurrando. -"Não..não...eu nem tomei banho...ta tarde já... " -"Amanhã então? " -"Tá...amanhã. " Ela concluiu, sem graça, enquanto eu sorria. Fui pra casa bater uma punheta logo, sonhando com o cuzinho virgem da viuva e torcendo pra ela não mudar de idéia quando o efeito do vinho pasasse. Era sábado, e eu passei o dia todo tenso, esperando a noite chegar logo. Ela não tinha vindo para desmarcar, então estava tudo certo. Corri para sua casa no horário combinado e ela veio me atender rapidamente, de banho tomado, perfumada e bem arrumada, mas parecendo bem envergonhada. Sentamos como sempre e começamos a beber, ambos tensos, mas ninguém tinha coragem de dar o primeiro passo. Duas taças depois, acabei tomando coragem... -"E aí...o que combinamos ontem... " -"Ah...ta, você quer mesmo? " Ela respondeu, virando o resto do vinho na sua taca e levantando antes que eu respondesse, parece que só estava esperando eu dizer algo. -"Eu já te chamo então... " e saiu apressada para o seu quarto. Fiquei ali parado sem entender nada, mas extremamente excitado. Ela não disse que tinha desistido então com certeza ia rolar. Esperei alguns minutos que pareceram uma eternidade, até que ouvi ela me chamar no quarto. Claro que fui correndo e assim que abri a porta, dei de cara com ela sentada na cama, usando uma longa camisola branca de seda, muito delicadinha. A primeira coisa que reparei foi no decote, ela não usava sutiã, então podia ver seus grandes seios levemente caídos dentro da camisola com perfeição. Depois, os pezinhos brancos, com as unhas pintadas de preto dessa vez, lindas. Ela olhava para o chão, sem jeito, mas eu devorava seu corpo com os olhos sem nenhuma vergonha. Queria muito ataca-la de uma vez, mas tinha que ser cuidadoso, era nítido que ela estava com vergonha, afinal provavelmente eu era o primeiro a ver seu corpo assim desde o marido. "Você quer ver já?" Ela perguntou, me deixando meio perdido, até entender o que estava acontecendo. No fundo o que despertou o desejo e curiosidade dela, foi eu falar que queria mexer no cuzinho, era isso que ela estava esperando. Sorri, concordando, e ela então levantou e virou de costas em silêncio, subindo e ficando de quatro na cama. Olhei logo de cara para as solas de seus pés gordinhos, rosadinhas e bem tratadas, dando água na boca. Cheguei mais perto, segurando a barra da camisola e levantando devagar, revelando centímetro por centímetro das suas coxas grossas, e então, finalmente sua bunda majestosa. Era um pouco mais branca que o resto do corpo, carnuda e redonda, gigantesca como eu havia imaginado e claro, com um pouco de celulite, mas nem assim tirava sua beleza. Enchi a mão nela sem dó, sentindo a viúva se tremer toda quando a toquei, mas ainda assim, dei um apertão mais forte e soltei em seguida, vendo a marca da minha mão vermelha naquela pele branca. Apertei de novo, agora com as duas mãos, separando levemente as bandas enquanto aproximava o rosto, revelando aos poucos um delicado buraquinho todo trancado, de um rosa escurinho encantandor. Senti a viúva ficando inquieta conforme eu abria mais sua bunda e a essa altura meu rosto já estava perto o suficiente pra sentir o calor que saía dali, além de um cheiro perfumado e gostoso, provavelmente de algum produto especial que ela havia usado na higiene, afim de se preparar bem pra mim. Dei uma boa olhada na sua xaninha gordinha, toda escondida entre a carne, trancadinha e com pêlos recém aparados que eu mal podia ver pela posição. Disfarçadamente, coloquei um dos polegares na boca, babando bastante, para depois colocar em cima do cuzinho da viúva, esfregando ali bem devagar. Senti ela se trancar toda, gemendo baixinho, mas relaxando aos poucos conforme eu deslizava o dedo molhado no seu buraquinho.Continuei ali, massageando por um tempo, enquanto beijava e alisava aquela bunda imensa, tudo pra que ela fosse relaxando cada vez mais. Tentei então enfiar a ponta do polegar, mas ela travou com força na mesma hora, puxando o corpo um pouco pra frente, o que me fez achar até que ia desistir. Resolvi não insistir mais e voltei a agarrar sua bunda com as duas mãos, abrindo bem e colocando o rosto no meio dela. A viuva voltou a relaxar o corpo, então toquei seu cuzinho com a ponta da língua, passando bem devagar pra cima e pra baixo. Ela pareceu gostar disso, pude ouvir um gemido gostoso que me motivou a lamber com mais vontade, logo estava passando a língua adoidado naquele buraquinho quente, e ela gemendo cada vez mais alto enquanto rebolava devagarinho. Forcei a língua pra dentro, sentindo seu cuzinho recebê-la sem dificuldades, enfiado o máximo que podia e tirando da viúva um grito alto de prazer e surpresa, caindo pra frente na cama e ofegando. -"Gozou? " Perguntei, rindo.. -"Aham...eu nem sabia que...nossa" Ela respondeu, tentando recuperar o fôlego. A essa altura eu já estava doido de tesão, então tirei toda minha roupa num piscar de olhos, agarrei a viúva pela cintura e puxei pra que ficasse de quatro novamente. Quando ela olhou para trás e me viu pelado e de pau duro, puxou o corpo de volta, deitando na cama de novo e virando rapidamente de frente. - "Não...vai me machucar" - "Sério? Você não vai querer tentar?" Respondi, irritado. -"Não..não..hoje não... " Apesar de ter ficado puto, resolvi não discutir mais, dei uma boa olhada pra sua bucetona ali na frente e decidi subir em cima da viúva antes que ela quisesse parar tudo de uma vez. Ela pareceu meu hesitante, mas nem dei tempo pra ela pensar, segurei meu pau e fui enfiando no meio dos lábios carnudos e melados da sua xaninha, procurando a entrada com pressa e enfiando fundo assim que encontrei. A viúva gemeu alto e me abraçou forte, enquanto eu me ajeitava entre suas coxas e fodia sua buceta com vontade. Era bem mais apertada do que muitas das meninas que eu já tinha comido, e conforme ela foi abrindo mais as pernas, foi ficando cada vez mais gostoso então fui metendo mais e mais rápido. -"Seu marido te comia desse jeito? " Falei em certo momento, tomado de tesão. -"Não!!! " Ela respondeu sem nem abrir os olhos. Levantei um pouco o corpo, agarrando suas coxas e puxando suas pernas até ficarem nos meus ombros, continuando a meter com vontade enquanto beijava seus pezinhos delicados, ouvindo a viúva gemer tão gostoso que me deixava até tonto. Logo eu senti que ia gozar, então puxei o pau pra fora rápido, esfreguei um pouco entre os lábios melados daquela buceta gostosa e gozei com vontade por cima dos pelinhos escuros dela, na sua virilha e um pouco nas coxas. Todo suado e ofegante, deitei ao lado da viúva que continuava ali na cama, toda largada. Na semana seguinte não fui ver a viúva na sexta, isso porquê no sábado teria um churrasco em casa, e ela era uma das convidadas. Enquanto as pessoas iam chegando para a festa, eu só esperava ansioso a chegada da minha viúva, tomando uma cerveja e jogando papo fora com o pessoal. Ela chegou algum tempo depois, me dando um belo sorriso ao me ver, e me cumprimentando com um beijo no rosto que me deixou sentir seu perfume de pertinho, me deixando todo empolgado. Claro que não podíamos ficar de frescura na frente de todo mundo, e como geralmente as mulheres ficavam num canto conversando e bebendo longe dos homens nessas festas, eu mal conseguia conversar com ela, mas trocávamos olhares maliciosos o tempo todo. Já estava anoitecendo e todo mundo meio bêbado no quintal, quando vi ela se levantar e ir ao banheiro dentro de casa. Eu que já não aguentava mais ver ela passar com aquele bundão de um lado pro outro o dia todo, fui logo atrás e esperei na porta ela sair, abrindo um sorriso de surpresa quando me viu. Agarrei ela pela cintura, dando um cheiro longo no seu pescoço. -"Para com isso, alguém vai aparecer... " Ela disse, com a língua meio enrolada de bebida. -"Não aguento mais de vontade de você. " Falei, beijando seu pescoço. -"Eu também...tava só esperando você falar. " Ela respondeu, pegando uma chabe do bolso e colocando na minha mão.-" Vai primeiro pra minha casa, fala pros seus pais que vai sair. Dou um tempinho aqui depois vou te encontrar . " -"Não vai demorar né? " Falei, guardando a chave no bolso e apertando sua bunda com a outra mão. -" Só um pouco, pra ninguém desconfiar" Ela respondeu, se soltando de mim com um sorriso e voltando para o quintal. Nem fiz muita cena, só me despedi de todos e saí correndo pra casa de viúva, tomando cuidado só pra que ninguém tivesse vendo pra onde eu ia. Esperei no sofá quase meia hora até ouvir o portão abrindo, e assim que ela entrou, me levantei e fui pra cima dela, apertando seu corpo contra o meu e beijando seu pescoço como antes. Ela vestia uma blusa de alça grande e sem graça, com uma bermuda jeans que não chamava nenhuma atenção também, mas como já estavamos os dois meio altos, o tesão chegou no limite bem rápido. Tentei beijar a boca dela, o que até então não tinha feito, mas ela desviou, murmurando alguma coisa. Insisti um pouco mais, até que ela finalmente aceitou minha língua na sua boca, e nos beijamos com vontade por um bom tempo. Fui puxando a blusa dela para tirar e mais uma vez ela hesitou, colocou as mãos sobre as minhas como se quisesse me impedir. Eu que já estava ficando impaciente, parei tudo e olhei para ela. -"Porra, o que foi hein!? " -'Ai, eu tenho vergonha de tirar tudo na sua frente. " -"Ah para, a essa altura vai ter vergonha? " Retruquei, me aproximando e puxando a mão dela para cima do meu pau, duro na bermuda. -'Olha aqui como eu fico por você, sou doido nesse corpo. " A viúva sorriu de canto de boca, timidamente alisando meu pau. Puxei uma das alças de sua blusa pra baixo, junto com a do sutiã, puxando também um dos seus grandes seios pra fora do sutiã e dando uma boa olhada no biquinho bem durinho no meio daquele monte de carne branca com suaves veias roxas. Ela pareceu envergonhada, mas continuou alisando meu pau em silêncio, aproveitei então para abocanhar seu peito com vontade, chupando e lambendo ele todo. A viúva gemia baixinho, apertando meu pau cada vez com mais vontade, aparentemente gostando da brincadeira. Tentei novamente tirar sua blusa e dessa vez não houve resistência, tirei a blusa e o sutiã num piscar de olhos, agarrando firme naqueles dois seios gigantes e chupando-os como um louco. -"Não é melhor a gente ir pro quarto? " Ela disse depois de algum tempo. -'Não, quero você aqui mesmo. " Respondi, soltando seus seios e olhando para ela. A viúva parecia um pouco desconfortável, acho que faz sentido já que estava nua da cintura pra cima na sala de sua casa pela primeira vez com um homem que não era seu marido. Antes que ela ficasse mais envergonhada, desabotoei a bermuda dela e enfiei a mão dentro, sentindo sua calcinha toda molhada e esfregando-a com a ponta dos dedos. Dei uma boa esfregada naquela calcinha, e a viúva foi ficando cada vez mais solta, gemendo e rebolando junto dos meus dedos. -"Tira a bermuda e empina de costas no sofá. " Falei, tirando a mão dali. Em silêncio, a viúva passou por mim rápido, tirando a bermuda e largando ela pelo chão e me revelando a mesma calcinha de renda bordô que eu já tinha visto antes, subindo então no sofá apressada, ajoelhando sobre ele e empinando seu belo rabo pra mim. Tirei minha roupa toda antes de chegar mais perto dela, e a primeira coisa que fiz foi puxar aquela calcinha pra baixo, até a altura das coxas, deixando a bunda da coroa livre pro meu divertimento. Imediatamente abri aquele rabão e caí de língua no seu cuzinho, dessa vez esfregando sua xaninha ao mesmo tempo, querendo deixar aquela coroa maluca. Meus dedos entravam e saiam daquela buceta quente cada vez mais rápido, enquanto eu lambia o cuzinho apertado da viúva com a mesma vontade, e ela rebolando e gemendo mais alto que nunca. Não deu nem 5 minutos e ela ja estava gozando, tremendo feito doida e caindo no sofá. -"Vai da esse cu pra mim hoje né?' Perguntei malicioso, puxando-a pelo braço para que se levantasse. -'Vou tentar... " Ela respondeu, ainda ofegante. -"Mas tem que ser lá no quarto. " Sorri, concordando, enquanto ia para o quarto puxando-a pela mão. Assim que entramos entendi o porquê de ela querer tanto ir pro quarto, em cima da mesa de cabeceira tinha um caixinha de lubrificante dentro de uma sacola, a danada devia ter comprado já esperando minha próxima visita. Assim que ela pegou a caixa, tomei da mão dela e fui abrindo. -"Safada, tava prontinha já né? " Falei, rindo. Ela não disse nada, apenas sorriu de volta, bem menos envergonhada que de costume. Comecei a passar o lubrificante no pau, enquanto ela subia na cama de quatro como antes, me dando mais uma bela visão daquele rabo bem aberto pra mim. Coloquei o lubrificante no dedo médio, passando no buraquinho da viúva com cuidado, até que ela relaxasse mais uma vez, e eu pudesse começar a enfiar o dedo com cuidado. No começo foi difícil, ela apertava e murmurava baixinho, mas dessa vez eu estava motivado, forcei um pouco até que seu cuzinho engolisse a metade do meu dedo e comecei a mexer lá dentro. A viúva reclamava e mexia o quadril para os lados, então tirei o dedo, ciente que ela estava sentindo dor, mas ainda assim, focado em completar minha missão. A viúva respirava aliviada quando tirei o dedo eo seu cuzinho, tentou levantar do sofá mas foi logo impedida por mim, que a segurei pela cintura na mesma posição. Logo em seguida coloquei meu pau na entrada de seu cuzinho, esfregando a cabeça devagar. -"Espera...não...para... " Ela dizia desesperada, mas apesar do escândalo, mantinha-se debruçada sobre o encosto do sofá, com a bunda empinadinha pra mim. Ela queria... E eu muito mais... -"Shhhiu... " Disse eu, forçando o pau bem lubrificando pra dentro daquele cuzinho virgem. Perdi completamente a noção naquele momento. O buraquinho da viúva era tão quente e apertado que me fez perder a cabeça. Fui penetrando bem devagar, sem nem enxergar mais nada, estava em outro mundo sentindo aquele buraquinho apertando meu pau absurdamente, deixando mais e mais sensível à cada milímetro avançado. Só voltei a mim quando meu pau já estava completamente dentro, bati a barriga na bunda da viúva e ela gritou um pouco mais alto do que antes... -"Tudo bem? " Perguntei, ainda atordoado, sentindo o cuzinho dela pulsar junto com meu pau lá dentro. Ao invés de responder, ela agarrou com força o encosto do sofá, hiperventilando. Na hora eu percebi que estava fora do corpo, entregue ao prazer... -"Ta tudo bem? " Perguntei de novo, provocativo, movendo o quadril pra trás e pra frente com cuidado, arranhando a cabeça inchada do meu pau no fundo daquele cuzinho super apertado. Mais uma vez ela não me respondeu, apenas gemeu mais alto e suspirou profundamente quando eu deixei o pau parado todo lá no fundo. Apesar de ser muito gostoso sentir a coroa piscando o cuzinho e apertando meu pau, eu queria mais, sem nem pensar acabei dando uma bela palmada naquela raba branca, o que fez ela se assustar e apertar meu pau ainda mais forte no seu cuzinho. Quase perdi a força nas pernas nesse momento, senti meu corpo todo fraquejar e agarrei na bunda dela com força para não cair.Felizmente o álcool tinha me deixado com o corpo entorpecido, senão com certeza teria gozado naquele momento. A essa altura já estava louco querendo sentir aquela apertada de novo, então comecei a meter cada vez mais rápido, dando tapas na bunda da viúva com vontade, castigando seu cuzinho virgem sem dó. Não senti aquela apertada de novo, mas ainda assim eatava sensacional, não podia acreditar na sorte que eu tinha em pegar um cuzinho virgem numa mulher dessa idade, principalmente com uma bunda maravilhosa como aquela. Sinceramente, não sei dizer quanto tempo fiquei metendo naquele rabo, ou quantas vezes a coroa gozou, só sei que passei um bom tempo ali, indo e voltando, rápido e devagar, batendo e acariciando, abrindo e fechando...enfim, comi aquela bunda gostosa de tudo que é jeito, até finalmente não aguentar mais e encher aquele buraquinho de porra. Quando gozei, estava tão cansado que caí sentado no chão, ofegando e olhando meu leite escorrer do rabo.da viúva, com uma bela sensação de dever cumprido. Ela então levantou do sofá, dolorida e cansada tanto quanto eu...Me estendeu a mão e perguntou se eu queria dormir com ela. Como já não ligava pra mais nada, segurei sua mão e levantei do chão, segurando-a pela cintura e dando um longo beijo na sua boca, isso antes de aceitar o convite, e me deitar na cama ao lado da viúva para passar nossa primeira noite juntos.
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