Meu nome é Sabrina e oque vou relatar a vocês é um fato que meu sobrinho desabafou comigo. Sempre fui uma tia presente na vida dele desde novinho. Ele me contava cada detalhe da sua vida, não me escondia nada. Meu nome e Renan. Tenho 18 anos. Menino bem branquinho e delicado. Me considero hetero, ou melhor, me considerava. Nunca tive namoradas fixas, apenas algumas ficantes e casos rápidos. Muitas vezes entrava em salas de bate papo Uol para transar com as coroas que até pagavam por sexo. Me dava bem pois tenho um pau grande por eu ser magrinho e não tão alto. 19cm e bem grosso. Sempre ganhava presentes dessas velhas que com poucas metidas já estavam satisfeitas. Em uma tarde estava eu na sala até que surge um usuário com apelido de COROAQUERNOVINHO. Meu apelido lá era sempre BRANQUINHODOTADO. Foi então que aquele usuário me chamou. Pedindo de onde eu era, como era e tudo mais. Morávamos na mesma cidade. COROAQUERNOVINHO dizia ter 59 anos e queria um novinho como eu. Me disse que sua vontade era apenas gozar na minha boca e mais nada. Que poderia ser em seu carro mesmo. Sugeriu um estacionamento de shopping. Falei então que tudo bem. Mas que para aquilo teria que me pagar. Combinamos em 50 reais, mas que seria somente sexo oral. Como eu ia para o centro chamei logo o Uber e combinamos o local. Me disse o local onde estaria no estacionamento e que carro seria. Não me passou telefone. Apenas esses detalhes. Desci até o estacionamento e vi o carro com os detalhes. Passei perto para olhar dentro, mas tinha todos os vidros escuros, inclusive o da frente, dificultando a visão interna. Resolvi então checar a porta do carona se estava aberta. Puxei. Abriu. Quando vi no banco do motorista um senhor. Pedi desculpas e fui fechar a porta. Ele prontamente me disse: que isso, vai correr agora? Não entendi direito. Foi só aí que me caiu a fixa. A COROAQUERNOVINHO na verdade era o COROAQUERNOVINHO. Ele então me pediu pra entrar no carro pra conversar. Meio com receio entrei. Ele trancou as portas, pegou dinheiro de seu bolso e me pediu se eu estava a fim ou não. Expliquei a ele o mal entendido. Ele então puxou o pau de dentro de suas calças e me deu o dinheiro. Me disse: se não quiser não precisa chupar. Apenas bate uma punheta bem gostosa que eu te pago igual seu viadinho. Não precisa chupar. Tentei até desviar o olhar, mas ele tinha um pau imenso. Bem grosso, parecia de ator pornô. Falei a ele que tudo bem, iria apenas tocar uma, pois era hétero e curtia bucetas. Ele baixou um pouco as calças e comecei a punhetar aquele pau enorme. Ele se contorcia todo. Eu pegava com uma mão e com outra acariciava seu saco. Aquele pau já estava babadinho, exalava um cheiro forte de macho. Eu já estava ficando excitado fazendo aquilo sem entender oque se passava pela minha cabeça. Não tirava os olhos daquele pau. Era grosso, firme, uma cabeça bem desenhada, totalmente reto. Cheguei um pouco mais perto dele e cai de boca. Totalmente sem experiência, mas chupei com vontade, engoli todo pau dele até sentir na minha garganta. O coroa me chamava de viadinho e falava que estava gostoso. Eu tirava da boca e passava a língua na cabeça fazendo ele ficar louco de tesão. Mesmo por ser minha primeira vez ele me elogiava, falando que eu chupava igual uma putinha profissional. Eu chupava bem lentamente, colocava todo na boca e subia sugando tudo, passando a língua desde o saco até a cabeça. O coroa começou a se contorcer, ele comandava o ritmo fodendo minha boca, eu só sugava, foi então que senti vários jatos no céu da minha boca. Uma gosma com um gosto estranho. Senti um pouco de ânsia, mas estava gostoso. Não engoli, mantive aquele pau ainda duro na minha boca. Não parei de chupar. Comecei engolir aos poucos, chupei o restinho que pingava, limpei bem ele. Deixei o velho satisfeito. Ele guardou o pau dentro das calças e disse que eu era um bom viadinho. Que chupei ele melhor que sua esposa. Pegou um cartão que estava no carro e me entregou. Me disse que se eu queria repetir a dose era pra ligar para ele. Falei a ele que iria pensar. Pois não era viado. Apenas aconteceu um acaso. Ele me disse para pensar, disse que eu seria bem recompensado. Sai do carro me despedindo ainda com aquele gosto estranho na boca. Sentia em volta dos meus lábios um grude secando. Guardei seu contato e voltei para casa. Tomei um banho pensando em que aconteceu. Me bateu um tesão incrível pensando na rola do coroa, lembrando ela na minha boca. Me masturbei gozando rapidinho. Por alguns dias fiquei pensando naquilo que fiz. Não queria ter feito mas não me arrependi. Por isso resolvi desabafar esse ocorrido com alguém de confiança para ter uma opinião. Me sinto hétero, porém depois disso queria saber oque aconteceu comigo por ter aceitado aquilo naquela hora. (*Tem o segundo conto, uma breve continuação disso. DESSA VEZ FOI NO MOTEL).
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