O novo segurança. Parte II eu e a chefe

Depois do ocorrido, não me dei ao trabalho de tentar contatar Suely pelo whatsapp, o marido dela poderia ver o celular e complicar as coisas. Cheguei ao posto eufórica, mas eu tinha muito serviço. Lá pelas 17:00 tranquilizou e eu fui ao encontro de Suely.

Eu e Suely éramos colegas da época de faculdade, passamos juntas no concurso, mas só voltamos a trabalhar juntas quando ela se tornou minha chefe. Ela era uma morena clara, quase mulata, muito bonita, com seios grandes, quadril e bunda grandes media cerca de 1,70, era meio grandona e estava um pouco acima do peso, mas nada que apagasse a beleza dela. Nós não éramos confidentes uma da outra, mas depois deste dia, a coisa toda mudou.

Ao entrar na sala da Suely ela me recebe com um sorriso enquanto mexia no celular:

-Oi Paula.

-Oi Chefe – Falei enquanto fechava a porta.

-Ihhh o assunto é importante – falou Suely largando o celular.

Fui direto ao assunto.

-Como assim você deu para o Pedro?

Suely se espantou, ficou vermelha e gaguejando me falou:

-Que-Que-Quem te fa-falou?

-Calma mulher, foi ele, eu também dei para ele ontem. Fica tranquila ninguém vai saber.

-Quer me matar do coração? Que susto. Meu Deus, se o Junior descobre eu estou enrolada. Como assim você deu para ele ontem, quer dizer que eu tive que dormir na seca por sua causa?

Contei a história para ela, e entre risos e a história ela me contou que Junior seu marido já não dava conta dela, que depois dos filhos ela acabou esfriando com ele, mas que nestes últimos anos ela começou a sentir um tesão grande, um fogo que o seu marido não conseguia apagar.

-Nossa Paula, estou até molhada com sua história.

-Suely, vamos dar uma surpresa para esse puto sem vergonha?

-Vamos. – Respondeu Suely entusiasmada.

Decidimos então aprontar com ele no outro dia.

Em casa depois da janta tomei um banho e antes de dormir, acabei me masturbando e gozando muito forte. O que eu não sabia é que meu filho mais novo me viu gozando. Mas essa parte vai ser relatada em outra história.

No outro dia de manhã, na mochila onde eu levava as roupas da academia, coloquei uma camisola vermelha, bem sexy e com bastante transparência e uma calcinha fio dental com a parte da frente de renda.

Durante toda a tarde, eu e Suely nos olhávamos e sempre dávamos um risinho sacana uma para outra.

Quando foi chegando o fim do expediente e ficamos apenas eu, Suely e Pedro, o segurança, Suely me chama na sala, em voz alta, daquele tipo que parecia que ia rolar uma bronca. Pedro nem desconfiou. Ao entrar na sala dela, já com minha mochila em mãos, eu tomo um susto.
Aquela deusa estava apenas usando uma lingerie branca, com renda, que deixava seus mamilos bem a mostra. Fechei a porta, embasbacada e fui em direção dela:

-Que isso mulher? Você está linda!

-Gostou? –Disse ela dando uma volta, revelando o fio dental.

Ela, apesar de acima do peso, estava com tudo no lugar.

-Nossa, esse puto vai ficar louco. Vou me trocar aqui mesmo.

Suely se sentou na mesa enquanto eu ia me despindo. Quando eu estava nua, me abaixei para pegar a mochila e sinto ela me abraçando por traz:

-Nossa Paula, você é muito gostosa.

Senti um calor, uma confusão de sentimentos. Nunca havia ficado com uma mulher. As mãos de Suely foram subindo pelo meu corpo nu, passando da cintura, seios, pescoço. Fui me arrepiando. Ela me deu um beijo na nuca que me deu um choque. Não me movia, não sabia se eu queria continuar ou não. Mas me entreguei, virei para ela, ela foi voltando para mesa, sentando na borda, ficando quase do meu tamanho. Me chamou com o dedo, numa cara completamente safada.

-O que é isso Suely? O que está acontecendo? Você é bi? – falei com vergonha.

-Não, mas não agüentei te ver. Não sei o que está acontecendo também.

Fui em direção a ela, nos atracamos num beijo molhado, quente, nos deliciando uma com a outra. Depois de uns dois minutos, nos soltamos e disse a ela para nós começarmos nosso plano. Vesti meu conjunto, retoquei a maquiagem e fiquei pronta.

-Pedro – Bradou Suely.

Quando ele entrou na sala quase teve um treco. As duas semi nuas, em lingeries provocantes, na hora, deu para ver o volume se formando na calça. Ele veio em direção a nós duas. Suely fez sinal com a mão indicando para que ele parasse.

-Tire toda sua roupa e me dê suas algemas. – Ordenou Suely. – Hoje você só faz o que nós quisermos.

Ele rapidamente atendeu a ordem dela.

-Senta ali. – Apontou uma cadeira a ele.

Ela pegou as algemas e o algemou com as mãos para trás, abaixo do encosto da cadeira. O pau dele parece que ia explodir.

-O que vocês vão aprontar? – Perguntou Pedro afoito.

-Espere e verá. E também sentirá. – Falei a ele com olhar sacana enquanto já abraçava com Suely.

Nós duas nos beijamos, nos tocando e deixando ele completamente excitado. Quando terminamos o beijo, nos posicionamos aos lados dele, começamos a beijá-lo, de maneira quase sincronizada, costelas, ombros, descemos, fomos em direção as coxas, quando nos olhamos e sorrindo, fomos em direção ao pau dele, que nesta hora quase explodia. Fizemos o mesmo movimento, cada uma de um lado do pau, partindo da base e indo em direção a glande, ao beijar a cabeça, terminamos nos beijando novamente. Começamos um boquete sincronizado, um pouco ela, um pouco eu. Ele já se retorcia, quando anunciou o gozo entre urros. Gozou fartamente. Suely, meio que me empurrando, me disse: “Chega pra lá, essa porra é minha!” Falou enquanto já lambia a base do pau e barriga de Pedro.

-Nossa, você gozou rápido menino – Eu disse a ele, fazendo um carinho em seu rosto.

-Como não gozar com vocês duas. Credo, eu nunca comi duas gostosas de uma vez assim. –Disse Pedro.

-Ah, larga de mentir seu safado – falava Suely levantando indo em direção a ele para beijá-lo – Vai, sente o gosto de sua porra. – Completou ela beijado ele na boca.

Nunca imaginei que Suely era esse furacão. Perto dela eu era uma puritana. Comecei a chupa-lo novamente, para deixar em ponto de bala. Queria ele dentro de mim. Não foi difícil, ele rapidamente estava duro de novo.

-Agora ele e meu - Falei para Suely, enquanto eu colocava uma camisinha naquele pau. Suely dando ombros concordou.

Afastei minha calcinha e subi em cima dele, eu estava tão molhada com toda aquela situação que ele entrou sem dificuldades em mim. Comecei a cavalgar e sinto Suely chegando para trás de mim, percebi que ela estava nua sentindo seus bicos duros em mim. Ela passava a mão hora no meu corpo hora em Pedro. Aquilo me excitou muito. Eu quicava nele e ele gemia. Suely tirou minha camisola, passando as mãos em meus seios, se colocando de lado começa a beijar e afagar os meus seios. O meu gozo veio forte, rápido, me deixando bamba com esta situação.

Sai de cima dele, Suely soltando suas algemas, Pedro começa a me beijar, me carregando em direção a mesa, ainda com o pau dentro de mim, me coloca de frango assado e dá mais umas 3 ou 4 bombadas fortes. Outro orgasmo, mais forte, que me arranca um grito de “Gostoso, safado”. Suely olha para ele de diz:

-Nada disso bonitão, deita no chão! Você aqui é nosso escravo, você só faz o que nós mandarmos. – Disse apontando para um colchonete que ela tinha estendido no chão.

Ele me deixou lá, acabada, com as pernas bambas em cima da mesa, sem forças para me movimentar. Suely tira a camisinha dele, direciona o pau dela na entrada da buceta e senta de uma vez.

-Vai no pelo Suely? – Perguntei a ela.

-Eu não tenho estas frescuras, já sou operada mesmo. Que se foda. – falou Suely sem parar de subir e descer de Pedro.

Ele quase não falava nada a não ser silabas balbuciadas e gostosa, puta, safada e outros palavrões. Nós estávamos em êxtase.

-Senta na cara dele Paula. – Disse Suely em tom autoritário.

Reuni minhas ultimas forças e fui em direção a ele, ficando de frente a Suely. Me senti uma atriz pornô com essa posição. Ela me beijava, afagava meu seios enquanto Pedro tentava me chupar. Suely se levantou, arrebitou sua bunda e ficando de quatro na mesa ordenou que ele a comesse. Pedro começou a passar o dedo no cuzinho pequeno de Suely e cada vez mais ela gemia, ele enfiou o dedo no buraquinho dela. Foi o suficiente para ela gritar. Ela tinha gozado.

Ela empurrou ele e disse: “Dá porra para essa branquinha gostosa!” Eu nunca tinha engolido porra, mas “tá na chuva...”. Pensei. Ele nos colocou na frente dele e começou a se masturbar e rapidamente gozou:

-Vai abocanha essa salsicha mulher – Falou Suely com um sorriso sacana a ver o primeiro jato que foi no meu rosto.

Abocanhei, senti um gosto azedo, mistura da buceta da Suely com porra. Pedro, entre gemidos disse:

-Vocês são as duas maiores loucas que eu já comi. Pena que eu já vou sair daqui.

-Ah, para né, não mente para mim. – Disse Suely.

Começamos a nos limpar e nos vestir.

-Vocês combinaram isso né?

Apenas sorrimos para Pedro enquanto nos vestíamos. Dei um beijo nele, Suely também. E fomos embora deixando ele lá para cuidar do seu trabalho.

Eu e Suely nos atracamos mais algumas vezes sozinhas e nos tornamos grandes confidentes. Ela pouco tempo depois deixou o marido e caiu na gandaia. O outro segurança voltou das férias, Pedro foi remanejado novamente. Nunca mais o vi, mas depois descobri que ele era casado e muito vagabundo.