Um estranho tatuando minha esposa na praia (parte 2)

Depois da minha esposa ter gozado na boca do nosso amigo em meio a praia ela queria mais, queria dar sua bucetinha quente para ele. Eu, claro que deixei, pois tenho o maior tesão quando ela sente vontade de dar pra algum estranho. Então ela o chamou no WhatsApp dizendo que queria desta vez gozar em seu pau, não na sua boca. Ele de imediato a chamou para ir até onde o veículo dele estava estacionado. Por sorte não era longe, e era no caminho onde ficava nosso hotel. Fui junto com ela, e chegando próximo deixei ela lá e fui ao nosso quarto levar nossas coisas da praia. Ela demorou mais de uma hora até que voltou. Meu pau já estava inchado de tanto bater pubheta imaginando ela na pica de outro. Então quando chegou me contou cada detalhe pra me matar de tesão. Primeiro entrou, me beijou. Eu pude sentir o gosto de pau em sua boca, aquele gosto forte de porra. Tirou o vestido que ela usava e vi seu biquíni ensopado de porra, escoria pela borda de tanto que era. Me contou que ao chegar já entraram e foram logo se pegando, se beijando. Ela já ficou toda nua e começou a chupar o pau dele que dava uns 20 cm, e era muito grosso. Mal cabia na sua boca. Mas ela adora chupar, então chupou com vontade. Me disse que havia um colchão ali, foi onde ele a deitou, e chupou sua bucetinha já molhada, cheia de desejo. Já em seguida pediu pra ele meter tudo nela. Foi o que ele fez. Colocou tudo de uma vez onde ela gemeu igual uma putinha, a fazendo gozar várias vezes e ficar toda melada. Mudaram a posição onde ela cavalgou nele até não aguentar mais. Revezaram bastante até ela ficar de quatro e pedir tapa na bunda e porra na sua xana. Ele obedeceu. A colocou de quatro e mandou ver. Arrancou gritos dela, a fez gozar outra vez e encheu a buceta dela como um cavalo de tanta porra que tinha. Ela por sua vez não deixou a porra sair e segurou tudinho dentro para me mostrar depois. Vestiu a calcinha do biquíni para estancar o líquido. Ele deitado com o pau gozado ela caiu de boca e limpou todinha porra que sobrou nele, deixando-o totalmente satisfeito. Se despediu e veio até mim. Deitei ela na cama e a deixei todinha nua. Sua buceta estava inchada, os beiços vermelhos. E a quantidade de porra que escorria era fora do normal. Eu como bom corninho não resisti e cai de boca limpando tudo. Ela gemia e não aguentava, gozando mais uma vez. Me deitei e pedi para cavalgar na minha cara, dessa vez sim me deixou com a cara melada de verdade, cheia de porra. Saiu tudo que tinha dentro, e não era pouca não. Então ela cavalgou no meu pau já explodindo. Com poucas sentadas já explodi em um gozo intenso dentro dela. Ela se levantou e escorria muita porra de dentro da sua buceta que estava literalmente arrombada. Ao meter eu senti ela mais aberta que o de costume. Ele deve ter feito a lacear. Me lambuzou com minha porra que saia, mais o restinho do nosso amigo comedor. Mas eu estava com um tesão que queria mais. Deixei ela de quatro para ver com detalhes o estrago, e meu pau subiu na hora. Soquei forte denovo nela, mas como estava muito melecada, e toda aberta, dessa vez demorei a gozar, judiei dela um pouco. Ela comecou a me chamar de corninho, que é meu ponto fraco, isso me faz gozar rápido. Pedindo "goza meu corninho", "enche a buceta dessa tua putinha de porra". Não resisti e puxei ela pro meu lado e gozei na cara da safada. Deixei a cara dela cheia de porra. me chupou e limpou meu pau. Nos beijamos e descansamos, dormindo agarradinhos. O meu maior tesão é dormir assim com ela, toda lambuzada e suada.