Bem, depois de algumas semanas que dei para meu vizinho, seria feriado prolongado de sexta feira santa e páscoa. Como tinha algumas folgas acumuladas, combinei com minha chefe que iria gozá-las para emendar a semana e passar uns dias com os meninos no apartamento que eles moravam na cidade que eles faziam faculdade.
Desde que André começou a cursar medicina, seu pai mantém esse apartamento nessa cidade, uma cidade de interior, com uma boa universidade, uma típica cidade universitária do interior.
Agitada, intensa, com muitos jovens. Quando Lucas também ingressou na mesma universidade também para medicina, foi morar com o irmão. E ao invés de os dois virem para casa no feriado, decidi ir para lá, não conhecia o local, seria uma forma de ver como meus filhos viviam longe de mim.
Como disse nos contos anteriores, Lucas se tornou um grande confidente depois que passamos uns meses como amantes, me tornei uma apreciadora de sexo anal na pica dele e conversávamos sobre tudo. Enquanto combinávamos a viagem, conversávamos sobre tudo, mas tínhamos o cuidado de não conversar sacanagem pelo whatsapp, sempre fazíamos por telefone, para não gerar “provas”. Mas na quinta feira antes da viagem ele me manda uma mensagem: “Mamãe, vou te comer de todas as formas”. Mas ele apagou em seguida. Eu liguei para ele na hora, mas ele não atendeu. Deveria estar na aula. Fiquei meio cabreira mas desencanei.
Fui de carro, uma viagem longa, cerca de 600km, saí as 06:00 e só cheguei lá perto das 16:00. Quando cheguei, Lucas me disse que estava quase saindo da aula e disse que André só sairia as 18:00. Pensei, “você me paga seu puto”, mas precisava descansar, estava muito cansada pela viagem. Ao encontrar ele na porta da faculdade, tenho uma surpresa, ele estava abraçado com uma moça, muito bonita por sinal, uns 1,70, tudo no lugar, nada de mais, bunda, peito proporcionais, morena clara, de pele quase mulata, uma cintura de dar inveja. Ele se aproximou do carro, eu desci para abraça-lo, e ele com aquele sorriso lindo me recebe abraçando, fazendo farra e me levantando do chão:
-Que saudade!!!!
A moça riu, e se apresentou:
-Oi Dona Paula, sou Clara, seu filho me falou muito de você.
-Ah mãe, desculpa, eu e a clara começamos a... –os dois se olharam, rindo, meio que tentando decidir o que falar –Ficar (disse Lucas)/ Namorar (Disse Clara, ao mesmo tempo).
Clara deu um tapinha em Lucas, rimos todos da situação:
-Meu filho, uma moça linda desse não se perde, namore logo.
-Ah, mãe, começamos a ficar essa semana, estamos deixando para ver o que rola.
Eu sabia o que ia rolar, ele ia traçar aquela moça linda logo logo, isso se não já tivesse o feito.
Ele se despediu dela, que morava em uma república em frente da faculdade, entramos no carro e fomos em direção do apartamento, Lucas ia dando as direções, e ao pararmos em um semáforo, ele avançou de me deu beijo de língua, gostoso.
-Estava com saudade da sua boca mãe.
-Também estava com saudade, mas perto do seu irmão precisamos nos controlar.
-Eu sei, temos 1 hora e meia antes dele sair, podemos aproveitar.
-Estou muito cansada meu filho, deixa para depois, a viagem foi difícil, aí você pode fazer o que você disse na mensagem.
-Ah mãe, estou com muita saudade.
Ao chegar no apartamento, e subir com Lucas carregando minha mala, me surpreendi, pensei que seria um local ruim, ou estaria bagunçado. Estava limpinho, arrumado e era bem bonitinho por dentro.
-Nossa Lucas, mas aqui é lindo.
-Pois é, o papai deu a maior bronca em mim e no Dré quando ele veio aqui quando eu comecei a estudar, estava meio bagunçado e ele disse que tínhamos que ter responsabilidade com o local. E que ele iria fazer visitas surpresa para conferir se mantínhamos arrumado.
-Realmente, seu pai está certo. Vocês tem que manter o local arrumado mesmo, pensa se suas namoradas vem aqui e encontram aqui uma zona.
-Ah mãe, o Dré terminou o namoro.
-Nossa ele não falou nada para mim.
-Pois é, tem uns 40 dias. Disse que levou chifre e botou a moça para correr.
Me dirigi ao quarto de Lucas, nestes dias ele ia dividir o quarto com o irmão e eu ia dormir no quarto dele. Tinha uma cama de casal, arrumei minhas coisas e decidi tomar um banho, decidi dar um gostinho para ele, tirei minha roupa, fiquei toda nua no corredor que leva aos quartos e ao banheiro, fiz uma cara sacana e fiz sinal com o dedo para ele. Eu decidi aproveitar meu filho um pouco. Poxa, tinha 4 meses que eu o via.
Ele rapidamente pula do sofá, e vem em minha direção, eu vou andando para o banheiro e ele me pega de costas e começa a me afagar e beijar minha nuca:
-Tira essa roupa, vem tomar banho comigo.
Ele rapidamente tira a roupa enquanto eu já abria o chuveiro. A água morna caia no meu corpo, relaxando meus músculos tensos por causa da viagem. Ele entra no Box e começa a me beijar com tesão, passando a mão em todo o meu corpo, estava ensopada, querendo dar, mesmo falando para ele que estava cansada, decidi fazer um agrado. Sentei no vaso sanitário e comecei a chupar seu pau, que estava duro como pedra.
-Que saudade dessa boquinha mãe, ninguém me chupa como você. Que delicia, minha putinha.
Cada vez que ele falava eu sentia mais tesão.
-Ah filho, fiquei com saudade desse cacete, ai que delicia. Aquela moreninha linda já provou ele? – Falei enquanto o masturbava devagarinho.
-Não mãe, ela é virgem, não sabe de nada que aconteceu com a gente. Acho que ela é crente, nem sei se vai rolar sexo.
-Você contou algo para seu irmão
-Não, ele não sabe.
Me levantei arrebitando a bunda e ele entendendo o recado, já se posicionou.
-Então vai logo, mete, antes que seu irmão chegue.
Ele começou a me meter em pé enquanto passava as mãos nos meus seios, me segurava pela boca, eu sentia seu pau entrar, duro, forte. Já havia me acostumado com o tamanho. Ele estocava até o fundo, eu gemia feito uma gata no cio. Que delicia de sexo. Acho que eu precisava era disso para curar minha depressão.
Depois de uns dois minutos já inebriada, nem lembrava mais aonde eu estava, o orgasmo surgia aos poucos, quando eu olho para o lado.
-Ahhhhh. André o o o que você esta... - Gaguejei
Andre estava no final do corredor, com seu cacete na mão, se masturbando, vendo toda a cena. Me soltei de Lucas pegando uma toalha.
Lucas nada disse, quando eu olhei para ele, um sorriso sacana se mostrou.
-Não te falei Dré, mamãe é uma putinha.
-PORRA LUCAS, VOCÊ CONTOU PARA ELE!!!!????
Nesse momento, André ria, com o cacete duro para fora. Realmente, era mais grosso que o de Lucas, e a primeira vista levemente menor.
-Ele me pegou conversando com você mãe, tive que me abrir para ele.
-Mãe, eu sempre tive tesão em você, mas sempre me contive. –Falou André.
-Meu Deus, o que eu fiz. – Falei sentando no sofá e começando a chorar.
Lucas ainda estava nu, André estava com o pau para fora, eu de toalha, ainda meio molhada. Os dois sentaram no sofá, um em cada lado, me abraçando. Eu chorava copiosamente, não conseguia falar nada. Ambos tentavam me consolar. Mas na minha cabeça só passava que tudo aquilo, com Lucas, agora com André foi um erro. Minha consciência me matava.
-Calma mãe, mais ninguém sabe, nem o papai, o Lucas me contou, inclusive os detalhes, não condenei vocês, eu teria feito a mesma coisa. Te acho linda. Até a Mariana ficou com tesão em você aquela vez que fomos te visitar. – Falou André
-Mãe, só queremos o seu bem. Se acalme.
-De-de-deixa eu ir me vestir, e vocês também vão se vestir. Depois nós conversamos.
Entrei no quarto, me deitei, nua. Não tinha animo. Estava furiosa com Lucas. Como eu iria me portar com meus dois filhos querendo me comer. Fiquei apreensiva, mas com um tesão monstro. Aquele gozo contido, interrompido pelo André ainda estava ali. Querendo sair. Mas preferi adormecer, estava muito cansada da viagem.
Quando foi dando umas 20:00, sou acordada por Lucas entrando no quarto. Eu estava deitada de bruços, nua. Lucas se aproximou, sentou próximo a meu tronco e passando a mão em meus cabelos sussurrou:
-Mãe, acorde, vamos jantar, fiz uma salada, sei que você gosta.
Acordei com uma baita dor de cabeça, me virando para ele, com os olhos fundos de tanto chorar.
-Tudo bem filho, vou levantar. Deixa só eu me vestir.
-Pra que mãe, você está maravilhosa assim.
-Lucas, tudo o que fizemos foi errado. Agora seu irmão sabe, logo seu pai saberá, o que será de mim?
Ele liga luz do quarto e carinhosamente pega um hobby que eu tinha pendurado no guarda roupa. Me levanto e ele me veste me abraçando. Me sinto acolhida.
-André também te ama, ninguém mais vai saber. Queremos o melhor para você.
Fui em direção a sala que era conjugada com a de jantar. A mesa estava posta, uma bela salada, André terminava de colocar um prato com alguns files de frango. Eles sabiam que eu adoro. Me senti amada. Durante o jantar decidimos falar sobre o que aconteceu.
-André, Lucas, quero que vocês me respeitem. Não quero mais fazer nada com você Lucas, e André, por favor, me respeite.
-Ah mãe, não é justo, Lucas já te comeu de todas as formas, por que eu não posso? Depois que ele me contou comecei até a me masturbar pensando em você, nessa bunda. Quando ele me disse que comeu seu cuzinho fiquei imaginando o tanto que você deve ser gostosa.
Ele protestou num ar de safadeza que me acendeu.
-Filho, nunca foi certo. Nem sei por que eu cedi ao seu irmão.
-Mãe, o certo e errado somos nós que fazemos, nunca achei errado te comer. Você me ensinou muito, hoje eu sei tratar uma mulher por sua causa. –Falou Lucas, todo carinhoso.
-Deixa eu pensar, mas hoje eu preciso descansar, colocar minha cabeça no lugar. Me deixem quieta hoje. E vão tomar banho frio para controlar esse tesão de vocês.
O problema é que meus mamilos já denunciavam que eu ia ceder ao André. Ficaram duríssimos, eu vestia apenas o hobby, totalmente nua por baixo. E os meninos perceberam isso. Fui deitar, desta vez tranquei a porta. Fiquei no celular, pesquisei sobre incesto, vi que algumas pessoas praticavam, fui entender mais sobre, famílias liberais, swing e outros temas que são tabu. Fui dormir molhada lendo alguns relatos.
Ao acordar no outro dia, sai do quarto, o banheiro era bem ao lado, passei de hobby, tomei um banho demorado, descansei a cabeça, desencanei. Saí do banheiro e fui direto para o quarto. Já tinha decidido, iria dar para o André, e talvez tentar uma DP com ele e Lucas. Decidi me entregar de vez. Sem pensar mais o que iriam pensar de mim. Minha vida toda cuidei do que “os outros achavam” e não pensei em mim. Decidi que daquele dia em diante seria livre. Queria sim dar para o André, sentir aquele cacete grosso em mim. Saí do quarto vestindo uma blusa de alça, sem soutien, e um short curto, que evidenciava mais ainda minha bunda e coxas grossas.
-Bom dia meu filho – Falei para André – Onde está o Lucas?
-Bom dia mãe, ele foi para a faculdade, tinha uma aula hoje.
-Quando ele chegar precisamos conversar – Falei dando um beijo molhado no rosto dele.
-Tudo bem mãe.
Passei por ele e fui a cozinha, seu olho me acompanhou. Eu fiz questão de ficar nas pontas dos pés, para pegar uma vasilha na parte de cima do armário, revelando a calcinha. Os olhos dele continuavam em mim. Passei novamente por ele e decidir atacar, ele estava sentado numa cadeira, abracei ele por trás, comecei a beijar sua nuca e orelha e falei bem baixinho no ouvido dele:
-Então você também quer comer sua mãe? Seu tarado.
Senti ele arrepiar todo.
-Mãe, desde que o papai foi embora eu te olho com vontade. Você sempre foi gostosa, depois que começou a fazer academia então, nossa, ficou linda.
-É mesmo? –Falei lascivamente enquanto já posicionava minha mão no cacete que já estava grosso, e endurecendo. – Me prova, me rasga igual fez com aquela sua namoradinha.
-Ahhh mãe – Já gemia André. – Aquele dia me deu tanta vontade de te comer que eu arrombei a Mariana. Ela quase não aguentou. Mas eu queria mesmo era você.
-Então vem, me come.
Ele se levantou, eu me sentei no sofá, ele tirou a sua blusa enquanto eu já baixava seu short e cueca ao mesmo tempo. Saltou um cacete grosso. Grande, rosadinho, depilado, com um cheiro delicioso.
-Humm nossa, você se preparou?
-É né mãe, já imaginava e fantasiava que isso iria acontecer.
Dei um tapinha na bunda dele, como se repreendesse:
-Menino levado, agora mamãe vai ter que te castigar por sentir tesão por ela.
Comecei a lamber o cacete dele, chupava com vontade, tentei engolir, mas não dava, era enorme. Realmente, do tamanho do cacete do Lucas, mas beeem mais grosso. Ele gemia, eu via que ele não iria se controlar, sentei ele no sofá e tirei minha roupa, o pau dele latejou ao me ver toda nua, aproximei minha buceta ao seu rosto, ele se reclinando no sofá começou a chupar de forma ainda meio afoita e desajeitada, peguei na sua cabeça, fui controlando e falando para ele:
-Calma, vou te ensinar a chupar uma buceta.
Fui guiando ele, língua, dedos, ele foi conhecendo a anatomia da minha bucetinha. Rapidinho ele pegou o jeito, o gozo veio forte, molhando sua boca, numa posição até meio incomoda, ele sentado, eu com uma perna no encosto do sofá e a outra sobre o assento, arreganhada na frente dele. Desci, o cacete dele estava duríssimo. Fui direcionando minha racha para aquele mastro, controlei a entrada, era grosso, foi me invadindo, me rasgando por dentro. Até aquele dia o pau de André era o maior cacete que eu já havia provado.
Fui descendo e engolindo aquela tora com minha buceta, até que sinto o apoio de suas pernas e seu saco bater no meu períneo. Consegui colocar todo o pau dele em mim. Ele me olhava com um olhar de surpresa.
-Nossa mãe, você aguentou tudo. Ahhh que delicia.
Beijei sua boca e comecei uma cavalgada lenta, sentia até as veias dele me arrombando. Puta que pariu que pica gostosa. Não demorou muito, nem deu para cavalgar rápido, os gemidos de André se intensificavam e avisavam que ele iria gozar, me sentei com mais força nele, socando tudo que dava para dentro. Ele se forçando contra meu corpo solta um gemido forte, sinto a porra lá no fundo, sua pica incha. Nessa hora não me controlo e sinto que um novo orgasmo estava vindo, começo a rebolar na pica dele, ele urra. Seu pau nem tinha amolecido quando eu gozo, apertando o pau nele. Ele urra novamente me chamando de gostosa. Caí ao lado dele no sofá, seu pau despenca para o lado, melado de meu gozo e sua porra. Ele pega e me beija com paixão.
-Nunca na minha vida mãe, senti um gozo tão forte.
-Que bom meu filho.
-Você é a primeira que consegue engolir todo o meu pau na buceta. Nossa, que delicia de sensação.
-Seu irmão me preparou para você rsrsrsrs.
-A Mariana não aguentava tudo. Ela reclamava que doía.
-Mamãe vai te ensinar a comer uma buceta para ela acostumar com essa tora que você tem. Vou te mostrar como alargar, mas você vai ter que ter paciência com suas namoradas, ele realmente não é fácil de aguentar.
Falei isso indo em direção ao banheiro para me limpar, sua porra já escorria, até pingou no chão no caminho do banheiro. Logo depois ele me acompanhou no banho, seu pau já estava em ponto de bala novamente. Mas pedi para ele se acalmar. Eu queria ele e Lucas em mim, e seria hoje a noite. Mas não falei para eles. Continua...