Quando pensei que engravidara

Nos bons anos da faculdade (acabo de celebrar 10 anos da formatura), C... foi meu ficante mais constante. Ao mesmo tempo encantador e medíocre. Uma noite em meio a amassos dentro do carro ele disse-me: "Posso fazer uma pergunta pessoal?" depois de mais um beijo de língua, longo e apaixonado. - Com quantos carinhas você já transou?

Surpreendida respondi : "Alguns". Não satisfeito ele me pressionou insistindo em quantos, eu lhe disse que até então tinha ficado com quatro garotos... Acho que foi porque me senti tola por ter perdido a virgindade aos treze anos no banco de trás de um Monza... Desde aquela noite não parei mais mas isso não era da conta de ninguém...

Não tive muito tempo para me preocupar porque ele começou a me beijar novamente, e agora sua mão voltou para a minha perna, deslizando pela minha coxa até descansar do lado de fora da minha calcinha. Eu sabia que estava molhada lá embaixo, e senti outro momento de preocupação por ele rir ou algo assim, mas é claro que não. Seus dedos habilmente puxaram minha calcinha para um lado, e então seu dedo entrou dentro de mim.

Eu não sei por quanto tempo ele me beijou e me tocou, ou exatamente quando minha mão passou pela frente de suas calças e num segundo eis-me esfregando o contorno de seu pênis duro quando ele finalmente parou de me beijar e me perguntou se eu já havia chupado um homem.

"Sim. sim", eu disse com toda sinceridade

"Ah", ele disse, desafivelando as calças. "Você gosta de dar boquetes?"

"Eu amo", eu disse. O que ele estava pensando? Quando ele afrouxou as calças e os shorts, para revelar um pau muito duro e grosso. Cheia de tesão inclinei-me, abaixei a cabeça e comecei chupá-lo começando vagarosamente pela glande rosada.

C... havia inclinado os assentos, para que eu pudesse me sentir confortável e comecei a explorar seu pau com a língua, tentando lembrar e copiar as técnicas que eu tinha aprimorado das estrelas pornô na internet enquanto ele colocando a mão no meu cabelo me empurrava mais fundo nele. Acho que engasguei algumas vezes, mas não perdi o pique, ele me acariciando os cabelos eu deliciosamente excitada apesar de ainda um tanto inexperiente.

Seu braço se esticou para trás para brincar com minha buceta enquanto eu lhe dava o melhor boquete que eu podia, e ele literalmente me colocou quase à beira do orgasmo na época, ele finalmente me empurrou de costas e tirou minha calcinha arrancando-me as sandálias dos pés.

"É isso aí", percebi quando ele se posicionou entre as minhas pernas, mas não tive tempo para nervosismo. Um segundo, seu pau estava deslizando para cima e para baixo entre os meus lábios, depois no próximo ele apenas o empurrou. Um movimento suave, e então ele estava dentro de mim. Eu nem tive a chance de saborear o momento, ele colocou as mãos sob as minhas pernas, levantando-as e escancarando-as, começando a me foder impetuosamente ali no banco do passageiro.

Era tão intensa, a sensação de seu pênis me penetrando, o peso dele em cima de mim, seus beijos no meu pescoço e o som de sua respiração no meu ouvido e do impacto de nossos corpos. Uma metida constante, indo e vindo, saindo e entrando em mim e os sons molhados levemente embaraçosos da minha buceta encharcada enquanto ele me fodia.

Eu estava perdida no momento, preenchida pela pica. Eu não sei quanto tempo durou, só me lembro de ter notado as luzes de um carro quando ele passou, mas eu não me importei pois em seguida, C... me fez subir pelas costas para que eu pudesse ficar de quatro para ele. Eu me senti muito exposta, e ele não ajudou, passando vários minutos brincando com minha buceta latejante, por trás, comentando sobre a minha “bunda linda” e o que tesão lhe passava os meus seios que balançavam ao ritmo da foda. Eu estava completamente entregue, oferecida àquele momento de luxúria e lascívia. C... empurrou seu pau duro de volta para dentro de mim e começou freneticamente a meter em mim, por trás, célere, seu falo duro e pujante.

Eu estava adorando. Ele alternava entre puxar meu cabelo para empurrar meu rosto para baixo no assento quando sentia que se aproximava o clímax. Possuído de tesão falava termos obscenos o tempo todo, enquanto minha mente entregava-se à emoção. Sim, meu corpo definitivamente estava gostando. Meu clitóris parecia que ia explodir, e eu não pude deixar de o alcançar com minhas mãos, por baixo. Instantaneamente ao me esfregar, eu gozei convulsivamente entre gritos sufocados.

C... em transe, todo dentro de mim, me chamava de nomes imundos enquanto em desespero me fodia. O meu orgasmo copioso trêmulo só serviu para tornar suas vulgaridades ainda mais profanas, mas por alguma razão eu não me importei, na verdade isso me excitou ainda mais e acho que estava realmente pressionando minha buceta nele durante os últimos dois minutos até que ele finalmente empurrou profundamente em mim e eu o senti pulsando, inundando-me por dentro. Ah que sensação maravilhosa!

"Não", eu disse de repente e com urgência, e tentei afastá-lo, mas era tarde demais. Senti a pegajosidade fria de seu esperma dentro de mim, suas mãos, seus braços me apertando quando me senti em pânico. "Eu não estou tomando pílula", disse nos estertores do orgasmo sem saber mais o que dizer. Quando finalmente ele me soltou e saiu de dentro de mim, repentinamente me senti sóbria, culpadamente consciente do que acabara de fazer. Como eu pude ser tão estúpida?

"Você está brincando comigo?" C...disse, igualmente chocado, depois começou a se desculpar por me levado a querer fazer sexo, mas eu não podia culpá-lo. Eu tinha percebido que era promíscuo e nunca pedi para ele usar camisinha ou algo assim, então é claro que ele pensara que eu estava tomando pílula.

Ele me beijou e disse que eu ficaria bem. Mesmo que ele tivesse gozado dentro de mim, as chances de eu engravidar eram pequenas - e que eu não deveria me preocupar. Ele me levou para casa e eu fingi estar bem, mas assim que cheguei ao meu quarto, me joguei na cama e chorei até dormir.

O mês seguinte foi um inferno, esperando a minha menstruação chegar. Fiz vários testes de gravidez, que deram negativo, mas fiquei aterrorizado até que finalmente no final de janeiro, cheguei à minha menstruação e depois o mundo estava bem novamente. Eu aprendi uma lição valiosa e nunca mais cometi um erro tão bobo.