Pra essa história é importante que vocês já tenham lido os contos anteriores. Dentro da mesma semana em que o Sr António me comeu, meu avô que te do fazer uma obra em sua casa deu a brecha que um daqueles coroas estava esperando para chegar em mim. Ele contratou um homem velho e bem conhecido, que todos chamavam de cavalo, porque havia histórias que seu pau era imensamente grande e como ele não era um vizinho chegado ou se Quer amigo do meu avô, não tinha o porque ele vir falar comigo do nada, mas quando foi contratado para fazer a obra ele rapidamente foi pegando intimidade comigo e conversando sempre que eu chegava ou estava em casa, mas raramente ficava sozinha com ele. Nessas ocasiões raras ele me contava muitas histórias de sua juventude e claro que com as histórias que eu ouvia sobre ele, me deixaram curiosa o bastante pra criar coragem e perguntar porque ele tinha o apelido de cavalo, lembro que na hora que perguntei isso ele sorriu e disse que me mostraria o porque se eu quisesse, ele falou isso e veio andando na minha direção, suas mãos ásperas e fortes agarraram meu braço e com um movimento rápido ele me fez pegar em seu pau, ainda estava mole mas dava pra sentir que era grande, não lembro o porque fui entrando tão fácil naquela conversa, mas depois que senti aquela picona negra nas minhas mãos me perdi inteira no tesão. Olhei pra ele e com uma vozinha fofa pedi pra ver aquele mastro enorme, Cavalo tirou sua calça e o pauzão pulou para fora, Olhei pra ele surpresa e o safado rindo me disse; "esse é o motivo!" Novamente entregue ao tesão, e olhando fixamente para aquela picona preta ganhando vida e ficando cada vez mais dura, perguntei se podia mamar e novamente ele sorriu e aproximou sua rolona da minha boca, não tentei m disfarça minha ansiedade, botei o máximo que podia na garganta e punhetava o restante que ficou para fora. Aquele pau era tão grande que enchia minha boca só com a cabeça, mas eu tenho uma certa facilidade em mamar rolas grandes, mas confesso que essa me deu um certo medo, fiquei pensando em como faria pra aguentar se aquele macho resolvesse montar em mim. Cavalo ficou fodendo minha boca e garganta como se estivesse fodendo uma bucetinha e nem se importava se eu estava engasgando ou não, ele não parava de foder. Mas quando ele parou e me mandou ficar de quatro, fiquei em um misto de tesão e medo, gelei só dele encostar sua jeba negra na entrada do meu cuzinho, senti seu corpo deitar nas minhas costas e seu pauzão precionar levemente meu anelzinho, cavalo chegou bem perto do meu ouvido e falou; " Já sabia que você adotava um pauzão, e também sabia que iria te foder assim que você começou a falar comigo, agora sim eu acredito nas histórias do zé e do António, eles fizeram esse cuzinho, né? " Afirmei com a cabeça que sim e ele emourrou seu pau em mim. Senti meu cuzinho se arreganhar e dilatar ao máximo, ardia só pra aguentar ele botar, cavalo esperou ate que eu acostumasse um pouco com o tamanha do seu pau, e logo ele começou a se mover, fiz careta e gemi como uma putinha, mas deixei aquele velho safado me usar do jeito que queria, seu pauzão foi entrando e saindo da minha bundona me deixando cada vez mais arregaçada. Cavalo estava me arrombando e me viciando em seu pau e o que pudesse usar pra meter mais forte, ele usava, puxou meus cabelos, meus ombros e até minhas ancas gordas serviram de apoio pra ele me puxar pra trás e meter fundo em mim, era tanto pau me arregaçando que minha mente ficou em branco, só conseguia gemer e nem ligava mais se alguém podia ouvir, só queria mais daquele pauzão em mim, mas tinha esquecido que aquele homem estava ali para trabalhar e pedi que gozasse logo, ele fodeu minha bundona até que estivesse perto de gozar e então me mandou ajoelhar e se punhetando feito louco ele apontou seu pau para o meu rosto e jorrou todo seu leite em mim, ele gozou fartamente e me seu um verdadeiro banho com sua porra. Na lei ele mais um pouquinho pra limpar seu pau e sugar as últimas gotinhas de porra que ainda saia, e também foi um jeitinho de sentir o gosto e o formato daquele mastro negro enorme de novo dentro de mim. Depois disso passei a conversar mais com cavalo e até desconto seu nome de verdade, mas não irei dizer nesse conto rs, e sempre achava um jeitinho de mamar ele e quando estávamos sozinhos, cavalo montava na minha bundona e me arregaçava inteira.
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