Putinha dos coroas. PARTE 1

Depois que dei para o Sr. José, comecei a notar que os outros velhos da rua me observavam mais do que o de costume, já sentia alguns deles me olharem diferente, mas agora estava mais aparente e até mesmo alguns que eu nunca se quer havia falado, agora me dava olhares e alguns deles até sorriam. Como aquilo estava me incomodando e ao mesmo tempo me dando um certo tesão, fui direto a fonte, visitei o Sr. José e nem se quer disfarcei, perguntei a ele se tinha contado a alguém o que havíamos feito e ele devolveu na mesma hora um grande sim. Naquela hora eu até fiquei com um pouco de raiva dele, mas fui imaginando como seria se todos aqueles coroas me comessem e meu tesão subiu, cheguei perto do Sr.José e já me ajoelhei e tirei aquela picona pra fora, cai de boca igual uma bezerrinha, mamei até ele me dar todo o leitinho que havia em suas bolas, fui embora deixando aquele coroa louco pra me foder ( só pra dar um pequeno castigo por ter contado nosso segredinho! ). Fiquei imaginando quanto tempo demoraria até um daqueles velhos pervertidos chegar em mim tentando alguma coisa e olha, não demorou nadinha, quando estava saindo de casa uma hora qualquer pra ir até o mercado, encontrei o dono do bar que fica perto de casa, ele puxou conversa comigo normalmente e parecia bem normal até ele dizer; " Fiquei sabendo que você faz alguns favores pro meu amigo zé, é verdade?" Na hora eu queria perguntar que tipo de favores, mas preferi responder que o ajudava com a arrumação do quintal e mais algumas coisinhas. António ou Sr. António como eu o chamei, me olhou de cima a baixo e perguntou se eu não podia ajudá-lo também, mas no bar dele, me disse que como estava ficando mais velho, já não conseguia dar conta de limpar tudo e precisava de ajuda, também me disse que se fosse preciso até me pagaria. Pensei em recusar, mas nem lembro o porque, eu aceitei e marcamos um dia para eu ajudá-lo, foi em uma sábado a tarde em que ele não abriria o bar, dias que ele ficava arrumando tudo, cheguei cedo e bati na porta, Sr. António me atendeu com um sorriso, me pediu para entrar e pelo visto já tinha feito bastante coisa, assim que pisei dentro do bar dele, o coroa se sentou e me pediu para ajudar a guardar algumas caixas e que pararia um minuto por que suas costas estavam doendo, não liguei e comecei a arrumar. Depois de alguns minutos de silêncio, ele me perguntou se eu tinha visto seu amigo Zé recentemente, respondi que não, mais alguns minutos de silêncio e outra pergunta, foi assim por um tempo até que estávamos quase acabando tudo, Sr. António me pediu para pegar a última caixa e por sobre o balcão, fiz e sem querer deixei cair uma das mercadorias no chão, me abaixei pra pegar e senti o Sr. António esbarrar em mim, senti seu duro paizão bem nítido e me assustei, ele e ajudou a levantar e perguntou se eu estava bem, disse que não tinha me visto, fiquei por um minuto encarando seu pau através da calça e ele é claro percebeu, me segurou pelos braços e perguntou se eu queria o ajudar da mesma maneira que fazia com o Sr. José, mas antes mesmo de eu conseguir responder alguma coisa, ele tirou seu pauzão pra fora e levou uma das minhas mãozinhas até ele. Sr.António me falou das histórias que tinha ouvido de mim e que sabia do que eu gostava, e já me mandou mamar, eu fiquei ali em pé com o pai dele na mão e não tinha mais porque esconder ou negar nada, me ajoelhei e bem devagar botei a língua na cabeça do pau dele, lambi e babei ela toda e em seguida fui engolindo aquela picona, não sei como todo o pau dele entrou na minha boca, mas depois disso comecei um dos mais longos e molhados boquetes que já fiz em alguém, mamei com tanta vontade que minha mandíbula começou a doer, mas o Sr. Antonio não quis nem saber, segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a foder minha garganta como se fosse uma bucetinha, me fez engasgar na sua jeba que quasvomitei. Fechei os olhos e agarrei nas pernas inacreditávelmente musculosos daquele coroa e o deixei fazer da minha boquinha o que quisesse, suas bolas batiam forte no meu queixo e seus pentelhos entravam pelo meu nariz a cada vez que ele socava sua picona na minha garganta, e depois de um tempo ele puxou forte meu cabelo e segurou firme a minha cabeça, seu pau enterrado na minha boca me sufocando, o coroa urrou como um animal e soltou tudo em mim, o jato forte de porra me entalou de vez, engasguei é comecei a tossir, engoli uma boa quantidade do leite dele, mas muito saiu pelo meu nariz e pelos cantos da minha boca, minhas roupas ficaram todas sujas e meladas de porra, me recuperei e quando olhei para frente, vi aquele pauzão ainda duro, nem acreditei, depois de ter explodido aquele tanto de leite, olhei pra ele e sorrindo o safado me contou que havia tomado uma pílulazinha, suas exatas palavras depois disso foram; " Relaxa minha puta, vou te comer muito ainda, vou aproveitar você todinha hoje e te arregaçar! " ele falou isso me pondo apoiada com as mãos no balcão, Sr. António é muito alto (1,90cm) então pra ele conseguir socar forte na minha bundona, precisei empinar muito e ainda usar um degrauzinho, quando fiquei na altitude certa e com o cuzinho já todo lubrificado, Sr. António montou em mim em um golpe só, seu pauzão foi entrando e me alargando, senti queimar toda a minha bundona, que macho bruto, ele começou a me foder, seu pauzão praticamente me empalava a cada estocada e não tinha como, só consegui gemer e gritar, ele estava cumprindo a promessa de me arregaçar e eu estava adorando aquilo, recebi muitos tapas na bundona e cada vez mais ficava gostoso aquele entra e sai do meu cuzinho, suas mãos grande segurando minhas dobrinhas na cintura, ele me xingando e me elogiando ao mesmo tempo, me senti uma verdadeira fêmea, só de sentir o peso do corpo daquele macho me fodendo por trás já me deixava louca, mas sentir aquela picona deliciosa me abrir inteira era ainda melhor. Fiquei tão excitada com aquele homem me fodendo, que involuntariamente comecei a rebolar no pau dele, jogava meu corpo para trás, quase como se o quisesse ainda mais fundo dentro de mim ( Se é que isso era possível! ). Minhas costas estavam toda arranhada e minha bundona muito vermelha, Sr. António carcando como um garotão de 20 anos rs, olhei para trás e implorei pra ele jorrar seu leite dentro de mim, pedi com uma vozinha fofa e melosa e Sr. António respondeu tirando todo o seu pau e metendo com força tudo outra vez dentro do meu bumbum, fez isso algumas vezes enquanto dizia; "Uma puta gostosa dessas, a gente tem que arregaçar pra marcar território! " e na última estocada forte, ele me recheou inteira, seu leitinho quente jorrou no meu bumbum e me preencheu todinha, e a cada jato, ele me apertava mais, acho até que deixou as digitais dele na minha bundona RS. Rebolei devagar e senti o paizão dele amolecer, Sr. António foi tirando sua picona de dentro de mim e junto com ela veio todo o seu leite, que pingou do meu bumbum no chão, ele apreciou o estrago que havia feito em mim por um tempo e até brincou com meu anelzinho com dos seus dedos, mas depois que me limpei e me arrumei, veio o melhor comentário daquela tarde; "Achei que com aquele remédiozinho ia te foder o dia todo, mas parece que vou precisar de mais pra encarar essa bunda gigante, você é muito gostosa e com certeza vou querer mais desse bundão guloso!"
Depois que arrumamos o que faltava e limpamos o que tínhamos sujado, me despedi dele e voltei para casa, minha bundona ardendo e quando fui tomar banho, ainda tinha leite saindo dela, que foda maravilhosa aquele coroa me deu, fiquei até imaginado se os outros velhos iam me foder daquele jeito. O bom e que depois disso, passei a ajudar mais o Sr. António a arrumar o bar e mais algumas coisinhas também.