Chupei minha amada esposa cheia de porra/ pedindo pra ser corno (real)

Este conto será 100% real. Uma história que aconteceu com nós, Murilo e Carina.
Somos casados a 13 anos. Eu Murilo tenho 33 anos e Carina 30. Quando casou comigo ela ainda era virgem, fui o primeiro homem dela, o primeiro pau que ela chupou, o primeiro a dar a bucetinha, o primeiro a gozar dentro, o primeiro a comer seu cuzinho. Sempre fui ciumento e possessivo na relação, porém ao passar do tempo veio uma fantasia estranha em minha cabeça, desejava que Carina fizesse sexo com outro, me dava o maior tesão quando imaginava isso, dela se entregar a outro homem, ter a sua bucetinha recheada de porra de outro macho para depois eu limpar todinha. Criei coragem e contei tudo a ela. Teve um susto, não acreditou, achando que eu estava pescando ela, fato de ser tão ciumento. Mas aos poucos concordou, mesmo contra sua vontade saiu com um cara e me trouxe a bucetinha cheia de porra pra casa, chupei, limpei com gosto. Nossa vida a partir daí foi muito melhor, tanto em convivência quanto no sexo. Mesmo com resultado maravilhoso ela não teve mais interesse em fazer novamente. Seguidamente eu tocava no assunto para ver se ela topava dar pra outro mais uma vez, porém ela logo cortava, ou quando aceitava me pedia para achar alguém. Se passaram anos desde que ela resolveu aceitar. O que ela alegava era que eu pudesse me arrepender e fosse brigar com ela. Porém garantia a ela que jamais faria isso, pois era minha fantasia, minha tara. Em um sábado de manhã ela sai para trabalhar e logo me me manda a seguinte mensagem: queria te contar uma coisa, mas tenho medo que você fique brabo. Na hora me veio a idéia que ela fez alguma coisa com outro macho ou que iria fazer. Pedi a ela o que era. Me respondeu o seguinte: ainda tem vontade de realizar tuas fantasias loucas? Na hora eu respondi que sim, com certeza. Meu pau ficou duro de tesão. Aí ela me contou que havia um rapaz casado que começou a paquerar ela. Pediu o whats e começou a pedir se era casada, e se não topava de sair com ele. Ela me disse que não escondia nada de mim, e que como da outra vez acabou apimentando a nossa relação me pediu se eu ainda estava querendo. Já dei consentimento e falei que era pra sair com ele, na condição dela vir toda gozada, cheinha de porra pra mim. Com certeza ela topou. Marcaram pra aquele mesmo dia durante a tarde. Fui um ótimo corninho, depilei ela, esfreguei a bucetinha com sabonete deixando pronta para outro. Passei cremezinho e escolhi uma lingerie bem safada, bem putinha mesmo. Marcaram para as 16:00 naquela tarde. A bucetinha dela estava meladinha de tesão, estava louca de vontade de realizar minha fantasia e de se entregar a outro macho, de sentir outro pau entrando e gozando nela. Então ela saiu, mas as horas pareciam não passar, eu estava aflito, tremendo e com um tesão fora do normal. Queria logo ter minha esposinha toda arrombada e gozada pra mim. Até chegar a hora a gente ia trocando mensagens e falando safadeza. Falava pra ela aproveitar, pra chupar bem gostoso o pau dele. Pra ela voltar pra mim bem melada, bem fodida. Desejava aquela buceta gozada o mais que tudo naquele momento. Então pouco passado do horário combinado ela me manda uma mensagem: ele está vindo me encontrar. Outra vez incentivei ela a foder gostosinho. Quando deu 16:30 ela me diz: estou entrando no motel. A partir daí eu comecei a escrever esse conto, pra relatar a história e ver se o tempo passava. Os minutos pareciam horas, eu olhava o nome dela no whats mas não estava on-line. Tinha certeza que ela estava aproveitando, fodendo igual uma putinha. A minha putinha safadinha. Eu estava tremendo, ansioso para me encontrar logo com ela. Passar a mão naquela bucetinha aberta, meladinha, gozada e cheinha de porra pra mim limpar tudinho como um bom corninho. Passou quase uma hora e eu imaginei: nossa, o cara deve estar fodendo ela de todas as maneiras possíveis, deve estar deixando ela toda arrombada. Exatamente uma hora e meia depois, estava com o whats aberto na conversa com ela, e vejo ela online e começa a digitar, eu tremi de emoção, de tesão e ela me manda a seguinte mensagem: estou saindo do motel meu corninho! Eu pedi como foi e ela responde: foi ótimo, estou toda melada escorrendo, ele deu duas. Cinco minutos depois nos encontramos, e dessa vez fomos nós dois pro motel, pra mim saciar a minha vontade. Entrei no carro com ela e já coloquei a mão em sua bucetinha por cima das calças. Ela usava uma calça legging cinza. Tocando ela já sentia ela bem melada, escorrendo mesmo. O cheiro de sexo era ótimo. Baixei um pouco a calça colocando mais a mão pra sentir aquilo que um bom corninho deseja. Eu pedia a ela como foi, ela disse que gostou, que a próxima vez ele gozou rápido, pois estava com vontade. Depois ela não se limpou pois foi nosso combinado, então ele veio outra vez e gozou novamente. Quando chegamos ao motel eu queria logo chupar a bucetinha dela. Deixei ela de quatro só de calcinha, depois deitei e ela começou esfregar na minha cara, puxou a calcinha de lado me dando a bucetinha toda gozadinha, toda meladinha, cheinha de porra pra mim. Chupei bem gostoso, limpei ela todinha. Então comecei a meter nela toda arrombada, sentia meu pau se melar com o restinho de porra que ainda tinha dentro da buceta. Então ela começou a me contar com detalhes tudo que aconteceu. Me disse que primeiro ele chupou ela mas não deixou chupar o pau dele senão ele já ia gozar, então em um papai mamãe ele já encaixou o pau na bucetinha molhadinha dela sem encostar no pau, entrou sozinho bem gostosinho. Beijou ela, o pescoço, chupou seus peitos durinhos, depois foi de ladinho, encaixou o pau na bucetinha dela beijando seu pescoço, também ficou pouco tempo. Então ela foi por cima, mexeu bem gostosinho, rebolou pra ele, deu o peitinho pra ele chupar, então ele gozou farto dentro dela. Ficou alguns instantes assim e se deitou na cama. Logo eles trocaram algumas carícias e novamente começaram a segunda parte. Ele por cima outra vez, depois de ladinho, depois ela por cima, e por último papai e mamãe e meteu com força nela em um frango assado onde ela me contou que fez arrancar gemidos intensos dela. Ela me disse que nessa hora fez uma carinha de putinha safada e ele começou acelerar e então gozou outra vez dentro da sua bucetinha. Ela se levantou fingindo ir se limpar no banheiro, mas só colocou a calcinha para me satisfazer e voltar meladinha. Quando ela acabou de contar eu também gozei litros nela. Enchi a buceta dela de porra, muita porra. Deitamos, nos beijamos. Fiquei observando a sua bucetinha toda arrombadinha, toda vermelhinha, e escorrendo minha porra dessa vez. Não resisti, cai de boca e chupei, limpei meu próprio gozo, chupei tudo com vontade. Deixei limpinha outra vez. Nos abraçamos denovo, nos beijamos, nos acariciamos. Conversamos falando de como foi bom aquilo. Pra mim e pra ela. Então começamos denovo, dessa vez ela quis fazer bem igualzinho tinha feito com ele, então me explicou cada detalhe e eu fazia igual. Chupei, beijei ela, da mesma maneira que o outro macho tinha feito a pouco tempo. Fiz meu pau entrar sem encostar nele, fiz papai mamãe, frango assado, de ladinho, e quando ela veio por cima gozou no meu pau aí mesmo tempo que eu gozei outra vez. Na tranza com ele, ela não tinha conseguido gozar, quase na boca dele, mas ele parou de chupar. Então na hora que ela estava gozando pedi pra me chamar de corno, me chingar. Assim ela fez: goza meu corninho, goza nessa buceta meladinha que até agora tinha outro metendo nela, goza meu corno safado, o pau dele estava tão gostoso, goza pra mim meu corninho, agora eu vou dar pra ele sempre e te trazer minha bucetinha cheia de porra pra você limpar. Foi assim que gozei bastante outra vez. Fiquei satisfeito e muito. Ficando abraçados trocando carícias até meu pau amolecer. Então pedi pra trazer sua buceta até minha boca para que eu pudesse limpar outra vez. Assim ela veio, derramou toda minha porra na minha boca. Chupei, lambi, engoli, lambuzou minha cara. Depois me beijou onde trocamos juras de amor. Eu a agradeci por aquilo, aquilo que eu queria a tanto tempo e ela fez pra mim e foi maravilhoso. Ela me agradeceu por eu ter deixado ela fazer aquilo também. Me falou que sempre que tivesse vontade iria me contar, sem me esconder nada. Falei que com certeza iria querer mais vezes. Em alguma outra vez também queria participar, ela disse sentir vergonha, mas que para me ver realizado daquela maneira iria fazer sim. Depois dessa experiência estamos nos amando muito mais, sentindo saudades um do outro se ficamos uma hora longe. Estamos fazendo amor cedinho antes de levantar, na hora do almoço, no banho e duas vezes na hora de dormir. E sem sombras de dúvidas com muito mais intensidade, nosso amor renasceu com essa fantasia realizada. Agora toda vez depois de gozar chupo ela meladinha, coisa que antes eu não fazia. Quando ela me faz um bokete peço a ela para me beijar com a boca cheia de porra. Estou sentindo mais atração, mais tesão, estou amando mais minha esposinha puta, e ela também está curtindo muito isso, me amando de uma forma mais intensa ao me ver feliz desse jeito. Hoje que estou postando esse fato que aconteceu com nós está fazendo uma semana, nosso relacionamento está maravilhoso, trocando mensagens safadas a todo instante. E ansiosos pela próxima aventura que vamos fazer. Assim que acontecer vou narrar aqui para vocês.