Como eu disse nos contos anteriores, trabalho de manhã e tenho a tarde livre e tenho dois filhos. André, o mais velho, mora em outra cidade onde faz faculdade de medicina. Lucas o mais novo ainda mora comigo, ele está estudando para o vestibular e fica o dia todo fora, entre escola, cursinho, grupos de estudo e outras atividades. Ambos são muito aplicados, tipo nerd mesmo. Lucas sonha em fazer medicina como o irmão e o pai. Apesar de ter separado nova, nunca faltou nada para os meninos. Apesar de não ter mais tanto contato (a não ser o burocrático) com o meu ex, ele sempre pagou as despesas com os meninos. Eles ainda tinham um pouco de contato com o pai, mas também não era nada muito próximo.
Ambos eram altos, na casa de 1,80, branquinhos, mas André cultivava uma barba e tinha cabelos castanhos escuros. Lucas, tinha poucos pelos faciais e era quase loiro. Entre os amigos tinha o apelido de Galego e de Xuxa (que ele odiava). Eles eram praticantes de natação e futebol desde pequenos, o que garantia um corpo bonito a eles. André sempre mais saidinho, Lucas mais retraído e mais ligado a mim, mas dono de um senso de humor rápido e ácido as vezes, me arrancava varias gargalhadas nos nossos momentos juntos.
Lucas nunca havia levado namoradas em casa, mas ele gostava de mulher, isso era certeza, por que eu flagrava discretamente ele se masturbando no quarto e tomando banhos mais demorados, inclusive um dia ao sair, ele deixou o computador numa página de vídeos pornográficos, nem lembro o vídeo, na época eu não era mais “saída” como hoje.
Como relatei no conto anterior, ele me viu me masturbando. Depois deste dia, comecei a reparar que ele andava mais “lerdo” quando estávamos juntos. Usando calções soltos sem cueca, revelando um cacete avantajado. Desde bebe eu sabia que ele e o irmão seriam mais dotados.
Um dia, em uma sexta feira uns dois meses depois do fato do segurança, ao chegar do serviço fui fazer o trabalho de casa, e como sabia que estaria sozinha até o começo da noite, vesti apenas um short curto e uma camiseta velha que eu arranquei as mangas, que eu usava para cuidar de casa. Quando os meninos estavam em casa eu usava um top por baixo, mas nesse dia estava sozinha e tranqüilizei e não usava nada por baixo. Fazia calor neste dia. Coloquei uma musica animada no som, e comecei a limpar casa, lavar roupas e organizar tudo. Depois de um tempo eu estava molhada, o que revelava todo o contorno do meu corpo, e de lado, mostrava toda a lateral de meus seios, inclusive os bicos se eu me abaixasse. Enquanto eu arrumava meu quarto, me olhei no espelho e brinquei falando sozinha em voz alta: “Tá gostosa hein Paula. A academia está dando resultado”! Falava enquanto apertava meus seios os juntando com os bicos quase furando a blusa. Nesse momento ouço:
-Tá dando resultado mesmo. – Era Lucas que chegou mais cedo.
-AHHHHHHHHH MENINO - dei um grito alto de susto. – O que você está fazendo aqui? – Falei enquanto tapava meus seios que estavam meio transparentes com a blusa molhada.
Lucas deu uma gargalhada demorada pelo meu susto e disse:
-Saí mais cedo hoje, vou estudar em casa. Você nem me viu entrar por causa da música. Mas você está mesmo muito gostosa mãe.
-Que isso menino, me respeita. Sou sua mãe. – Falei me escondendo atrás da porta do guarda roupa.
-Ah mãe, para né, olha que mulherão que você é, tenho certeza que os caras babam por você aí? Vai dizer que você nunca namorou depois do papai.
-Menino sai do meu quarto, vai para lá. – Falei brava, mas com um tesão intenso que subia pelas pernas.
Vesti um top por baixo da blusa, e continuei meu serviço enquanto Lucas ficava no seu quarto. Fiquei brava com ele o resto do dia. Ao terminar meus afazeres tomei um banho demorado, aquele tesão não parava, meu filho me “cantando”, achava aquilo errado. Mas aquilo me fermentava. Depois do banho fui a academia, e ao chegar em casa, já escuro vou até o quarto de Lucas, abro a porta, pois achei que ele não estava em casa, pois estava silencio e tudo apagado. Lucas estava se masturbando com um vídeo na TV, o pau dele estava brilhando, enorme, maior do que o do segurança, mas mais fino.
Coloquei as mãos no rosto e sai sem graça. Ele também se assustou:
-Mãe desculpa. – Falou tentando guardar o cacete na bermuda
Fui ao meu quarto tomar um banho. Quando eu retornei, fui preparar o jantar e ele saiu do quarto, com o pau ainda meio duro, fazendo volume na bermuda solta, sem cueca.
-Vai colocar uma cueca Lucas, eu estou em casa. Me respeita.
Ele nem corou, abriu um sorriso bem sacana e disse:
-Ah mãe, já que você já viu fora da bermuda, qual o problema de ver dentro.
Fiquei vermelha, e começava a ficar excitada com aquilo, fora que a cabeça ficou a mil com esta situação.
-Ahhhhh ficou vermelha. HAHAHAHAH – Gargalhou Lucas.
Fui em direção dele para dar uns tapas, ele correu rindo, acabei entrando na brincadeira dele, corri atrás dele, mas em vão, ele corre muito rápido. Rimos muito da situação. Acabou virando uma coisa mais hilária do que constrangedora.
-Ê menino... Deixa eu te pegar para você ver, falei rindo.
Aquela ousadia dele me acendeu, mas eu mesmo plantei isso, sempre tive muita conversa com meus filhos, principalmente o Lucas, que sempre foi mais próximo a mim. A primeira vez que ele transou me contou e eu dei dicas de como agradar uma garota a ele, sempre me contava das ficadas dele. E muitas vezes com esse tom mais cômico entre nós. De vez em quando ele me levantava no colo e falava, “agora é o filho que dá colinho para mamãe.” Sempre rimos muito, as vezes contando casos da nossa vida cotidiana ou vendo uma comedia na TV.
Depois que jantamos e fomos arrumar a cozinha juntos e enquanto ele lavava eu guardava as louças:
-Você me acha bonita mesmo filho?
-Acho sim mãe, você é linda. Dá baile em muitas das menininhas da minha idade. Meu pai que foi bobo de não te ”aproveitar mais”. Por que você não arruma um namorado mãe, tá aí com tudo em cima, vai para farra, não tem mais que cuidar de mim e do meu irmão mesmo. Vai ser feliz. – Falava isso sem nem olhar para traz, lavando as vasilhas.
Eu corei e nada falei, me senti bem e mal por ouvir isso do meu filho. Poxa, era meu filho, como ele podia me ver como uma mulher, como um “pedaço de carne”.
-Vai dizer que você não deu “nenhumazinha” nestes anos que está sem o papai? – Emendou Lucas notando minha demora para responder. Nesta hora olhando para mim.
Eu e Lucas nunca tivemos filtros para conversar, mas essa pergunta me pegou desprevenida mas pensei rápido: “Tá na chuva, vamos se molhar logo né”:
-Já sim meu filho, para alguns na verdade. Mas nunca quis namorar.
-Aí mãezona, isso mesmo tem mesmo que usar essa bunda linda que Deus te deu.
-Ei menino, na bunda eu nunca levei não viu, não sou dessas.
-Eu é que não perderia a oportunidade se eu fosse seu namorado, comeria esse rabinho mesmo. – Falou Lucas dando um tapinha na minha bunda.
-Vamos mudar de assunto, não estou gostando do rumo dessa conversa.
-Ah, mãe, pelo menos me fala, já namorou outro depois do papai?
-Até namorei, mas não senti segurança de trazer aqui em casa e mostrar para vocês, ou com medo de como eles iriam tratar vocês quando vocês eram pequenos, ou com medo do que vocês iam achar, agora que são mais velhos.
-Ah, para né mãe, você não tem que explicar nada para mim e para do Dré, você é adulta, gostosa, linda e livre. Se você quiser arrumar um namorado, eu apoio, vai gastar essa buceta. - Falou rindo e dando as costas para mim.
Eu ri meio sem graça, era para disfarçar o tesão. Puxa, nunca imaginei que ficaria “acesa” com meu filho. Caramba. Minha cabeça ia explodir.
Os dias se passaram, André veio passar um feriado aqui em casa, trouxe a namorada, uma morena, de pele clara, mas mais bronzeada que a minha, linda moça, educada e gentil, mas durante a noite, eles transaram que acordavam todo o quarteirão, ela gritava e gemia parecendo uma gata no cio. Me masturbei com toda aquela ação, quando menos esperava me imaginei com Lucas me comendo. Lembrando do comentário de comer minha bunda. Caramba, me estourei em um gozo forte, intenso. Fiquei me martirizando depois, não era certo aquele desejo.
No outro dia cedo, Mariana a namorada de Andre estava meio sem graça, quando Lucas naquele humor acido disse:
-Bom dia casal de gatos no cio.
Mariana corou na hora.
-Pare com isso Lucas. – Falei para ele.
-Acho que lá na esquina ouviram, eu não tenho culpa. – Falou rindo.
-Não tem nada errado em dois se amarem né mãe – Disse André.
-Não, não tem mesmo. – Falei para tranqüilizar Mariana.
Depois eu pedi para eles maneirarem um pouco nos gritos. Ele confirmou.
Depois que André foi embora, no outro final de semana, estávamos assistindo um filme, eu e Lucas, quando começou uma cena de um amasso mais forte, quando ele solta mais uma de suas perolas:
-Tem razão da Mariana gritar daquele jeito.
-Hã?
-É mãe, aquela menininha daquele tamanho agüentar a pica grossa do Dré, tem que gritar mesmo.
-Como assim Lucas, que papo estranho é esse? – Como se eu não soubesse que André também tinha o pinto grande.
-Ah mãe, o Lucas tem o pau do tamanho do meu, mas é bem mais grosso, deve rasgar aquela baixinha no meio.
-Tá muito safado Lucas, para com isso.
O volume da bermuda já estava grande. Ele estava com tesão. Lembrei da noite que André e Mariana estavam em casa, de toda a situação e acabei começando a sentir um calor na minha buceta que quase automaticamente senti encharcar.
-Vou para o meu quarto descansar Lucas, e você vá tomar um banho frio.
Me levantei, no mesmo momento ele se levantou também brincando:
-Não, não vai a lugar nenhum. Vai terminar de assistir o filme comigo
Tentei correr, mas ele me pegou no corredor.
Eu estava vestida com uma blusa de alça, com um top por baixo, que não conseguia conter meus mamilos. Lucas me segurou pelos braços, por trás, me colocou no colo para me levar para a sala. Olhei no rosto dele, tinha um olhar lascivo nele:
-Tá com tesão né baixinha, seus peitos estão te denunciando.
-Que isso Lucas, sou sua mãe.
Ele me tascou um beijo, com volúpia, não tinha como eu fazer nada, tentei reagir, ele muito maior que eu, mais forte, no colo dele. Senti seu pau cutucar minhas costas pela bermuda. Quando consegui me desvencilhar dele, descendo do colo, esbravejei com ele:
-Que merda é essa Lucas, eu sou sua mãe menino, para com isso.
Ele se aproximando, alisando meu rosto com carinho disse:
-Mãe não estou agüentando, depois que eu te vi se masturbando pelada no quarto, não dou mais conta de pensar em outra coisa a não se você, o quanto está gostosa e linda.
Aquilo me deixou numa situação difícil, meu tesão aumentava a cada segundo e cada palavra dele. Mas tudo o que eu sabia até aquele momento era que era errado isso, eu, meu filho, eu gerei ele, eu cuidei dele. Nossa eu estava quase explodindo entre o tesão e entre a culpa. O que os outros iam achar se descobrissem, o pai dele, o André, tudo.
-Não consigo pensar em mais nada, só em você. – Falou Lucas me dando outro beijo, sem tempo de eu reagir.
Tentei pará-lo, mas meu tesão falou mais alto. Me entreguei a aquele beijo. Beijo quente, gostoso. O danado era bom, enquanto me beijava suas mãos percorriam minhas costas, indo do começo das costas até a nuca e passando pelos meus cabelos. Era um beijo apaixonado, com pegada, firme e carinhoso. Correspondi, passando as mãos pelas costas dele, que estavam nuas, ele vestia apenas uma bermuda, mas dessa vez de cueca (rs). Soltei ele e disse, dessa vez com uma voz mais manhosa:
-Isso é errado filho. – Falei na esperança dele parar, mas eu não queria parar, queria mais, queria aquele pauzão dentro de mim. – Eu sou sua mãe, não é certo nós pegarmos deste jeito.
-Quem precisa saber mãe? Eu estou morrendo de tesão, você está com tesão. O que tem de errado? Ninguém vai saber, só eu e você.
Ele passou a mão no meu rosto, descendo para o ombro, pegando a alça da minha blusa e colocando de lado. Retornei, a alça para o lugar e falei para ele:
-Filho, para te confessar, desde que eu vi seu pau fiquei com um sentimento estranho. Mas não é certo mesmo. Vamos esquecer isso. – Falei meio que recobrando a consciência.
Fui para o meu quarto. Chorei, mas o tesão não abaixava, tomei um banho e voltei a sala. Lucas não estava lá. Percebi que ele tomava banho no quarto dele. Sentei no sofá com a cabeça a mil, Lucas passou vestindo uma roupa de futebol. Estava com uma cara de frustrado. Mas agiu naturalmente.
-Mãe, vou jogar bola com uns amigos. – Ele me deu um beijo na testa, igual ele sempre faz ao sair, e foi.
Me senti mal. Meus pensamentos ficavam brigando um com o outro. E a buceta piscando de tesão.
Resolvi sair para espairecer, peguei um Uber e fui a um barzinho, já tinha um tempo que eu não “caçava”, mas minha cabeça estava em outro lugar. Desanimei e voltei para a casa depois de uns três drinques, não estava rendendo. Cheguei umas 21:30, Lucas estava no sofá esparramado, assistindo um filme, ele estava só de bermuda. Não sei o que rolou na hora, não sei se foi o álcool, não sei se foi ver ele deitado, não sei foi a carinha de cachorro pidão dele, mas deitei o lado dele, passando a mão no seu peito. Fui em direção dele e o beijei, um beijo rápido, mas o suficiente para acende-lo.
-Se você me prometer que vai ficar entre a gente... – Lucas me interrompe com um novo beijo.
-Nunca iria te colocar em risco mãe. Eu te amo, ninguém vai saber.
Aquilo me derreteu. Passei por cima dele, abrindo as pernas e ficando sobre ele. Estava com uma calça jeans bem colada, uma blusa leve, uma lingerie verde bem bonita por baixo desta produção básica. Lucas me beijava, um pouco afoito, mas gostoso.
-Calma, temos todo o tempo do mundo.
Lucas me levantou, abracei ele com minhas pernas, e ele me levou trepada nele para o seu quarto. Ele me deitou na cama, me beijava, me afagava, me chamava de gostosa, de linda, de minha putinha. Me senti desejada por ele, como um homem, como um comedor.
Quando ele me colocou na cama, a primeira coisa que eu fiz foi tirar a sua bermuda. O volume já estava grande, quando abaixei aquele cacete grande pulou na minha frente, abocanhei e coloquei o que deu na boca. Estava cheiroso, que pau gostoso. Ele afagava meus cabelos, falando sacanagens enquanto eu o chupava. Ao parar de chupa-lo, pedi para que ele ficasse na cama e comecei um strip improvisado, tirei a blusa, comecei a rebolar nele, tirei a calça, o pau dele estava latejando, escorrendo o liquido transparente. Tirei o soutien mas não me virei para ele, continuava rebolando e tirando a calcinha, fora do alcance das mãos dele. Ele não resistiu, quando terminei de tirar a calcinha ele me agarrou por traz, me levando de volta a cama. Senti aquele mastro roçando meu cuzinho. Eu estava tão molhada que nem precisei de esforço, me ajeitei e na mesma posição ele me penetrou, entrou gostoso, eu sentada no colo do meu filho, rebolando no cacete dele, eu estava entregue. Ficamos nessa posição um pouco, ele acariciava meus seios, me beijava, levei sua mão para meu grelo, controlando seu dedo. Era meio desajeitado, mas era gostoso.
Ele me pegou com força, me virando na cama e me colocando de frango assado, começou a meter, doía um pouco, batia no fundo. Ele devido ao tesão intenso anunciou que ia gozar:
-Não dou conta de segurar mais... Ahhhhhh
-Vai me enche de porra filho.
Nem me preocupei igual ao segurança, depois do nascimento dele eu fiz laqueadura, ele podia me encher, não tinha risco. Ele gozou, gozou tanto que escorreu. Ele caiu do meu lado na cama. Me levantei e fui me limpar, ele estava em êxtase.
-Vem aqui comigo filho.
Ele chegou no banheiro, o pau estava meia bomba, comecei uma nova chupeta sentada no vaso, ele rapidamente estava em ponto de bala. Puxei ele para minha cama e fiquei de quatro, ele entendendo o recado, socou aquela vara de uma vez, com força mas sem muita violência. Soltei um gemido alto, ele me dá um tapa em cada nádega, me chamando de puta. Foi o suficiente, gozei, estremeci, apertei o pau dele com minha buceta. Perdi o meu controle, ele metia mais forte. Até que num movimento inimaginável, sinto um dedo dele na porta do meu cuzinho. Estava tão entregue que nem reagi, se tivesse que ser, tinha que ser agora, com ele, meu filho iria ser o primeiro a comer meu rabo.
Relaxei e falei para ele, “enfia!”. Sinto o cuspe dele quente na portinha, ele em um movimento tranqüilo foi testando o buraquinho. Quando me dei por conta, o dedo tinha entrado todo. Aquele cacete grande na buceta, aquele dedo no meu cú, gozei de novo. Tirei seu pau, procurei uma camisinha na bolsa e dei a ele e disse: VAI ARROMBA MEU CÚ!!!!!
Ele não teve dó. Doeu, doeu muito. Ví estrelas, planetas meteoros. Gritei alto. Acho que toda a rua ouviu. Instintivamente ele tirou o pau e eu briguei com ele. “Põe de volta, deixa aí, deixa eu acostumar”.
A dor foi intensa ao penetrar novamente, mas foi mais fácil. Aos poucos a dor foi passando e eu comecei a movimentar aos poucos, quando me dei por conta ele estava num movimento constante, quando uma sensação estranha começou, comecei a gozar pelo cú, um calor, uma sensação descontrolada, quase ao mesmo tempo sinto o pau dele inchar dentro de mim. Ele gozou. Cai para frente e ele ao meu lado. Nossa, foi intenso, dolorido e prazeroso.
Minha bunda doeu por uns dois dias, não consegui fazer nada com Lucas nos 4 dias depois, apenas boquetes, com ele gozando na minha boca e peitos.
Fui amante dele até o começo do outro ano, quando ele se mudou para a casa do irmão para fazer sua faculdade de medicina. Depois disso nunca mais transamos, mas continuamos confidentes. Foi a fase que eu tive mais sexo, transando quase todos os dias, menino novo, meu fogo cada vez maior, o sexo era bom, fui ensinando ele como dar prazer a uma mulher e ele ficou muito bom nisso.
Com certeza foi um período muito bom pra ele tbm. Eu mesmo, adoraria aproveitar uma relação dessa. Sigo lendo com tesão. Parabéns!