Continuando meu relato anterior, (sentindo gosto de porra pela primeira vez) sobre meu sobrinho que teve sua experiência com um coroa. Bem, alguns dias se passaram depois do ocorrido, de ter chupado o pau daquele velho safado, e ter engolido sua porra quentinha. Pensava no que tinha feito, se aquilo teria me tornado mesmo um viadinho ou não. Ou se foi apenas mais um momento que seria capaz de esquecer com o tempo. Queria esquecer, mas a toda hora lembrava daquilo. Batia uma punheta lembrando daquela chupada. Tocava meu cuzinho lembrando, mas não queria jamais ter um pau dentro de mim. Sentia mesmo vontade de chupar ele outra vez. Foi então que resolvi mandar uma mensagem ao número que ele tinha me passado. Pedi se ele lembrava de mim. Ele respondeu que sim, que estava com saudades da minha boca em seu pau. Pedi se queria repetir, ele então me responde que sim, que estava na rua, e se eu tivesse a fim era pra avisar que ele se encontrava comigo. Combinamos um local meio discreto e nos encontramos. Ele estacionou e entrei em seu carro. Foi logo me chamando de viadinho e pediu se estava com saudades da rola dele. Falei apenas que gostei de chupar e queria mais uma vez. Ele então me pediu se eu topava ir com ele a um motel, para chupar com mais tempo. Fiquei com medo, mas ele me tranquilizou dizendo que eu seria bem recompenssado, e que não faria nada que eu não quisesse. Falei a ele que tudo bem, mas só queria chupar ele. Acertamos isso e fomos. Entramos no quarto e ele foi logo tirando a roupa, ficou totalmente nu em minha frente. Aquele caralho grande e ainda mole. Ele me pediu se eu não queria ficar mais a vontade e tirar minha roupa também. Falei que era melhor não, mas ele me disse que queria gozar em na minha cara, me deixar todo lambuzado. Acabei concordando. Fiquei só de cuecas e ele pode notar meu pau já duro. Me dizendo pra tirar tudo, afinal estávamos só nós dois lá e seria tudo no sigilo. Ele deitou na cama e me chamou. Fui punhetando ele, fazendo uma massagem no seu saco. Endureceu na hora. Comecei a passar a língua bem devagarinho, até eu mesmo não aguentar mais e cair totalmente de boca nele. Chupei de todas as formas que eu imaginava que podia. Eu estava de quatro na cama chupando ele. Ele me olhava pelo espelho, até que pediu: qual o valor dessa bundinha branquinha? Respondi a ele que não aceitava dar pra ele, apenas queria chupar seu cacete. Ele levantou da cama e me pediu pra ficar de quatro, para apenas esfregar o pau na minha bundinha. Eu topei. Meu pau estava duro demais. Ele então passava a mão na minha bunda e dava tapinhas. Esfregava o pau no meu rego e encostava no meu cuzinho. Eu piscava o cuzinho pra ele. Mais uma vez me pediu se eu não queria dar pra ele. Falei que nunca havia dado, e o pau dele era muito grande, tinha medo de doer. Ele me disse: sempre tem a primeira vez, e por saber que esse cuzinho branco nunca levou pica te pago oque você pedir, e vou com calma até teu cuzinho se acostumar. A tentação de ganhar um dinheiro fácil e rápido veio a mente, mas com certo medo. Falei a ele, R$500,00, preço que ele podia pagar a uma garota de programa e fazer oque quiser com ela, achando que ele não iria topar. Ele me disse, combinado, mas eu quero encher teu rabinho de porra. Concordei, desde que ele fosse bem devagarinho. Ele pediu mais uma chupada antes de meter. Eu sentei na cama e ele em pé na minha frente. Eu chupava ele e punhetava meu pau. Ele me falava: tá gostando né viadinho, tá com o pau explodindo de vontade. Fica calminho, eu quero ver você gozar, mas vai ser no momento que meu pau tiver dentro do teu cuzinho. Aquilo me arrepiou. Ele então pegou um lubrificante no quarto e pediu pra ficar de quatro. Me ajeitei igual a uma putinha. Carinha no travesseiro e a bundinha empinada. Ele passou bastante, na entradinha e colocou o dedo dentro. Ardeu um pouco. Ele me pedia pra piscar o cu. Eu obedecia. Ficou um bom tempo fazendo aquilo. Até meu cuzinho se soltar um pouco. Então passou lubrificante também em seu pau. Abriu minha bunda e começou esfregar o pau no meu cuzinho virgem ainda, mas por pouco tempo. Ele forçava mas não entrava. Até que não sentia dor apenas era apertadinho. Me virei e fiquei de frango assado, abri bem a bunda com as duas mãos e pedi para ele tentar outra vez. Forcei o cuzinho para abrir dessa vez. Ele foi colocando a cabecinha. Entrou! Ele não meteu mais, só a cabecinha. Botava e tirava. Aquele velho sabia comer um cu. Ele pediu se estava doendo. Falei que não, que podia botar mais. Ele então encostou a cabecinha na entrada e foi colocando devagarinho. Senti um pouquinho de dor, mas me soltei de vez, abri a bunda para ele meter tudo. Achei que estava só um pouco dentro, mas não, senti ele já com o corpo encostado em minha bunda. Me espichei para ver e percebi todo aquele caralho enterrado no meu cu. Começou a mexer, bombava devagar e eu gemia, já estava sentindo certo prazer. Foi então que ele começou aumentar o ritmo, bombava forte e eu gemia. Quando ele chegava no fundo pedia para piscar meu cuzinho e apertar seu pau. Eu fazia e achava bom, me ardia mas estava tão gostoso. Ele tirou o pau e pediu para ficar de quatro. Me levantei e coloquei o meu dedo em meu cu. Nossa, ele tinha arrombado, eu não tinha mais pregas. Eu de quatro ele colocou denovo, bombava forte enquanto eu gemia e gostava. Fiquei naquela posição um bom tempo. Depois ele deitou e eu sentei na sua pica, subi e deci. Ao mesmo tempo eu me masturbava. Ele pediu se eu queria gozar. Fazei que sim, mas que iria me segurar e ia gozar quando sentisse a porra dele dentro de mim. Ele me virou, me colocou outra vez de frango assado e começou a bombar. Dessa vez bem mais forte, até tirava o pau de dentro de mim e enfiava de uma só vez. Ele bombou e disse: vou encher teu cuzinho de porra seu viadinho. Quando senti o pau bem no fundinho senti também alguma coisa quente me invadir, era ele gozando, me enchendo de porra. Comecei a bater punheta gemendo. Ele ainda enterrado no meu cu, eu sentia os jatos para dentro de mim. Gozei também, me lambuzei. Ele tirou o pau de dentro de mim já amolecendo. Estava com meu cu acabado. Todo arrombado e gozado. Ele pediu pra mim deitar de bunda pra cima. Obedeci. Ele pegava na minha bunda e colocava o dedo em meu cuzinho escorrendo porra. Ele então foi tomar um banho e me convidou. Na hora do banho disse a ele que queria dar uma recompensa, fiquei de joelhos e comecei um bokete nele. Chupei bem putinho. Chupei até ele gozar na minha cara, me lambuzar. Mas um pouquinho eu quis engolir pra matar a saudade do gosto de outro dia. Acabamos o banho e fomos embora. Me pagou o combinado e disse que gostou de me comer. Apenas me despedir dele e sai. Quando cheguei em casa fui direto ao banheiro, minha cueca estava inundada de porra. Me lavei e bati mais uma punheta pensando dele e piscando o cuzinho. Foram essas duas aventuras que me aconteceu. Continuei saindo com garotas. Com homem nunca mais sai e nem chupei. Apenas tenho uma vontade enorme de dar outra vez. Mas tenho medo de me tornar viadinho assumido. Gosto de mulheres. Mas tenho atração por pica cheia de porra.
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