Chupando a buceta cheia de porra por uma semana inteira
Meu nome é Roberto, 45 anos e minha esposa Claudia, 36 anos. Somos casados a 11 anos. Sempre o sexo entre nós foi maravilhoso, sempre procuramos inovar nesse ponto. Mas de uns tempos para cá tinha vontade de apimentar a relação em um nível mais extremo. Vendo diversos filmes pornôs e lendo contos, sentia um tesão fora do normal quando o assunto era o marido liberar a esposa para outro, ser o corno fiel e ainda fazer o papel de cuckold, limpar a bucetinha dela toda gozada por outro macho. Como nosso relacionamento a gente conta tudo um para o outro cheguei um dia e contei minha fantasia para minha esposa. Ela de início teve um choque, falou que não faria pois era traição, mas aos poucos foi cedendo, foi gostando da idéia. Eu lhe acalmei dizendo que não se tratava de traição, e sim um desejo meu. Confesso que até nossas transas eram mais intensas quando a gente fantasiava outro comendo ela, tanto eu e ela gozavamos bem mais com vontade. Agora que ela aceitou realizar faltava achar alguém de confiança, saudável, pois seria leitinho direto na xaninha dela. Procurando em sites, chats eróticos e muitos lugares, mas ninguém nos passou boa confiança. Um fato, que nossa cidade era muito pequena, e se alguém descobrir, a boca do povo condena brutalmente. Passou um bom tempo e nada, estava até com idéia de desistir, porém um velho amigo meu de faculdade, que morava em outra cidade, estava vindo morar de volta para nossa cidade. Ele era casado, mas de início viria sozinho até encontrar um bom lugar e sua esposa viria em seguida. Como era muito amigo dele ofereci minha casa os dias que ele precisasse. Aceitou de imediato e me agradeceu. Chegou em um sábado a tarde, e como de costume para lembrar os velhos tempos eu e ele saímos tomar uma gelada. A noite combinamos de fazer um churrasco. Tomamos umas e outras e ficamos bem alegres. Em certo momento Cláudia me cochicha no ouvido que meu amigo está de pau duro. Olhei discretamente e vi que estava mesmo. Falei bem baixinho: safadinha você hein, secando amigo desse jeito. Ela me deu um beijinho nos lábios e disse: ué, você não tem mais o desejo de ser corno? quem sabe hoje a gente não realiza. Foi ela tocar no assunto e meu pau subiu na hora. Falei a ela que iria no banheiro, e que se ela estivesse a fim começace a jogar umas cantadas de leve. Pedi licença e fiquei espiando. Claudia ofereceu uma cerveja a ele e falou baixinho apontando em direção ao pau de nosso amigo: nossa, parece até que tem vida própria um negócio desse tamanho. Deixou ele vermelho e sem jeito. Nisso eu chego e ela diz pra ele: xiiii! E da uma piscadinha sem que eu fosse perceber. Já era tarde e então resolvemos deitar. Claudia foi ao banheiro e eu fui mostrar o quarto a João (ainda não tinha falado o nome de meu amigo). A cama estava arruma e tudo mais. Falei: fique a vontade, a casa é sua, enquanto vou ao banheiro vou pedir para Claudia lhe trazer uma coberta para que não passe frio. (Jogada nossa para criar um clima entre os dois). Ao sair do banheiro João foi entrando para tomar um banho, notei sua vara rígida dentro da bermuda. Já imaginei, a safadinha entrou em ação. Desejei boa noite e disse que estava cansado. Entrei no quarto e minha esposa só com uma camisolinha e um fio dental minúsculo. Me chamou pra perto e .e deu um beijo. Pude sentir o gosto do pau dele em seus lábios, pois ela me disse que enquanto fui ao banheiro chupou ele e que tinha uma rola gigante. Falou pra ele que depois quando eu pegasse no sono ela voltava e acabava aquilo, que não deixaria gozar aquela hora. Eu coloquei a mão na sua buceta e senti toda molhadinha de vontade. Ela me pediu para foder, mas disse pra ela matar a vontade com João aquela noite, que eu ia meter nela depois,quando estivesse meladinha. Ficamos uns 20 minutos nos beijando e acariciando um ao outro, eu estava quase gozando, mas me segurei. Então lá foi ela. Na pontinha dos pés fingindo escapar enquanto eu fingia dormir para ele não desconfiar de nada. Do quarto não dava pra ouvir praticamente nada, só escutei um gemido forte, acho que foi na hora dele gozar na buceta dela, e em seguida ela entrou no quarto. Não pude nem pedir como foi, ela já subiu em mim e começou a me beijar e se esfregar toda. Eu pegava em sua bunda e passa a os dedos em sua buceta, que estava aberta e melada, bem fodida por João. A pequena calcinha que ela estava. Ao dava conta de conter toda aquela porra, fazendo escorrer nas coxas. Então ela sobe com a buceta e começa esfregar na minha cara. Tirou a calcinha de lado e me fez chupar toda gozada, toda fodida, que delícia era aquilo. Minha fantasia finalmente se tornava realidade. Chupei com gosto mesmo, deixei limpinha. Claudia gozou também na minha boca. Depois sentou em meu pau, deu umas duas mechidas e eu gozei rápido e farto em sua bucetinha. Enchi de porra outra vez. Dormimos agarradinhos como namoradinhos, eu com a mão em sua buceta que estava melada e arrombada. No dia seguinte agimos como se nada tivesse acontecido. Mas combinei com ela para a noite fazer a mesma coisa. Dito e feito. Foi exatamente igual. Na segunda feira João foi atrás de ver se achava uma casa, e a noite combinei de minha esposa ir tomar banho antes de mim, e depois quando eu fosse para ela dar pra ele. Assim ela fez. Mas a noite quando a gente ia deitar se passou uns minutos e ela já foi pro quarto dele novamente. Assim foi a semana toda, onde ele iria embora no sábado, então na sexta feira ela foi para o quarto com ele em torno das 23:00 e só voltou umas 4:00 da madrugada. Quando entrou no quarto somente me deixou chupar ela melada ao extremo e me fez um bokete. Disse que não deixaria meter nela pois estava toda ardida de tanto João foder ela. Eu obedeci com certeza como bom corninho manso. Para dormir coloquei a mão na buceta dela e sentia inchada mesmo. No sábado de manhã ele já iria embora, porém eu queria mais uma vez aquela buceta melada e gozada por outro, mas ela disse que não tinha como, estava ainda ardida. Então ela se levantou na minha frente e foi se despedir de João, fez para ele um bokete inesquecível com certeza. Voltou correndo para o quarto e me beijou com a boca ainda cheia de porra. Logo levantamos tomamos café e ele agradeceu a hospitalidade. Disse a ele que esperava que ele tenha gostado. Ele falou que não poderia ser melhor. Realizei minha fantasia de ter ela cheia de porra para mim. Agora ele vira morar na nossa cidade. Será mais difícil essas aventuras pois a esposa vem junto. Mas com certeza a gente acha uma maneira dela ter a buceta cheia de porra outra vez. Aquela semana foi uma das melhores sem dúvidas. Me senti realizado chupando ela do jeito que eu queria, arrombada e cheia de porra. Não tem melhor privilegio que esse para um bom corninho, e depois ainda ter o prazer de foder a esposa nem lubrificada com a porra de outro.
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Delicia.. ja chupei minha mulher depois de gozar nela, e ela despejou toda a minha porra na minha boca pra eu engolir. Tenho vontade de fazer isto com porra de outro dentro dela.