O novo segurança


Está é uma série de contos livremente baseados em pessoas reais, porém com histórias que não necessariamente aconteceram com elas, podendo então ser fantasias, ou histórias baseadas em fatos reais, porém que aconteceram com outras pessoas.

O novo segurança

Meu nome é Paula, tenho 38 anos. Casei muito cedo, com 17 anos, mas há cerca de 8 anos me separei do meu ex. Tenho dois filhos homens, com 18 e 20 anos. Como me separei e os meninos eram pequenos, não dei muito moral para novos relacionamentos, umas ficadas aqui, umas transas ali, mas nada muito espetacular ou digno de relatos. Sou enfermeira e trabalho em um pequeno posto de saúde no período da manha, e tenho a tarde livre.

Nunca fui uma mulher daquelas de parar o trânsito, mas tenho meus atributos. Tenho cerca de 1,59, baixinha. Mas as baixinhas tem seu charme né? De pele clara, cabelo curto, com a nuca a mostra, seios médios e levemente caídos, mas ainda bem gostosos, e coxas grossas, quadril um pouco largo e bunda grande, esses sim meus maiores atributos. Nos últimos dois anos comecei a fazer academia por recomendação médica, perdi peso e barriga, não era aquele tanquinho, mas está no caminho, resumindo, fiquei mais atraente e por incrível que pareça, essa foi a época que eu menos transei na minha vida. Tenho uma ou outra ruga no rosto, normal em mulheres mais branquinhas, mas tenho os traços bonitos (eu acho) e lábios carnudos.

Essa história começou efetivamente no final de um mês que eu cobri uma amiga nas férias dela, e tive que mudar meu horário para a tarde. Chegava as 13 e saía só as 19. Sempre ficavam seguranças no posto de saúde. Mas normalmente eram caras mais velhos, ou feios ou tão sisudos que não compensavam nem a investida. No trabalho eu era considerada séria, não me envolvia, não dava brechas. Até por que tinha medo da "repercussão" de qualquer envolvimento.

Era uma quinta feira, estava na penúltima semana que eu iria trabalhar à tarde. Quando foi chegando a troca de turno dos seguranças chega um rapaz diferente. Moreno, alto, com uma cara safada. Ele fizeram a troca de turno na sala ao lado da minha, que era um consultório, o que estava saindo passanva o colete e a arma para o colega. Nunca havia visto esse rapaz, mas achei até bonito e atraente.

Ao chegar a hora de ir, passei por ele, cumprimentei e percebi que seus olhos percorreram meu corpo. Por causa da mudança de horário, eu saía do serviço e ia para a academia, já estava com uma legging colorida e uma blusinha colada, sem soutien, mas com um top, para segurar os seios. Me senti nua, mas gostei da sensação de ser devorada pelos olhos daquele macho.

No outro dia (sexta), não sei o que deu em mim, mas resolvi ousar, levei uma bermuda bem colada, uma fio dental, e uma blusa branquinha para vestir para ir para a academia, pensei “vou testa-lo, vamos ver se aguenta”, mas para minha decepção era outro segurança, que eu já tinha visto, mas era um cara na faixa dos 50, barrigudo, com um bigode já meio grisalho, parecendo o Leôncio do pica-pau. Fiquei tão desanimada que resolvi nem malhar naquele dia.

Na segunda feira, desencanei, nem me preparei para causar, mas para minha surpresa, no final do expediente vi o grandão de novo. Fiquei atiçada, eufórica. Passei de jaleco rebolando na frente dele umas 10 vezes em menos de 20 minutos, quase todas as vezes ele me devorava com os olhos. Eu só sabia que queria dar para ele. Quando sentei na minha cadeira eu pensei “Eita Paula, o que é isso, se controle menina, esse é seu lugar de trabalho”. Mesmo assim minha piriquita queria outra coisa. Eu estava assanhada por aquele pedaço de mau caminho sabor chocolate.

Bolei um plano, comecei a preencher umas planilhas de procedimento, esperei quase todos irem embora, ficamos eu, a chefe geral e o segurança. Quando deu umas 19:25 a chefe passou pela porta da minha sala e me perguntou:

-Paula, a prefeitura não vai te pagar hora extra, vai embora mulher! –Disse ela em tom de brincadeira e rindo.
-Só estou terminando uma planilha de procedimentos, já já vou embora Marly.
-Ok, já vou indo. Até amanha.

Subi em uma cadeira, pois as janelas são altas e fui ver quando o segurança foi ao abrir o portão que estava fechado pelo horário, abriu para a chefe e ao passar ela parou, ele meio que entrou pela janela do lado do passageiro do carro, conversaram algo e ele saiu. Ela foi embora, ele fecha o portão e retorna, visivelmente desanimado. Desci da cadeira rapidamente, arrumei minha sala e fui para o vestiário. Dei uma limpada na amiga lá de baixo e troquei de roupa, não era provocante igual a da sexta feira, era uma legging preta e uma blusa soltinha azul com top azul clarinho por dentro.

Quando saio, o segurança estava sentado na recepção, e eu passei por fora do balcão, decidida a provocá-lo.

-Olá Dona Paula.
-Ola Pedro, mas não me chame de dona, apenas Paula.

Falei enquanto me arqueava para pegar um copo, passando meu corpo sobre o balcão e ficando nas pontas dos pés e deixando minha bunda em evidência.

Ele, percebendo a minha dificuldade em alcançar os copos rapidamente se levantou e pegou para mim o copo.

-Obrigado
-Não tem de que.

Nesse momento nossos olhos se cruzaram, ele não escondia a excitação. Pegou na minha cintura, me levando até ele. Sinto aquela mão grande me puxar com atitude e ao mesmo tempo delicadeza, de uma forma que se eu quisesse sair era possível. Mas eu não queria sair, soltei meu corpo e nos beijamos com muito tesão. Acho que ele sabia o que eu queria. Suas mãos foram percorrendo meu corpo, cintura, braços, ombro, nuca, o beijo esquenta, a mão desce, ombros, cintura e fica por ali. Eu não conseguia sentir muito o corpo dele, o colete a prova de balas meio que bloqueava minhas mãos, restando apenas seus braços para eu acariciar.

Consigo empurrar ele um pouco, levando em direção da cadeira, ele entendendo se solta e senta. Eu em um movimento rápido tiro minha blusa, ficando apenas de top e de calça. Ele rapidamente tira o colete e a camisa, ficando apenas com uma regata branca, apertada. Ele era bem forte, mas não muito musculoso. Sentei em cima dele, continuamos nosso beijo, ele logo começa a apalpar meus seios em quanto me beijava com volúpia. Tira meu top, liberando meus seios, ele desce beijando o pescoço, vai beijando os seios e chupa um mamilo com força, arrancando um gemido forte. Desde o início da pegação, não trocamos nenhuma palavra, apenas afagos e beijos. Eu já estava ensopada, a ponto da legging vazar meu mel, dando uma umedecida na calça dele. Quando ele percebeu, ele me pegou pela bunda me levantou, me empurrando contra a parede. Eu estava suspensa, com os pés fora do chão, pernas na altura de sua barriga. Ele me coloca no chão e começa a tirar a calça, ficando de cueca boxer, com um volume considerável. Eu me abaixo e tiro a cueca, ao mesmo tempo ele tira a regata, ficando nu na minha frente.

O mastro dele não era enorme igual ao dos negros que eu via nos filmes pornô ou lia nos contos. Era grande, mas não enorme, devia medir uns 19cm, grosso, com a cabeça bem rosada, bem gostoso e bem limpinho. Abocanhei, comecei a chupar lentamente, tirei da boca, lambi a glade e abocanhei novamente. Mas ele queria minha buceta, que nessa hora já piscava de tanto tesão. Ele me levantou, tirei minha calça e minha calcinha em um movimento, ele me observa, e fala:

-Nossa você é mais gostosa que eu imaginava.
-Tarado! Você me imaginava nua?
-Com um rabo desses, não tem como não imaginar

Nessa hora eu apenas dei uma girada completa. Olhando para ele com olhar sacana e sorriso monalisa. Chamei ele com o dedo, peguei uma camisinha em um dispenser que ficava na parede ao lado da recepção, e fui entrando em um consultório toda nua.

-Espere só um pouco. – Falou ele voltando para pegar sua arma e guardando em uma gaveta na recepção.

Ele entrou, coloquei a camisinha naquela piroca, olhei com olhar sacana e falei trazendo o rosto dele próximo ao meu:

-Me come, me fode seu gostoso.

Eu estava sentada na maca e sem dificuldade ele em pé me penetrou. Me senti preenchida por aquele mastro. Uma delicia. Ele iniciou um vai e vem, mas ele estava tão excitado que em 3 minutos gozou.

-Nossa você é muito apertada.

Logo após ele terminar de gozar eu entrei em gozo com as pulsações do seu pau. Mas eu não estava satisfeita. Ele tira o pau de mim e começa a chupar minha buceta. Em menos de 2 minutos eu gozo novamente, soltando um gemido alto e deixando ele totalmente lambuzado com meu mel.

Logo após começamos a nos limpar e ele a se vestir. Eu estava acabada, foi uma rapidinha intensa. Extremamente prazerosa. Quando eu estava saindo ele disse:

-Você salvou minha foda da noite.
-Como assim?
-Eu ia comer a Marly, mas você empatou, mas foi muito gostoso, valeu a empatada.
-Tá doido? A quanto tempo você come a Marly? A Marly é casada!!
-Desde a semana passada. Ela foi mais “direta”. Esperou todo mundo ir embora e apareceu no corredor toda nua.
-Safado, vai comer todas nós do posto desse jeito.
-Não, só as gostosas. –Falou batendo na minha bunda com uma cara de safado.
-Ah e eu sou gostosa?
-A mais gostosa, e depois eu quero provar essa bunda. –Falou me abraçando e me beijando.

Me despedi e fui para casa, sorrindo pelos cantos.

Depois desse dia, eu mudei. E mudei bastante, e esse foi o ponta-pé para me tornar a safada que sou hoje.   


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Comentários


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casalalphaebeta Comentou em 22/02/2020

Adoro contos com mulheres safadinhas assim. Muito bom como se soltam e ficam mais gostosas.

foto perfil usuario laureen

laureen Comentou em 31/01/2020

VOTADOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO VOTO UM 1 BJOS DA LAUREEN




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Ficha do conto

Foto Perfil contadordehistoria20
contadordehistoria20

Nome do conto:
O novo segurança

Codigo do conto:
151230

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
30/01/2020

Quant.de Votos:
15

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