Meu nome é Marcelo, tenho 35 anos, 1,74 de altura e 80kg. Dote de 21cm grosso. Sou casado com Ana. Uma loira muito gostosa, peitão durinho e uma bunda de atrair olhares. Seu corpo é bem definido. Mas nessa ocasião ela ficará de fora, vou mesmo contar algo que aconteceu comigo que só tinha isso em minha mente, nunca teria coragem de por em prática. Muitas vezes já me imaginei transando com outro homem, ter meu rabo de macho arrombado, mas como disse, só em imaginação mesmo. Algumas vezes até me masturbava escondido de minha mulher com algum consolo, mas nada além disso. Certa vez tentei me penetrar com um consolo dela, que imitava muito um pênis de tamanho normal. Igual ao meu digamos. Mas não consegui, mesmo cheio de lubrificante não entrou de forma alguma. Conseguia por dois dedos, alguns objetos mais finos e só. Certa vez a empresa em que trabalhava (uma multinacional) iria me dar um treinamento em outra cidade, onde conheceríamos nossos colegas de trabalho de todas as cidades e filiais. A gente iria ganhar hospedagem e tudo mais. Cada quarto de hotel teria duas ou três pessoas para dividir, lógico em camas separadas. Eu peguei o quarto com Caio. Seus 40 anos mais ou menos. Bom físico e bem apresentável. Já conversava com ele algumas vezes em nosso grupo empresarial. Temos um grupo de whatsapp para negócios e um de putaria. Não éramos íntimos mas sempre falávamos de putarias. Ele também era casado. Naquela noite no quarto nos conhecemos melhor. Falamos de nossa vida e tal. Conversamos sobre nossas esposas também. Até do sexo que a gente fazia com elas. Entre outras coisas também das aventuras com algumas putas a fora. Aquilo era em uma terça feira a noite, e nós ainda teríamos que ficar uns 12 dias. Eu e ele entramos em sites de acompanhantes para tentar achar alguma coisa, mas já era tarde e não achamos ninguém. Aquela noite passamos assim. Nem uma punheta bati pois estava cansado. Nas outras noites já estava tenso, o pau explodia e no banho me obrigava a tocar uma. Em casa não ficava uma noite se quer sem sexo. Quando chegou a sexta feira a noite eu e meu colega conversando com nossas esposas pelo whats ele comenta comigo: pede uma foto dela peladinha agora, e eu peço pra minha também, vamos olhar as duas e bater uma punheta. Fica só entre nós. Não sei pq mas senti um tesão danado. Concordei com ele. Minha esposa mandava fotos e vídeos e a dele também. Meu pau explodia. Ele também tinha uma mulher gostosa e bucetuda, meu tesão. Ele só de sunga acariciava o pau por cima. Dava pra notar que era enorme, sorte a mulher dele ter um bucetão, senão iria sofrer pra caralho, kkkk. Me pediu se eu me importava dele se masturbar em minha frente. Falei que não. Ele puxou aquela rola imensa pra fora. Não pude deixar de olhar aquilo. Também comecei a tocar uma enquanto ele se masturbava. Eu olhava o vídeos da minha mulher, ele também, e olhava o vídeo da mulher dele, mas eu não deixava de olhar o pau dele. Até que ele percebeu e pediu se eu queria pegar. Falei que não. Que não curtia aquilo. Apenas achei grande. Ele então me disse: vai dá uma chupadinha, sei que você tá com vontade, prometo não contar pra ninguém. Chegou a me dar água na boca de vontade. Mas disse que não. Que não curtia homens. Até que ele gozou e eu também, os dois lambuzados. Nos limpamos e tanto um como outro elogiou as esposas de cada um. Não era muito tarde, começando a beber uma cerveja e whisky que pegamos no mercado. (Para whisky sou muito fraco, se tomar muito caio logo). Nós dois já bêbados começamos a contar tudo de sexo, e eu deixei escapar que já havia me masturbado com obejtos no meu rabo, mas que não tinha coragem de dar pra um pênis de verdade. Ele ironizou e disse que se quisesse faria comigo. Decidi que não. Falei que era apenas uma fantasia, pois tinha o rabinho apertadinho e jamais entraria. Mudamos de assunto e continuamos a falar do sexo com as esposas. Eu e ele estávamos outra vez de pau duro. E eu já caindo de sono da bebedeira. Fomoa deitar então. Peguei logo no sono. Meu costume é dormir meio torto, de bunda empinada mesmo, estilo conchinha. Lá pelas tantas sinto uma mão minha bunda, tentando tirar minha sunga. Não sabia se era em sonho ou realidade, pois ainda não tinha passado o efeito da bebedeira. Nem me mechi, e pude sentir um dedo todo lambuzado entrar no meu rabo. Foi aí que dei por conta, meu colega tentava me abrir. Fui deixando para ver até onde ele chegava. Ele punhetava meu pau e metia um, até dois dedos no meu rego. Estavam bem lubrificados, pois deslizava pra dentro. Ele puxou meu pau que estava duro e latejante e começou a me chupar. Já saia um melzinho dele. Meu corpo estava molengo da bebida. Até que notei ele apontar seu pau enorme no meu cuzinho virgem ainda. Continuei fingindo dormir e levantei mais minha bunda. Ele apontou a cabeça, fiquei parado. Não entrava. Ele então pegou meu pau e punhetava, passava a mão no meu saco. Com outra mão abriu minha bunda e guiou sozinho o pau bem na entrada. Dessa vez senti a cabeça entrando. Lentamente foi entrando. Senti a cabeça toda dentro. Comecei a piscar meu cuzinho até ele tirar de dentro. Achou que eu tinha acordado. (De fato já estava acordado). Notei que ele lambuzou mais seu pau e meu cu. Chegou perto outra vez. Dessa vez me soltei e deixar por tudo lá no fundo. Nossa. Eu sentia ele bombando no meu rego. Ele fazia movimentos lentos, mas colocava tudo, eu sentia as bolas batendo na minha bunda. Eu estava gostando daquilo, não sei por que, mas estava. Eu não conseguia me segurar e dava uns leves gemidinhos. Adorava quando ele tirava tudo pra fora, meu cuzinho ia fechando e ele colocava tudo outra vez. Eu estava quase gozando com aquilo, foi então que ele começou a bombar mais forte. Senti uma estocada no fundo mesmo, senti uma certa dor, mas ao mesmo tempo veio um líquido quente me enchendo de prazer. Ele encheu meu cu de porra, eu sentia vários jatos me inundando. Senti ele tirar o pau já meio mole de dentro. Ainda o vagabundo deu uma pincelada na entradinha. Puxou minha sunga para cima e enfiou o dedo no meu cu laceado. Em seguida foi para sua cama. Eu estava todo ardido, sentia a porra escorrer aos poucos do meu rabinho, sentia que ele tinha gozado bastante. Cochilei um pouco, acho que uma hora mais ou menos. Quando acordei escutava ele roncar na outra cama. Pensei aquilo tudo ter sido um sonho. Passei a mão em meu rego, enfiei um dedo e estava ainda cheio de porra. Tudo aquilo foi real. Me levantei bem devagarinho para ir ao banheiro. Assim que caminhei senti escorrer nas minhas pernas. Me agachei e coloquei pra fora. Meu cu ardia. Não me aguentei e fiquei uma punheta intensa. Gozei farto. Meu pau latejava e meu cu piscava. Me limpei e fui dormir. Na manhã seguinte fiz de conta que não sabia de nada. Apenas na noite comentei com meu colega de quarto que não iria beber aquela noite nem contaria meus segredos e fantasias, pois tinha sonhado que dei meu cu. Ele deu risada dizendo que me ouviu gemer a noite, que então deveria ter sido pelo sonho. Gostei daquela situação, porém não sei se iria repetir ou teria coragem de dar para alguém outra vez. Foi bom, porém daquele dia em diante tentei não mais lembrar das vezes que algo entrou no meu cu. Mas confesso que quando essa história vem a mente sinto meu cuzinho de macho casado piscar….
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