Dei pra um Negão na casa do vovô.

Hoje eu estava na cada dos meus avós fazendo uma visitinha, mas o que eles não tinham me falado é que teriam que sair, me deixaram em casa sozinha pois não pretendiam demorar. Aproveitei pra tomar um banho bem demorado e gostoso quando ouço alguém chamando meu vovô no portão, sai do banho e me enrolei em uma toalha, fui ver quem era e pra minha alegria era Carlos. Vocês sabem que já tenho uma história com Carlos, não precisei nem me vestir e fui atende-lo.

Eu- Oi, olha meu vovô saiu!

Caros- Eu vi, sabia que ia estar sozinha aqui agora, vim pra te fazer companhia!

Ele nem fez questão de mentir ou de dar desculpas, entrou me agarrando e arrancando a toalha, Carlos fechou o portão e me pegou, me botou contra o portão e começou a lamber e chupar meus peitinhos, suas mãos grandes passeando por todo meu corpo, meu bumbum e claro meu pequeno pauzinho de fêmea... Puxei ele pra dentro e quando chegamos nas escadas ele me parou e me fez apoiar as mãos na escada, deu um tapa na minha bundona e em seguida sentir sua língua invadir meu cuzinho, estavamos parecendo um casal de animais no cio. Napntinha como aguentar aquilo, peguei ele e corri pra dentro até chegarmos aos sofá, joguei aquele negão sentado e tirei seu mastro delicioso pra fora e comecei a mamar, um boquetinho bem babado que deixa qualquer macho cheio de tesão, lambi e chupei aquelas bolas dando um bom trato em seu pauzão. Carlos segurava minha cabeça e as vezes me fazia engolir todo seu pauzão, várias vezes senti aquelas bolas batendo no meu queixo e seu pau completamente dentro da minha garganta, me dava ate falta de ar e as vezes eu engasgava, mas continuava a mamar como uma putinha.

Carlos- Estava com muita saudade dessa boquinha gulosa!

Eu- Aaahhh, só da boquinha?

Carlos- Claro que não, de você todinha!

Eu levantei e fiquei de joelhos no sofá ao lado dele com o bumbum bem empinado e chamei ele pra cima de mim, Carlos ficou de pé atrás de mim e pois a camisinha, cuspiu e pincelou seu mastro em no meu cuzinho, segurou meu cabelo e apontou  aquele mastro negro no meu bumbum gigante, seu pauzão pulsava muito e a pressão foi aumentando, a cabeça do seu pauzão negro entrou e em seguida todo seu mastro negro estava dentro do meu cuzinho, comecei a gemer e ele a estocar.

Eu- Issooo, mete esse pauzão no meu cuzinho, vai rapido!

Carlos- Filha da luta gostosa, que cuzinho gostoso demais!

Ele estocava forte e me fazia gemer cada vez mais alto, me fazia pedir pau, mas claro que tínhamos que acabar rapido pois nao sabia quando meus avós voltariam, comecei a pedir pro meu negão meter mais forte e gozar logo, ele me escutou e não se segurou, seu pauzão entrava e saia de dentro de mim muito rápido e gostoso, ele estava empurrando tudo sem se segurar e estava deixando meu cuzinho completamente arregaçado, ele me abraçou por trás e meteu fundo, seu pauzão pulsando senti ele respirar forte e gozar, jorrada atrás de jorrada me recheando inteira com aquele leite quente, meu cuzinho pulsando enquanto sentia sua porra dentro de mim, ele me puxou e sem tirar seu mastro negro do meu bumbum gigante ele me levou até o banheiro, bem devagar ele meteu novamente em mim e com sua mão grande esfregou meu pauzinho e me fez gozar como uma cadelinha. Carlos então tirou seu pauzão ja a meia bomba e deixou sua porra escorrer do meu cuzinho, tomamos um banho rápido juntos e ele me lavou toda, e sempre que podia esfregava seu mastro negro em mim, ainda deu tempo de fazer mais um boquetinho e beber o restinho do leite daquele macho negão.
Nos arrumamos e o levei até o portão, não deu nem cinco minutos que Carlos havia ido embora quando meus avós voltaram, fiquei a tarde com eles e com meu cuzinho todo arregaçado, mas foi ótimo e sem dúvidas tenho que visitar mais aquele negão.