Eu- Vai me fode, fode a puta da sua sobrinha! Pau, pau... Me seu pau, quero ele no meu cuzinho! Me arregaça titio, vai aaaaiiinnn... aaah que pauzão, me fode aaahh.
Entre estocadas e puxadas, meu tio me xingava e dava tapas na minha linda bundona branquinha, que a essa altura estava totalmente vermelha e cheia de marcas de mão, um sexo selvagem que fez meu titio virar um animal sedento e o fez me foder violentamente, me fazendo gemer, gritar e o mais importante, me fez gozar como uma mulher, sem tocar no meu pequeno pauzinho de fêmea. Estava ofegante e sem forças e mesmo assim continuava a pedir e aguentar o pauzão daquele macho, até que sem qualquer aviso ele estocou forte em mim e jorrou seu leite dentro, me recheando toda. Ele tirou seu pau e saiu de cima de mim, mas quando tentei me levantar, ele me agarrou denovo e voltou a me comer, estava sem forças e toda sensível então ali de quatro aguentando cada estocada, cada empurrada, cada centímetro do pauzão do meu titio, aguentando o tesão dele e o deixando se satisfazer dentro de mim, dentro do meu cu. Naquele momento eu já tinha passado do meu limite e voltei a gozar como uma mulher, perdi as forças nos braços e me deitei, mas continuei bem empinada, meu titio pegou meus braços e o cruzou nas minhas costas, me dominou completamente enquanto fodia meu cuzinho arrombado, então metendo forte e urrando feito um animal ele me marcou novamente como sua puta, sua fêmea, ele jorrou seu leite dentro de mim me preenchendo por completo, me senti cheia e podia sentia o calor da sua porra se misturando com o latejar do pauzão dele ainda dentro de mim. Ele forçou seu corpo pesado contra o meu, continuou dentro de mim e enquanto sentia seu mastro amolecer ele me provocava falando da minha bundona e de como era gostoso foder meu cuzinho, que eu seria dele o fim de semana todo e que ele me comeria sempre que quisesse.
rabuda
Que delícia de conto putinha