Tudo começou com o desejo de ter um consolo

Relato agora a vocês algo acontecido a uns 3 anos atrás. Meu nome é Roberto e minha esposa Paula. Tenho 35 anos e ela 32. Fui o primeiro homem na vida da minha esposa. Mas nossa vida sexual sempre foi muito boa. Cheia de fantasias e desejos regados a muito sexo. Ela tem uma bucetinha fantástica, bem apertadinha, pequeninha, parece uma mocinha. Tem o corpo nem magro e nem gordo, mas parelho, estilo a grande sem ser gorda ou ter barriga fora do normal. Trabalho como Uber, tenho alguns clientes fixos os quais busco encomendas dos mesmos em devidos locais onde já possuem a minha confiança. Certo dia levei um casal a um sex shop, onde fiquei esperando os mesmos no carro. Depois desse dia eles vão seguidamente até lá. E no caminho os dois comentam sobre os produtos. Em um determinado dia entram em contato comigo para que eu pegasse uma encomenda no sex shop e levasse até a casa deles. Assim o fiz. Em casa comentei com minha esposa sobre o acontecido. Falei que tinha muita coisa legal lá para apimentar nossa relação. A convidei para irmos lá. Mas como ela é tímida ficou sem jeito e pediu para que eu comprasse algo. Pedi se tinha alguma preferência. Me disse com vergonha no seu olhar que sempre quis ter um pau de borracha daqueles tamanho G, para ter penetrado na sua buceta enquanto mamava meu cacete. Falando quase sem jeito me deixou de pau duro ouvir aquilo. No outro dia fui lá para comprar. Escolhi um enorme, pau de negão. Até pensei que não fosse entrar aquilo nela. Em casa ela delirou com seu presente. Quis usar naquela noite mesmo. Fomos para a cama e começamos a nos acariciar. Ela veio cavalgar no meu pau, enquanto brincava com aquilo e chupava. Eu comecei a imaginar que fosse outro cara dando o cacete para minha esposa. Mesmo parecendo estranho me deu um tesão imenso. Ela chupando aquela pica de borracha comecei a sentir sua buceta mais molhada. Então ficou de quatro e pediu pra mim por aquele consolo nela. Pensei comigo, jamais vai entrar isso nessa bucetinha tão apertada. Eu me enganei. Comecei esfregar em seu grelinho bem devagarinho, e logo tudo aquilo estava dentro dela. Eu tirava e botava para ver o estrago que aquilo fazia em sua raxa. Ela ajeitou na cama para sentar em cima e ao mesmo tempo chupar meu pau. Logo ela estremeceu, gozou feito uma puta naquele cacete. Nesse momento eu vendo aquela cena também enchi sua boquinha de porra. Deitamos e conversamos do quanto foi bom. Ela agradeceu o presente e disse que adorou. Na outra noite brincando ainda mais, fazendo uma dupla penetração nela, com meu pau na sua bucetinha e aquele consolo em seu cuzinho que em instantes ficou aberto totalmente. Transamos bem gostoso aquela noite, os dois gozamos intensamente. No outro dia pedi a ela se não queria sentir um pau de verdade ao invés do consolo. Ela ficou vermelha, disse que não tinha coragem de me trair. Expliquei a ela que não seria traição, seria uma fantasia a ser realizada, e eu estaria junto com ela para ambos estar satisfeitos. Conversamos sobre aquilo durante nossas transas que estavam ficando mais intensas, e ela já gozava de uma forma bem mais putinha. Em uma determinada noite ela cavalgava com a buceta em meu pau, e eu metia o consolo no seu cuzinho. Falava em seu ouvido: rebola esse rabo no pau do teu macho safada, rebola enquanto teu corno fode tua buceta vadia. Eu senti ela ficar mais tarada, se contorcia toda. Foi então que tirei o consolo de seu cuzinho e fui passando na entrada da bucetinha molhada dela junto com meu pau. Bem devagarinho. Fui xingando ela e ela gostando. Logo estava tudo aquilo dentro dela e meu pau também. Quanto mais xingava ela mais ela subia e descia. Gozava igual a uma puta no cio. Até ela não aguentar mais e soltar um jato de sua buceta, o qual me ensopou. Ela nunca tinha gozado daquela forma em todo tempo de casados. Me beijou quase sem respirar, sem fôlego. Eu não aguentei mais e também gozei na sua buceta larga, molhada de tesão. Tinha absoluta certeza que ela queria então mais um pau de verdade nela. Combinamos então de encontrar um comedor para realizar a fantasia, dela e minha também. Conheço vários comedores da cidade, mas não queria que soubessem que era minha esposa. Combinei com ela de marcar com um deles em um chat local, onde eu a levaria e na hora ela pediria para eu participar também. Dito e feito, combinou com um cara que conversou com ela na sala de bate papo. Trocaram algumas fotos e mensagens. Ele disse que iria ao encontro dela onde ela queria. Ela então disse que poderia ser direto no motel, que não poderia ser na rua para ninguém ver pois era casada. Marcou o horário em uma tarde na semana e disse que iria de Uber até lá. Tudo certo para o dia e ela ainda um pouco nervosa. Quando entrou no carro a traquilizei, disse a ela: hoje quero ver essa buceta e esse cuzinho arrombados por outro macho, faz tudo que tem vontade meu amor, saia de lá realizada e deixa teu corno feliz. Ao chegarmos no motel seu macho já estava no quarto, ela mandou uma mensagem a ele e pediu se o motorista do Uber poderia entrar junto, para que ela realizasse a fantasia de dar para dois naquele dia. Ele topou. Entramos, ele me cumprimentou, deu um beijo nela e elogiou. Disse: então a casadinha safada quer sentir dois cacetes de uma vez nessa bucetinha. Nisso ela passa a mão na buceta e se contorce de vontade, deu pra notar o desejo em seu rosto. Ela foi já tirando a roupa, deitou só de calcinha na cama e falou: quem vai me dar o pau primeiro? Hoje vai ser o dia de fazer meu marido de corno. Quando falou isso nós dois partimos para cima dela. Tiramos nossos paus pra fora dando pra ela chupar e se deliciar. Eu não aguentei, tirei a calcinha dela, abri as pernas e cai de boca chupando aquela buceta que até então era só minha. Estava tão molhada que minha cara ficou lambuzada. Fui logo metendo o pau com vontade e ela gemendo e chupando o outro. Sai de dentro dela e deixei seu macho a foder um pouco. Que visão, que delícia ver minha esposa em outra vara, gemendo, gozando de prazer. Ele tinha um pau enorme, grosso e cabeçudo. Bem maior que o meu. Fodeu ela com vontade. Parou um pouco e ela veio em cima de mim cavalgar. Conforme encaixou a bucetinha no meu pau senti ela toda laceada, toda fodida. Ela olhou pra trás e disse: come meu cuzinho, deixa arrombado que hoje o corno vai sentir até o gosto de porra quando eu chegar em casa. Eu dei uma ajuda, abri sua bunda e ele foi pincelando até entrar tudinho nela. Ela gritava, gemia e gozava muito. Nenhum dos dois aguentou por muito tempo e enchemos a vadia de porra. Mas ela não estava satisfeita ainda. Toda gozada, toda melada veio chupar nós dois até endurecer outra vez. Então cavalgou no macho dela e eu comecei foder seu cuzinho cheio de porra. Com certeza estava mais aberto do que quando ela me dava em casa. Tirei o pau do cu melado de porra, pois sabia oque ela ainda queria. Dei um jeito e coloquei meu pau na xaninha pequena dela. Estávamos os dois satisfazendo aquela bucetinha que não era mais só minha. Aconteceu então pela segunda vez, ela derramou seu líquido do tesão, lambuzou a cama com aquela dp. A bucetinha que sempre foi apertadinha já não era mais. Ela não conseguia mais se mecher. Então não restava mais nada, somente encher aquela buceta de porra. Meu pau roçando no dele até os dois gozar. Sai dela e pude ver sua racha toda vermelhinha. Bem fodida. Do jeito que ela queria. Ela foi se levantando aos poucos da cama, se vestiu e não quis nem banho tomar. Só falou: eu quero dar minha bucetinha e meu cuzinho desse jeito pro meu corninho limpar em casa e chupar tudinho. Me deu até um tesão na hora. Deu mais uma chupada em nossos cacetes deixando bem limpinhos. Se despediu do seu macho e eu a levei para casa. No caminho me agradeceu pela foda, disse que fui um corninho bem obediente e gostoso. Em casa ela cumpriu com oque falou, me fez chupar toda sua buceta e seu cuzinho gozado. Meu tesão estava tanto que não consegui nem penetrar ela, no tempo em que estava chupando acabei gozando. Só deu o pau e ela chupou gostosinho. Foi a fantasia mais gostosa que a gente realizou.