As aventuras de PJ - A chuva, o boquete e a decepção


Capítulo 2:

        Acabei pegando no sono, nem vi Mariana dormir. Confesso que nem sei o que sonhei, só percebi quando mamãe batia no meu pé dizendo “acorda PJ, você vai se atrasar”. Mariana estava no banho, então eu fui escovar os dentes na área de serviço. Mamãe passava nossos uniformes que secaram durante a noite. Era tempo chuvoso, estava bem nublado pela janela.
        - Vai tomar banho PJ, sua irmã terminou.
        Ao entrar no banheiro vi seu baby doll pendurado, não resisti e dei uma bela cheirada, no início eu achei o cheiro estranho (coisas de adolescente virgem), mas percebi que com o tempo ela sempre fazia isso.
        Nos entreolhamos na cozinha, mas ficamos calados. Eu estava tenso com a situação, mas disfarcei bem. No caminho da escola, nenhum piu, até que mamãe fala:
        - Vou ficar o dia todo no trabalho hoje, Mariana, esquente a comida. PJ você
lava as louças e recolhe o lixo.
        Essa é minha oportunidade - Pensei na hora.
        
        Tudo transcorreu normal. Mariana não teria a última aula, então sairia mais cedo.
Ao chegar em casa, ela já estava arrumada, blusinha de alça branca, sem soutien, uma saia jeans bem justa.
        -Onde você vai? - Questionei.
        -Vou na casa do Rafa.
        Rafael era o namoradinho dela. O que tirou seu cabaço. Eles namoravam escondido há cerca de um ano. Eu já imaginava o que iria rolar mas fiquei na minha. Ao passar por mim, de forma inesperada Mariana pega no meu pau, dá uma apertada leve e fica na ponta dos pés e fala no meu ouvido:
        - Nada de bater punheta. Quero essa porra. Se você gozar pouco hoje eu vou te punir.
        Fiquei atônito e sem reação. Ela saiu, olhando para mim com a cara lasciva.
        Minha tarde seguiu normal, fiz o que a mamãe pediu, terminei os deveres e fiquei jogando no computador. Chovia muito, então não dava para fazer muita coisa. Lá pelas 16:00 a porta abre e Mariana entra ensopada pela porta.
        - Se você contar a mamãe te mato. - Falou ela com a cara meio brava.
        - Não sei de nada, não vi nada, nem estou aqui. - Fale com tom de ironia.
        - Aff, vou tomar um banho, não sei porque inventei de ir à sorveteria com o Rafa. E o pior, ele me fez andar na chuva porque ele teria que sair agora.
Ela disse isso tirando a blusa e deixando os seios à mostra sem nenhuma cerimônia enquanto ia para a área de serviço. Voltou totalmente nua, parou do meu lado no computador, colocando as mãos na cintura:
        - Vamos, quero porra. O Rafa não me deu, então quero a sua.
        Eu fiquei enrubescido na hora. Ela pegou na minha mão, me tirando da cadeira e me levando ao banheiro.
        -Tire sua roupa.
        -Tá bom.
        -Você só faz o que eu mandar. Hoje eu mando. - Disse já ligando o chuveiro. - Vai, lava esse pau, gosto de pau cheiroso.
        Fiz exatamente o que ela disse. Assim que eu terminei, ela entrou no chuveiro, me empurrando com o corpo, apertando seus seios contra minhas costas, o suficiente para que eu saísse da água, no mesmo movimento foi pegando meu pau que nessa hora já estava uma pedra.
        -Tem porra aqui? Já bateu punheta?
        -Tem sim, guardei para você.- Falei enquanto tentava virar para ela.
        -Fique assim! Não vire.
        Ficamos nessa posição um tempinho. Ela punhetava lentamente, sem fazer muita pressão. Confesso que estava difícil controlar. Mas segurei.
        - Vire. Quero te ver direito.
        Ao me virar, ela foi passando a mão por meu ombro, descendo pelas costelas, quadril e chegou ao meu pau. Meu tesão já estava a mil. E o dela também. Seus mamilos estavam duríssimos.
        - Olha, não tinha reparado, seu pau é bem gostoso.
        Mal terminou de falar e já caiu de boca. Nesse momento eu percebi que não tinha mais volta, comeria minha irmã ali, no banheiro. A sensação era maravilhosa, ela colocou o pau até onde deu na boca, começou a fazer carinho nas bolas, a língua passeava no pau como se já soubesse todos os caminhos.
        - Mari, que delícia, como você aprendeu a fazer isso. Ahhh isso é maravilhoso.
        - Se concentra, quero porra.
        - Ahhh, vou gozar.
        Quando eu disse isso pensei que Mari iria tirar meu pau de sua boca, mas não, gozei dentro de sua boca. Ela me olhou nos olhos, abriu a boca mostrando a porra e engoliu.
        - Que delícia PJ. Tô excitada. Quero gozar. Senta aí.
        - Hã?
        - É, vou tocar uma siririca, você vai ser meu expectador.
        - Deixa eu pegar em você.
        - Não. Ainda não. Eu tô doida para você me comer e se eu deixar você me tocar eu não vou me controlar. Compre camisinha, aí vamos subir o nível.
        Nesse momento começou o show. Ela abriu os lábios de sua buceta e se masturbou de forma lasciva na minha frente, soltando um gozo forte, suas pernas tremiam, sua pele ficou vermelha, ela perdeu o ar por um ou dois segundos. Que cena linda.
        Tomamos banho sem nos tocar, nos vestimos e esperamos mamãe chegar.
        No outro dia, ao sair da escola, percebi que o Rafael a esperava na porta. Eles foram para outro lado e eu fui em direção a nossa casa. Ela correu em minha direção e falou no meu ouvido:
        - Não conte nada a mamãe, estou indo fazer trabalho na casa da Elen. Ah e compre camisinha, quem sabe né.
        O pau latejou na cueca. Fiz exatamente isso.
        Quando mamãe chegou perguntou por Mariana.
        - PJ, cadê sua irmã?
        - Foi para a casa da Elen fazer trabalho.
        - Estranho, ela não me avisou, mas tudo bem.
        Almoçamos, fiz meus afazeres de rotina, quando por volta das 15:00 Mariana entra pela porta, molhada com uma cara de choro.
        - Não fala nada. - Ela me disse quase chorando e indo direto para o banheiro.
        - Mariana é você?
        - É mãe, ela chegou encharcada e foi para o banheiro.
        - Menina, para de tomar chuva.
        Mariana tomou banho, se vestiu e deitou na cama. Sentei na cabeceira, ela estava deitada para a parede, chorando.
        - O que foi Mari?
        - Aquele desgraçado me traiu.
        - Que dia?
        - Ontem. Ele disse que iria sair com a mãe e foi comer a Pâmela do 3º ano. Terminei tudo com ele.
        - Não fica assim, eu estou aqui.
        Ela se virou, pegou na minha mão.
        - Eu sei. Eu sei.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 04/02/2025

delicia demais ... so faltou as fotos




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


226846 - As aventuras de PJ - Minha primeira amante - Categoria: Incesto - Votos: 5
152042 - Meus filhos me arrombaram - Categoria: Incesto - Votos: 28
152023 - Me tornei amante do meu outro filho - Categoria: Incesto - Votos: 26
151992 - Dei para meu vizinho casado e safado - Categoria: Traição/Corno - Votos: 20
151944 - Me tornei amante do meu filho - Categoria: Incesto - Votos: 33
151779 - O novo segurança. Parte II eu e a chefe - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 14
151230 - O novo segurança - Categoria: Heterosexual - Votos: 15
150701 - Quem muito escolhe... - Categoria: Heterosexual - Votos: 7
150477 - Um casal comum, em um dia comum - Categoria: Heterosexual - Votos: 5

Ficha do conto

Foto Perfil contadordehistoria20
contadordehistoria20

Nome do conto:
As aventuras de PJ - A chuva, o boquete e a decepção

Codigo do conto:
228622

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/02/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
0