Nunca fui um cara dado à putaria, mas mantenho uma única amante desde a minha adolescência, que passou por todas as minhas namoradas e me acompanha até hoje, mesmo casado e minha esposa a conhece e se relaciona com ela, não sexualmente, ela nem imagina que ela é minha amante, até porque a minha amante é minha irmã mais velha.
Neste conto vou descrever o início de nossas aventuras e como nos tornamos amantes, confidentes e maiores parceiros sexuais um do outro, mesmo hoje estarmos ambos casados.
Bem, sempre tive uma relação muito boa com minha irmã, crescemos muito unidos e sempre nos amamos. Brigas? O irmão que nunca teve, que atire a primeira e segunda pedra. Mariana tem pouco mais de 2 anos a mais que eu. Nosso pai era um militar da reserva quando faleceu devido a um acidente de trânsito. Ele e mamãe tiveram um casamento relativamente feliz e estável até a morte dele. Eu tinha 10 e Mariana tinha 12.
Foi um baque muito grande, pois mamãe nunca havia trabalhado e a pensão não cobriria todos os nossos custos.
Foi nessa época que mudamos do interior para a capital, pois mamãe arranjou um trabalho em uma empresa de um amigo do meu tio. As coisas foram se ajeitando aos poucos, mas a vida era austera, morávamos em um pequeno apartamento de apenas dois quartos, um único banheiro e esse detalhe foi decisivo para as circunstâncias que se desenrolaram a seguir.
Mariana era uma moça muito gentil, estudiosa de excelentes notas. Mas isso mascarou para a mamãe o lado devasso dela. Sim, Mariana era da putaria, mais precisamente uma exibicionista, vouyer e gostava de sexo arriscado.
Na adolescência era uma moça tipo mignon, de pele clara, franzina até perder a virgindade aos 15, história que ela me contou e irei contar ao longo dos contos. Mas basicamente a definição dela no momento desse conto era a seguinte: Seios pequenos para médios, nada que chamasse atenção exagerada, normal para a idade, extremamente empinados, com mamilos rosados e pequenos, bunda redondinha, média, perfeita, lisa. Nessa época era mais retilínea, não tinha a cintura muito marcada como tem hoje por exemplo. A bucetinha dela era do tipo fechadinha, perfeitinha, que ela mantinha depilada em baixo com um discreto e fino moicano acima da rachinha.
Bem, me descrevendo à época, eu era normal, magro e alto para minha idade (hoje tenho 1,82). Sempre fui um praticante de esportes, por influência do meu pai, que era faixa preta de caratê e praticava os mais diversos esportes. Apesar disso nunca gostei de futebol o que juntando ao fato de eu ser um nerd padrão, terminou comigo sendo jogado de escanteio pelos colegas e principalmente pelas meninas. Lembre-se crianças, eram os anos 90, ou você jogava futebol ou era um esquisito. Eu não era feio, mas tinha a pecha de esquisito por ser nerd e tirar boas notas.
Nessa época eu e Mariana dividíamos o mesmo quarto, com camas instaladas uma em frente a outra. Tudo começou quando eu tinha uns 13 anos e ela 15.
Numa noite, depois de ter ido à natação, acabei chegando muito cansado, com dor no corpo. Acabei por tomar um remédio para dor e fui dormir um pouco mais cedo que Mariana. Essa foi a primeira vez que eu a vi nua. Eu estava quase pegando no sono quando ouvi mamãe dizendo para ela ir se trocar em seu quarto. Ela retrucou dizendo que não precisava, dava para trocar no escuro.
Estava uma penumbra leve, iluminada pela luz do corredor que entrava pela fresta aberta na porta. De costas para mim ela tirou a toalha, colocando gentilmente no canto da cabeceira da cama, se abaixou levemente para pegar a calcinha. Que visão espetacular. Que bundinha empinada. Ali, sem perceber tive uma ereção involuntária. Vestiu a calcinha, que tapava toda sua linda bunda. Nesse momento ela vira repentinamente, ela havia percebido que esquecera o soutien. Ah meu amigo leitor… Que seios lindos. Pequenos nessa época, empinados, mamilos rosas… Foi díficil não botar a mão no pau e bater uma. Ela era linda. Caraca, nunca havia imaginado minha irmã como mulher, até esse dia.
E nessa brincadeira, o tempo foi passando, sempre que dava me deitava primeiro e ficava lá olhando ela se trocar, vendo seu corpo mudar diante de meus olhos. Nem todo dia dava certo de ver todo o seu corpo, mas me contentava com sua bundinha.
Mamãe já havia a repreendido, mais de uma vez:
-Mariana, vá se trocar no meu quarto. Não dá para você ficar pelada na frente do seu irmão.
-Ahhh mãe, o PJ tá dormindo, o que ele vai ver com os olhos fechados?
Isso incomodava minha mãe, mas ela nunca imaginou que eu sempre via Mariana pelada. Ahhh devo ter depositado litro de porra de tanto que eu descabelei o palhaço para ela.
Tudo mudou numa noite. Mamãe já havia dormido com enxaqueca. E eu, esperando o show, fui me deitar mais cedo.
Mariana entra, já pendura a toalha na porta e vai em direção à cama dela. Ela já tinha 16 nessa época. E como o corpo dela mudou nesse tempo. Os seios estavam maiores, bunda mais gostosa que nunca. Ao abaixar para pegar sua calcinha na cama, eu acabo tossindo de forma incontrolável. Ela tomou um susto enorme, levando quase que automaticamente um braço aos seios e o outro à sua bucetinha.
PJ? Você está acordado? - Falou se aproximando. - Ei… Eu sei que você está acordado.
Estou.
Filho da puta, você me viu pelada. Ahhh que ódio.
Não vi nada. - Não teve jeito. Ela havia percebido o volume do pau sob o lençol.
Sei, e esse pau desse jeito? Pelo jeito você gostou do que viu - Já falou soltando um sorriso sacana.
Tá bom. Vi sim. E você é muito linda.
Sério? Só linda?
E gostosa.
Mal terminei de falar e ela liberou os seios e colocou as mãos na cintura, revelando todo o seu corpo, foi se aproximando da minha cama.
Então baba baby, por que sou gostosa mesmo, mas não sou pro seu bico.
Ela disse isso e sentou na beira da minha cama, pegou no meu pau pelo lençol e enquanto punhetava eu tentei pegar em seus seios:
Não! - Exclamou ela empurrando minha mão, enquanto se levantava - Você só vai olhar. Não vai pegar. E vai ser meu expectador sempre que eu quiser me sentir gostosa. E ai de você se eu não ver esse pauzão duro para mim.
Isso me deixou excitado a ponto de quase gozar.
Pô Mariana, olha o estado que você me deixou. Ajuda aí.
Se vira, você tem mão. - Falou de costas enquanto começava a colocar a calcinha.
O Qu q que? - Falei gaguejando incrédulo.
Vou ter que te ensinar a bater punheta? Vai, bate aí. Vou ficar aqui te olhando gozar.
Tirei o pau e comecei a punhetar. Vou confessar que a punheta não durou nem duas pedaladas. Rapidinho o bicho gozou esguichando uma pequena quantidade de porra. (Nem vem, com 15 tenho certeza que todos vocês que me leem já teriam batido pelo menos umas três punhetas durante o dia).
Ali vi seu sorriso de satisfação, me vendo me retorcer enquanto a porra voava pela minha barriga. Nesse dia ela não colocou o soutien (obrigação imposta pela mamãe). Colocou só a parte de cima do baby doll e veio em minha direção.
Que delícia. Vou querer isso mais vezes. Mas trata de gozar mais para mim. Gosto de porra. - Falou se abaixando e lambendo minha barriga, limpando a porra.
Fiquei atônito. Terminado isso, aproximou e tocou um mamilo na minha bochecha.
Me obedeça certinho, se você se comportar, eu deixo você brincar.
Caralho Ma, o que foi isso?
Eu sabia que você me olhava bobinho.
Tem quanto tempo que você sabe?
Mais de ano.
Não acredito.
Eu adoro ver você ficar excitado comigo. Fico toda molhada. Agora vai dormir, já está tarde, se a mamãe nos ver assim, estamos fudidos. E você fica calado.
Ela disse isso saindo do quarto. Mas antes se virou para mim, soltou um psiu fazendo contato visual, levantou uma das pernas, levou a mão a sua buceta e lambuzou dois dedos. Ela estava totalmente molhada, porque a baba custou se despregar. Levou os dois dedos à boca e chupou seu mel.
A partir desse dia, minha vida mudou para sempre.