Olá, me chamo Leonardo, no conto passado contei como fodi minha tia por quase uma semana enquanto minha mãe estava viajando mas meu pai chegou de uma viajem e atrapalhou tudo. Bom, umas duas semanas se passaram e minha mãe finalmente volta da viajem. Eu planejava fode-la todos os dias, mas ela falou pouco comigo quando chegou e meu pai não saia de casa. Pronto, ela soube que eu a trai com tia Letícia, por isso estava tão seca comigo, nem no whatsapp respondia. Eu saio pro meu trabalho, passo o dia pensando nela, vendo os vídeos que me mandava, os nudes desde que começamos nosso relacionamento incestuoso. Até que recebo uma mensagem sua: LEO, TENHO UMA SURPRESA PRA VOCÊ QUANDO CHEGAR. TE ESPERO!!! (emoji de coração 5 vezes) Eu já fico alegre novamente, provavelmente meu pai saiu e temos um tempo só pra gente. Meu coração não parava de bater forte, ficava de pau duro só de pensar chupar sua xoxota peluda de novo, tia Letícia era maravilhosa e um mulherão, mas minha mãe é incomparável a qualquer mulher do mundo. Eu finalmente saio do trabalho e vou correndo pra casa, quando chego vejo que meu pai tinha realmente saído e minha mãe me esperava sentada no sofá o qual nós dois fodemos tantas vezes. Em cima da mesinha da sala uns papeis, achei estranho e digo oi a ela. “Leo, quero falar contigo algumas coisas muito importantes, é sobre minha viajem.” Minha mãe fala a mim com um tom um pouco sério, mas se mostrava alegre. Eu sento do seu lado e ela começa falando, enquanto pega um papel na mesinha. “Amor, eu me separei do seu pai, esses sãos os papeis de divórcio, eu fiz por você, por nós dois.” Ela fala com os olhos brilhando, eu retribuo com um sorriso e pergunto se ela viajou só por isso e ela me responde “Também, eu recebi uma herança de um tio que já tinha mais de 100 anos, a herança foi dividida entre mim, sua tia Letícia e a Lúcia, eu falei com elas sobre o que eu pretendia fazer e elas me deram suas partes do dinheiro, com isso eu comprei uma casa, até modesta, eu espero... que... você aceite ir morar comigo lá, como um casal, não mãe e filho e sim marido e mulher. Você quer?” Meu coração bate cada vez mais rápido e um sentimento que não sei como explicar me possuiu. Eu respondo “Quando a gente vai se mudar.” Vejo os olhos da minha mãe brilhando de alegria ao ouvir meu sim e ela pula em cima de mim, me dando um beijo de língua. Sua boca era inesquecível, sinto seus seios enormes se apertaram contra mim, eles pareciam que iriam rasgar o vestido que ela usava. Minha mãe se levanta de cima de mim e pega os outros papeis, falando “Olha, esse é o papel da casa que comprei. E esse o do divórcio, aqui tá o testamento do meu tio.” Ficou me mostrando durante quase 10 minutos tudo, de longe dava pra ouvir seu coração batendo rápido de felicidade. Eu me levanto de repente e falo, enquanto abro minha calça jeans “Tava morrendo de saudade de você, mãe, eu te amo muito.” e fico nu na sua frente, meu pau já estava duro e apontando pra ela. A cabeça avermelhada brilhava, sem falar nada, ela segura minha rola e aperta, lambendo o pre-gozo que saia “Que delicia, eu também tava morrendo de saudade.” e engole meu pau de uma vez, começando um boquete delicioso, suas mãos massageavam meu saco raspado enquanto sua boca babava meu cacete todo. Eu ouvia seus gemidos e gemia com cada apertava que ela dava, não demorou e eu gozei, ela bebe tudo e continua chupando para não desperdiçar nada. Minha mãe se levanta falando que é sua vez e abaixa o vestido de uma vez só, sua calcinha branca era transparente e vi um desenho no formato de coração onde ela depilou na virilha. Seus seios era mais lindos e grandes como nunca. Seu corpo era perfeito, eu beijo suas dobrinhas na cintura enquanto aperto seus peitos com as duas mãos, vou descendo até sua virilha, enquanto minhas mãos alisam seu corpo da cintura até as coxas grossas. Arranco sua calcinha com um puxão e a empurro para o sofá. Ela abre as pernas automaticamente e deixa a mostra sua xoxota peluda e suculenta. Eu começo os movimentos com a língua vou do seu cuzinho até a virilha, chupo seu clitóris e vou descendo pelos grandes lábios, minha mãe gemia de prazer e apertava meu cabelo forte, por sorte estava curto ou ela teria arrancado alguns fios. Ela começa a mexer o quadril e rebolar, falando “Mas, bebê, me chupa mais, caralho.” Começo a dar tapas em sua bunda lisa e branquinha. Ela geme alto me mandando fode-la, eu me levanto e obedeço. Coloco minha rola até a metade bem devagar e seguro suas pernas pressionando contra aquela mulher e deixando-a bem aberta para mim, seus seios estavam vermelhos pela pressão, é quando termino de por tudo, ela geme a cada estocada devagar que dou, queria aproveitar mais e mais estar dentro da sua xoxota. “Isso, continua assim, tava com tanta saudade do meu homenzinho gostoso.” minha mãe falava entre gemidos e eu concordava que estar dentro dela era delicioso. De repente eu paro e tiro meu pau de dentro, solto suas pernas e me sento no sofá. Ela entende e se levanta rápido, já se sentando devagar na minha rola. “A mamãe gosta assim mesmo, filho.” Minha mãe fala enquanto desce devagar e começa a quicar no meu pau duro. “Que saudade a mamãe tava dessa rola gostosa.” Ela fala e em seguida me beija na boca, enquanto me abraça forte. Nossas línguas entrelaçadas era a sensação mais gostosa do mundo, nenhuma mulher beijava como ela me beija. Eu começo a chupar seus seios, aperto um enquanto mamo o outro, depois vice e versa. Ficamos nessa posição mais de 10 minutos até que ela me pede para come-la de quatro. Eu balanço a cabeça que sim e ela se apoia no sofá, molhado do osso suor, me posiciono atrás dela e enfio em sua bucetona, ela geme mais uma vez e começo a bombar nela. “Que xoxota mais gostosa, puta que pariu, eu te amo amor, tô doido pra ser seu marido, só seu.” Eu falo, aumentando a velocidade, até que gozo dentro, eu paro por uns minutos e depois tiro meu pau meia bomba de sua buceta. Nos sentamos no sofá e minha mãe fala “Querido, tô tão animada com isso, eu mobiliei a casa toda, um sofá e uma cama forte pra aguentar a gente, geladeira, fogão, o banheiro... ai, o banheiro é bem largo, a gente vai poder se deitar numa boa lá pra transar, eu amo transar com você, filho.” Eu sorriu e falo “Filho não, a gente vai ser um casal, então vamos ter que parar com isso, até dentro de casa não quero te chamar de mãe e sim do seu nome, Ângela.” Ela ri e concorda. Vamos ao banheiro e tomamos banho, horas depois eu tô no meu quarto e meu pai chega, vem direto a mim e fala “Você vai mesmo com essa mulher, Leonardo, deixar teu emprego e tudo mais?” eu acento com a cabeça e falo “Vou pai, não quero deixar a mamãe sozinha em outro estado e você causou isso, deixando ela de lado e fingindo que ela nem existe, vou ficar com ela até ela encontrar alguém que a ame, depois eu volto pra cá.” Eu menti da maneira mais deslavada possível pra ele não notar nada, escuto falar “Sendo assim, tudo certo, a casa vai ficar vazia sem você, mas eu entendo.” Terminamos de arrumar as malas, eu ligo para meu trabalho me demitindo e uma semana depois vamos para o aeroporto, a casa ficava em outro estado, justamente para não termos nenhum familiar para nos atrapalhar, nem desconfiar e não demos o endereço pra ninguém, exceto tia Letícia, que sabia de nosso relacionamento. No meio da viajem, minha mãe fala “Gostou da surpresa de “despedida de solteiro” que eu te fiz?” fazendo as aspas com as mãos e eu sem entender pergunto que despedida. “Sua tia Letícia me contou que vocês transaram na casa do seu pai, ela estava com um peso na consciência, nós conversamos durante mais de uma hora até que decidimos que já que você iria morar comigo, ela poderia ficar com você durante aquela semana, como uma despedida de solteiro pra você, quando eu te liguei de manhã, sabia que ela tava lá, aliás foi ela que me ligou mandando ligar pra você naquela hora.” Eu só olhava espantado pra ela e feliz que não estava com tanto ciúme. “Sua tia Letícia é muito safada, Leonardo.” eu rio e concordo. O avião pousa e pedimos um uber pra ir pra nova casa. Chegando lá, eu vi que era até grande a casa, uma vizinha já idosa disse “Ângela, então esse é seu marido, eita homem bonito, mulher de sorte, tu, em?” e ri entrando na casa. Eu olho pra minha mãe e pergunto quem era, que responde “ Não se preocupa, eu conheci ela enquanto vinha ajeitar a casa, ela é gente boa, não tem filhos, só uma irmã da minha idade, que quase não vem visitar ela.” Eu aceno com a cabeça e entramos na casa. Como ela disse, estava toda mobiliada, o sofá parecia ser forte mesmo e o banheiro era no quarto, praticamente do tamanho de outro quarto, enorme, com um colchão fino azul enrolado, daqueles de yoga, debaixo da pia. “Você pensou em tudo, amor.” eu falo e minha mãe sorri de felicidade. “Tudo bem, aonde você quer estrear a casa nova, querido?“ minha mãe fala e eu entendo exatamente sobre o que ela falava e digo “Vamos pro quarto, nada melhor do que consumar nosso amor no lugar que foi feito pra isso.” Ela concorda e fomos pra lá. A casa tinha somente um quarto, com uma cama de casal, só pra nós dois. Eu deito e ela também, começamos a nos beijar loucamente. Eu começo tirando minha blusa social, depois a vejo puxar o vestido curto pra cima, se livrando dele de uma só vez, a safada estava totalmente nua, sem a calcinha desde que viajamos. Eu me ajoelho na cama pra tirar a calça jeans e ela me ajuda a arranca-la bem rápido. Naquele momento minha rola já estava dura e com ela deitada, eu me posiciono em cima dela, colocando meu pau entre seus seios grandes, ela fecha, pressionando os dois peitos entre minha rola e eu começo a me movimentar enquanto fazíamos a espanhola. Eu segurava o bico dos seus mamilos, duros, sentindo a macies deles. “Eu quero te chupar, Leonardo.” minha amante fala e solta seus seios. Eu me levanto e fico de pé na cama, ela se levanta e agarrando meu saco, começa a dar beijos no meu cacete duro, passava a língua do meu saco até a glande e voltava a beijar. Ângela massageava meu saco como se estivesse ordenhando uma vaca, no caso um boi. Um boi cheio de tesão e como um boi eu urrava quando ela engolia meu pau no vai e vem frenético, sua baba escorria pelo meu saco raspado, eu segurava seu cabelo na raiz e controlava o movimento, seus olhos lacrimejavam quando eu enfiava minha rola na goela dela. Eu, enfim, solto seu cabelo e ela parava pra respira, engolia a saliva e abocanhava novamente. Perdi a conta de quantas vezes fizemos aquilo como mãe e filho, mas hoje, nós éramos marido e mulher. Ela continua os movimentos com a boca e a língua pra fora, eu sinto que vou gozar e aviso, mas minha mulher continua chupando freneticamente e eu enfim gozo na sua boca, ela bebe minha porra toda e continua passando a língua na glande por uns 15 segundos ainda. “Sua vez amor.” eu falo, já me deitando na cama para chupar sua xoxota. Ela abre bem as pernas e eu enfio minha cara na sua virilha. Eu escuto seus gemidos a cada chupão que eu dava, ela gritava “Vai, chupa a vadia da tua mulher, seu safado, filho da puta.” Eu a escutava berrar mais e mais palavras de putaria, já não a ouvia me chamar de filho desde que saímos da casa do meu pai e isso era muito excitante pra nós dois, finalmente vivendo nosso amor. Eu continuo a chupando, passava a língua bem devagar pelos grandes lábios, dando a volta entre eles como um círculo. Ela gemia enquanto suas pernas tremiam, até que me manda fode-la o mais forte que conseguir. Me levanto e pulo em cima dela, a beijando na boca, enquanto apertava seus seios bem forte, nisso, ela aperta minha bunda, me pressionando contra ela, continuamos nos beijando até que ela me manda fode-la, eu obedeço e me posiciono, vou penetrando a cabeça avermelhada devagar e sentindo o calor dentro da sua xoxota preencher com meu pau inteiro dentro. Ângela continua segurando minha bunda e apertando-a enquanto eu começo o movimento. Nossos corações estavam a mil, ela gemia a cada estocada minha, ficamos nos movimentando por uns minutos até que ela me pede para come-la de quatro. Eu concordo e num movimento rápido, a vejo se virar e ficar com a bunda empinada, igual uma cadela sentada “Rebola essa bunda gostosa, rebola, vagabunda.” Eu falava e assim ela obedecia. Dei um tapa bem forte na bunda esquerda, a escuto mandar bater mais forte, coisa que faço sem pensar duas vezes e dou mais 2 tapas forte em sua bunda. “Enfia caralho.” A escuto gritar e enfio de uma vez em sua buceta. Nesse momento eu pude perceber que a cama valia a pena, ela soube escolher uma que não quebraria tão cedo com a gente em cima dela. A cabeceira da cama batia com toda força na parede, nossos gemidos altos ecoavam pela casa vazia, eu a escutava gritado palavrões e como amava quando nós fodíamos, eu retrucava que a amava mais que tudo e nunca a deixaria. Ela então me manda deitar na cama. Eu obedeço e já me deito segurando minha rola pra cima, a mulher na minha frente segura minha rola e começa um novo boquete, bem mais rápido e babado, eu podia escuta-la engasgando depois de enfiar minha rola inteira na boca de uma vez, fez isso diversas vezes, até que se levantou e se sentou bem devagar no meu pau babado, enquanto eu seguro os dois seios grandes daquela mulher, ela começa a quicar devagar, sempre devagar. Seus olhos reviravam e minha mãos não paravam de apertar seu busto. Num movimento rápido, eu a abraço e a jogo contra mim, me fazendo ficar com a virilha livre para me mexer e eu mexo. Começo um vai e vem frenético enfiando minha rola em sua buceta com uma velocidade enorme. Meu saco batia com força em sua bunda e minha esposa gemia alto, mandando mais forte, pois iria gozar de novo. Não me fiz de rogado e enquanto bombava nela, eu a beijava na boca, nossas línguas se entrelaçavam e eu enfim gozo dentro dela, continuo fazendo os movimentos de vai e vem bem lentamente, até meu pau amolecer e ela sair de cima de mim. Estávamos cansados, nossos corações a mil e a cama toda molhada de suor. Me levantei e falei que iriamos tomar banho, ela concorda e vai comigo, tomamos banho e fomos comer algo, de noitinha saímos pra olhar a rua e fomos a vizinha estava lá “Você tem fôlego na cama em? Eu era igualzinha na sua idade, querida.” Ângela ri desconcertada e saímos pra comer algo numa lanchonete. Pronto, agora sim, éramos um casal de verdade, tudo que nós mais queríamos. Fim!!!
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