Realizei minha fantasia em dose dupla. Chupei ela gozada duas vezes
Sempre tive a vontade de ser corno. Liberar minha esposa para outro macho. Ou até para dois ao mesmo tempo. Participar de uma surruba com ela e no final chupar ela todinha cheia de porra. Muitas vezes até já conversamos sobre o assunto. De início ela me chamava de louco. Dizia que me amava e que não teria coragem de fazer isso comigo, de se entregar a outro homem. Mas com o passar do tempo e com minha insistência ela foi cedendo aos poucos. Disse que talvez um dia faria isso, se eu a deixasse um pouquinho bêbada e ela ficaria mais solta e criaria coragem. Sempre fantasiei o momento durante nossas transas, gozava com mais vontade. Até que um certo dia anunciaram um show em uma cidade próxima a nossa. Seria um evento grande, e o show a se realizar era de um grande ídolo de minha esposa. Fato esse dela querer tanto ir. Bolei de imediato um plano em minha mente, falei a ela que iria só se ela ficasse soltinha daquele jeito e realizasse minha fantasia. De imediato ela não aceitou. Me pediu nos próximos dias se iríamos. Novamente toquei no assunto. Ela então me disse que não prometia nada, mas que iria pensar no assunto e na hora se achasse alguém interessante quem sabe rolaria algo, mas que não iria se entregar a qualquer um. Chegou o dia. Escolhi a roupa para ela ir, uma calça legging onde sua bunda ficava super gostosa e desenhava sua ppka de um jeito que com certeza atrairia olhares. Uma blusinha com um decote onde seus seios saltavam para fora. E uma calcinha fiu dental que sua bucetinha quase nem cabia dentro. Estávamos programados para ir com uma lotação, afinal seria uma distância de quase uma hora longe, e o fato de os dois beberem poderia complicar a volta. Mas na hora mudamos de idéia e fomos de carro mesmo. Chegamos ao show ainda cedo, antes de começar. Andamos pelo local onde também havia algumas demonstrações e lojas. Por onde ela passava todos babavam no seu jeito. Muitas vezes eu ficava um pouco para trás e deixava ela caminhando e observando os homens comer ela com os olhos. Comemos alguns petiscos e começando a beber caipirinhas. Toquei no assunto e ela como já estava um pouquinho mais a vontade começou a sorrir. Me disse: Acho que hoje você vai realizar sua fantasia, pois estou com uma enorme vontade de transar. Ouvi aquilo e meu pau subiu na hora. Nos dirigimos ao local do show. Começamos a beber mais e a vontade de ir ao banheiro era constante. Em uma das vezes em que fomos demorei um pouco que estava lotado, e ao sair vejo ela conversando com um rapaz. Ao parecer ele estava jogando uma cantada nela. Na hora me deu ciúmes, mas o tesão com certeza falou mais alto. Me distanciei um pouco e fiquei observando sem ser notado. Ela olhava em direção a porta do banheiro mas não me via. Vi que eles trocaram de números de telefone, se abraçaram e ela entrou no banheiro. Fiquei do lado de fora esperando ela. Quando ela saiu me disse que o banheiro estava muito cheio e por isso demorou. Falei a ela que o nosso também estava e fazia um minuto que tinha saído. Voltamos a pista, ela estava em minha frente de costas para mim, eu abraçava seu corpo. Senti seu celular vibrar em minha perna. Ela foi olhar e era uma mensagem que consegui ler discretamente: Felipe aqui, espero que possamos nos encontrar fora daqui qualquer hora dessas. Beijos gatinha. Ela guardou rápido o telefone sem falar nada. Eu vendo aquilo já criei mil visões em minha mente. Falei: amor, oque acha de deixar vc sozinha um pouco no salão para ver se alguém da em cima de vc, e quem sabe a gente se diverte a três? Ela me pediu: tem certeza? Eu disse: claro amor, quero te chupar toda meladinha de porra, e tua bucetinha toda arrombada. Ela pegou em meu pau e disse: nossa! Deve estar com vontade mesmo, teu pau tá pulsando de tesão. Combinamos que ela daria uma volta e me avisaria se encontrasse alguém para nós irmos os três a nosso carro. Se passou meia hora e nada dela me avisar. Mandei mensagem e ela nada de responder. Se passou uma hora e nada. Comecei até a me preocupar. Andei por todos lugares e nada de encontrar ela. Liguei, mandei mensagem e nada. Com mais de uma hora passada ela me manda uma mensagem: amor, vem cá onde a gente estacionou. Quero te fazer uma surpresa. Fui correndo. Cheguei até onde o carro estava estacionado. Entrei no banco de trás e vi na penumbra escura da noite ela só de calcinha e sutiã. Pedi a ela onde ela estava todo aquele tempo. Ela me disse: amor deixa pra lá. Eu estou louca de vontade de transar com vc, mas quero que vc me chupe antes. Pedi se ela não achou ninguém para realizar minha fantasia. Ela disse, depois a gente vê, agora vem me chupar. Me fode bem gostosinho. Ela se deitou no banco, fui baixando o rosto em direção a sua bucetinha, beijando suas coxas. Senti que estavam úmidas, suadas. Puxei a calcinha de lado e senti toda melada. Cai logo de boca sentindo ela arrombada e escorrendo porra de outro macho. Estava toda fudida, aberta, e escoria porra de dentro, eu sugava tudo feito um corno faminto. Ela então me disse: chupa a buceta da tua esposa puta que está cheia de porra, chupa e realiza tua fantasia meu corninho safado. Ela dizendo isso eu chupava com mais vontade. Não parava de escorrer porra dela, até que ela também gozava em minha boca, a porra do outro macho e o gozo de sua buceta se misturavam fazendo ter um gosto maravilhoso. Não aguentei e coloquei meu pau em sua buceta, que como estava toda arrombada não foi preciso esforço, entrou de uma só vez. Estava bem larga. Enquanto metia ela me contava como deu para outro. Me confessou que ele gozou duas vezes em sua buceta. Por isso tanta porra que escorria dela. Não demorei e enchi também ela de porra. Gozei farto como nunca. Me realizei como corninho. Nos vestimos e voltamos ao show, mas estava quase acabando. Enquanto a gente caminhava ela me dizia que sentia escorrer minha porra pelas suas pernas. Ela dizendo isso meu tesão voltou novamente, meu pau subiu e não baixava mais. Falei a ela que minha fantasia estava realizada, mas que ainda não era o suficiente. Queria ver ela com outro, e foder ao mesmo tempo. Ela disse que também estava cheia de tesão aquela noite e que estava disposta a isso. Mas que queria que fosse com outra pessoa, e não aquele que já havia lhe comido aquela noite, pois ele já devia estar com pouco leite, e ela queria me dar a bucetinha inundada de porra para me satisfazer completamente. Como nós dois já estávamos bem atrevidos pela bebida começamos a fazer amizades em busca de um comedor para encerrar nossa noite. Fizemos amizade com Carlos em uma mesa de um dos barzinhos. Um cara bem boa pinta. Um coroa digamos com aparência de pegador. Bebemos um pouco com ele e logo de início partimos para a conversa de sexo. Falei a ele que no meio do show saímos eu e minha esposa e transamos no carro pois ela estava cheia de tesão. Completei dizendo que ela ainda não tinha matado sua vontade. Que queria mais. Queria eu e mais um ao mesmo tempo. Ele então nos olhou e disse para não perdermos mais tempo e irmos matar sua vontade. Nos dirigimos ao estacionamento nós três. Entramos no banco de trás e já tiramos toda roupa dela. Ele tirou o pau pra fora e ela caiu de boca, quase, pois era uma pica enorme, não cabia inteira em sua boca. Ela chupava com vontade e babava. Eu dava um jeito meio espremido pelo espaço de chupar sua buceta ainda melada. Ajeitei ela em meu colo e ele começou a roçar a enorme cabeça da pica em sua entradinha. Estava ainda melada das gozadas de antes. Ele colocava só a cabecinha para atiçar ainda mais a vontade dela. Ela então agarrou seu pau com a mão para guiar em direção e ele meter de vez. Ela cochichou em meu ouvido: amor: pega no pau dele, sente como é grosso e põe tudo na minha buceta. Obedeci, pincelei e deixei bem na entrada. Ela olhou para ele e ordenou: mete esse pau em mim, me deixa toda arrombada, enche minha buceta de porra pro meu corninho limpar tudinho depois. Ele então obecedeu. Meteu com vontade. Fodeu ela com força. Fazendo ela gozar e delirar. Ela estava deitada no meu colo pegando no meu pau, enquanto ele metia em sua bucetinha gulosa. Ele socava forte, com jeito. Sabendo mesmo oque ela queria. Ele saiu de dentro e eu tomei a posição. Comecei a meter em sua buceta lá larga. Estava cheia de tesão, bem arrombada já. Ele se ajeitou no banco para ela cavalgar. Não resisti e me ajeitei para chupar seu cuzinho enquanto ele metia na sua buceta. Ela subia e descia e ele abria sua bunda pra mim meter a língua e chupar. As vezes até uma linguada na base do pau dele. Até dei umas boas chupadas naquele pau, gostinho gostoso da buceta dela, com a mistura da porra de outro macho de antes. Encaixei o pau dele outra vez na buceta dela, entrando fácil, buceta bem aberta. Fui por trás e forcei o meu para iniciar uma DP vaginal nela. Conseguimos os dois dividir aquele espaço. Que maravilha poder foder minha esposa ao mesmo tempo que outro metia nela. Ela gemia alto. Gozou em nossos cacetes. Meu pau roçava com o dele, deixando ela mais larga ainda. Eu estava quase gozando de tanto tesão. Entao deixei nosso amigo se saciar, foder ela de todos os jeitos. Comeu ela em todas as posições. Deixando ela bem arrombada, até anunciar o gozo e encher sua buceta com seu leite. Gozou urrando de prazer. Ficou satisfeito. Saiu de dentro dela, agradeceu a noite e me deu parabéns pela esposa. Falou para aproveitar aquela buceta cheia de porra, né disse para chupar enquanto ainda estava quente. Se vestiu, se despediu de nós agradecendo o momento e falou que quando a gente quisesse repetir era só ligar para ele. Ficamos eu e ela no carro. Não pude mais resistir, cai outra vez de boca em sua buceta gozada. Chupei aquela porra do fundo. A bucetinha dela estava inchada de tanto foder. Me deitei para ela esfregar em minha boca e poder sugar tudo. Chupei, chupei com vontade mesmo, até ela gozar outra vez, na minha boca. Até perder suas forças. Então coloquei ela de quatro e meti naquela buceta arregaçada, toda melada, gozada e maravilhosa. Meti muito nela, com tesão mesmo. Até encher ela de porra mais uma vez. Bem no fundinho. Os dois cansados. Nosso carro exalava cheiro de sexo. Ela toda arrombada e cheia de porra. Escorria no banco do carro, pois sua buceta já não segurava nada dentro. Me vesti para irmos para casa, ela veio para o banco da frente, mas pedi pra ficar peladinha. Na saída o segurança do estacionamento nos parou e viu ela toda nua. Ficou paralisado olhando ela. Ela se insinuou para ele mostrando sua buceta arrombada e escorrendo porra. Ele foi até a janela ao lado dela, pegou em seu peito e chupou. Pediu o número dela e ela deu. Pois ele não podia aquela noite que estava em trabalho. Mas falou que queria foder ela a todo custo. Fomos embora. No caminho eu passava a mão na buceta dela, bem inchada e gozada por nós. Em casa fomos direto para a cama, não queria que ela tomasse banho, para sentir ela gozada e com cheiro de macho aquela noite. Quis chupar ela mais um pouco daquele jeito. Fizemos um 6/9 gostoso. Tranzamos outra vez. Desta vez ela veio por cima, gozou novamente, me chamando de corno e dizendo que adorou a noite, que queria fazer mais vezes foder com outro e comigo. Ela falando aquelas baixarias e gozando no meu pau acabei gozando também. Os dois juntinhos. Deixou minha porra escorrer em mim. Deitamos e dormimos agarradinhos. Acordamos quase meio dia. Nosso quarto tinha cheiro de porra, cheiro de sexo, cheiro de pica, cheiro de buceta fodida. Eu sou tarado por isso, já ao acordar chupei minha esposa outra vez. Fizemos um sexo gostoso. Sua buceta ainda estava inchada e larga. Transamos e logo fomos ao banho. Nos beijamos durante todo o banho. Ela adorou dar para eles. Eu adorei ser seu corninho e chupar ela melada daquele jeito. Realizei minha fantasia de ser um bom corninho bebedor de porra direto da buceta da esposa.
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Hummm...que putaria hein...que tesao de puta sua mulher, delicia de cadela..humm...só faltou arrombar o cú dessa piranha né, gozar também bem fundo no cú dela! Mas uma delícia de conto, e as fotos ficaram deliciosas...parabéns..