Dei para meu vizinho casado e safado

Para ver minha descrição leia conto 151230 .

Depois que o Lucas foi embora morar em outra cidade junto com o irmão, comecei a me sentir muito sozinha, a mudança foi brusca, e mesmo tendo me preparado para isso, acabei me pegando em depressão. Nem na academia eu ia mais. Comecei a frequentar um psicólogo, que era um gato por sinal, mas a ética dele não o deixava avançar. Mesmo quando relatei minha relação incestuosa com Lucas. Isso ajudou a colocar a cabeça no lugar e voltar com minha vida"normal"
Pouco antes de Lucas ir embora, mudou um jovem casal para a casa ao lado da minha, marido, mulher e filha pequena. Não sou muito dada a conversas com vizinhos, mas a simpatia deles me conquistou, acho que por estar carente, me aproximei dos dois.
A mulher era normal, falo isso pois ela parecia comigo antes de me dedicar a academia, ela era levemente maior que eu, fora de forma, com aquela cara de desleixo pós parto que nunca passava. Em uma das conversas que tivemos, falei a ela a necessidade dela se cuidar, o quanto isso me ajudou e como eu era antes e depois da academia. Nesse dia seu marido apenas me olhava de canto de olho, mas reparando mais na conversa do que em mim.
Ele por sua vez, era gordinho também, mas era aqueles gordinhos por inteiro, sem barrigão. Era bonito de rosto, tinha a mesma altura de Lucas, mas de porte físico maior. Sempre que eu o via, principalmente de manhã ao sair, estava sempre bem vestido, ou de camisa social ou polo, as vezes de calça jeans. Não dava bola para ele, mas sempre nos cumprimentava-mos de maneira quase formal. "Bom dia, bom trabalho, boa semana", e outras conversas de "elevador" como uma amiga assim comenta.
A esposa trabalhava em uma escola, na mesma que a filha estudava. Sempre sorridente e alegre.
Um dia ao retornar do trabalho, uma forte chuva caia, e estávamos sem energia, por isso, fiquei no carro do lado de fora aguardando a chuva passar para destravar o portão para entrar. Quando vejo Mario, o vizinho descer de um Uber e tentar abrir o portão e obviamente não conseguir. Ele olhou para um lado, para o outro visivelmente preocupado. Buzinei para ele, abrindo a porta do carro. Ele veio correndo em minha direção e entrou:
-Nossa, ainda bem que você estava Sra.Paula.
-Sem formalidades Mario. Mas que chuva heim?
-Nossa, forte mesmo. Até a energia acabou, e para completar, não tenho a chave de casa.
-Como assim?
-É, ando apenas com o controle e a chave da porta. Vou ter que esperar a energia retornar.
Liguei para a companhia elétrica, o reparo estava previsto para as 20:00. Enquanto a chuva passava, ficamos conversando sobre tudo, filhos, trabalho, tempo, vizinhança. Até que Mario me fala:
-Aquele dia que você falou com a Helena para se arrumar, eu vibrei por dentro, ela sempre foi vaidosa, mas depois da gestação ela se descuidou, não quis saber de academia, os seios caíram muito, ela engordou, e...
-Mas isso é normal, eu também fiquei assim, engordei, meus seios caíram, mas a vida seguiu né? -Retruquei meio indignada, como ele podia ser tão grosso assim? Era a esposa dele, se ele não a incentivar, outro vai. Ainda mais ele, totalmente fora de forma, pensei enquanto ele tentava se retratar .
-Não é isso, ela está diferente, não é mais minha esposa, sei lá. -Disse ele meio que decepcionado.
A energia voltou e ele saltou do carro ainda chovendo fino e entrou em casa.
Fiquei nervosa, pois o cara só olhava para ele. Mas também não podia falar nada para Helena. Segui minha vida, que já tinha seus problemas para serem resolvidos.
Alguns dias depois, pedi indicação no grupo da rua de um eletricista para fazer alguns reparos na minha casa. Helena entra em contato no particular dizendo que ia pedir o Mário, que ele estava em casa para olhar.
Depois de uns 15 minutos ele bate lá em casa, de regata e bermuda. Ele estava cheiroso, notavelmente tinha acabado de tomar banho.
-Oi Paula. Helena me falou, me mostre o que precisa ser feito.
Mostrei a ele, e ele começou os reparos.
Não me insinuei, mas não nego que fiquei com tesão nele, tenho uma queda por homens fortes e cheirosos.
Quando ele terminou, ofereci um lanche a ele, que comia sem tirar os olhos de mim. Descarado, sem pudor estava me desnudando me olhando nos olhos.
Não me desviei dos seus olhares, mesmo já ficando meio constrangida. Quando me aproximei dele, ele me puxou e eu caí em seu colo. Automaticamente ele já levou as mãos ao meus seios e começou a me agarrar. "Vou ser estuprada pelo meu vizinho" pensei tentando me liberar dele.
-Me solta Mario, você está louco? -Falava enquanto me debatia.
-Louco de tesão por você. -Falou me soltando.
Aquilo me acendeu, mesmo sendo meio forçado.
-Tá é ficando louco, só pode. E sua esposa? E se ela descobre.
-Tem 6 meses que ela não me dá. Estou só na punheta, não estou aguentando. Todo dia que eu te via te imaginava, principalmente quando seu namorado novinho estava aí e eu escutava seus gritos.
Corei na hora, nunca imaginei que dava para escutar. Fiquei com dó dele, e com minha buceta piscando.
Peguei ele pela mão e disse:
-Se você prometer que sua esposa não vai saber, talvez possa rolar algo.
Ele se levantou, peguei no pau dele sob a bermuda e tasquei um beijo nele.
-Mas agora, você vai embora, sua esposa deve estar para chegar. Fique tranquilo, não vou contar nada para ela.
Ele foi embora, meio decepcionado, meio esperançoso.
Quando eu cheguei do trabalho no outro dia, observei se estava tranquilo e mandei uma mensagem para ele: vem aqui.
Ele respondeu que estava indo. Em menos de dois minutos ele entra na minha casa. Eu estava toda nua no sofá, arreganhada, ele ao passar pela porta, se assustou com a visão.
-Tire suas roupas aí, só entre pelado. O meu quarto é a direita, te espero lá.
Ele rapidinho se despiu e veio ao meu encontro. Pelado com o pau duro. Não era grande, mas dava pro gasto.
Ele começou a passar a mão no meu corpo, me beijar, desceu para minha xaninha que estava latejando, iniciou uma chupada lenta, mas prazerosa, que culminou num orgasmo fenomenal, comigo apertando as pernas na sua cabeça. Ele se direcionou a mim, penetrou e começou um vai vem gostoso, metendo mais lentamente e depois aumentando o ritmo. Depois de um tempo, me colocou de quatro, pincelou minha buceta e enfiou. Eu estava gozando novamente. Nesse momento, num ato de descontrole, pedi para ele fuder meu cu. Mostrei aonde estava o lubrificante e camisinha e ele rapidinho me penetrou. Depois que o Lucas comeu meu cu, sempre queria dar, e entrou gostoso, ele fudendo devagar e eu gemendo. Quando eu senti que ia gozar, comecei a rebolar e ele rapidinho me encheu de porra. Caímos sobre a cama, com ele balbuciando gostosa, linda, tesão.
Me senti culpada pela vizinha, mas aconteceu, mas não aconteceu e nem acontecerá de novo.

Foto 1 do Conto erotico: Dei para meu vizinho casado e safado


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Comentários


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casalalphaebeta Comentou em 22/02/2020

Mais um primor de conto. Vms ao próximo.

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casalbisexpa Comentou em 19/02/2020

delicia de conto

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breno33 Comentou em 18/02/2020

Vem ser minha vizinha tbm Sonho de consumo rsrs

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ksn57 Comentou em 18/02/2020

Votado !




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dei para meu vizinho casado e safado

Codigo do conto:
151992

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/02/2020

Quant.de Votos:
20

Quant.de Fotos:
1