Meu macho negão no dia dos namorados

Como não tenho namorado, um dos meus amigos mais íntimos resolveu passar o dia dos namorados comigo, Pedro veio me ver e agiu como se fosse meu namoradinho, claro que sua intenção era mais do que ver um filme ou conversar e é claro que eu também estava afim de alguma coisa. Pedro e eu sentamos no sofá e começamos a assistir um filmezinho bobo e logo as mãos bobas começaram, ele passava descaradamente suas mãos sobre minha bundona e eu esfregava seu peitoral másculo, ele tomou conta da situação quando segurou meu rosto e me deu um longo beijo, enquanto suas mãos rapidamente iam tirando minha roupa. Não deu nem 30 minutinhos de filme e nos já estávamos nos pegando, pedi pra ele tirar seu pau pra fora e comecei a punheta-lo bem devagar, Pedro riu e gemeu dizendo estar gostoso, cheguei minha boquinha bem perto da cabeça do pauzão dele e com a língua deixar cair sobre ela um pouquinho de saliva só pra lubrificar um pouquinho e deixar uma sensação mais gostosinha, ele me olhou como se estivesse esperando que eu começasse a mamar, mas quando voltei a punheta-lo logo viu que não ia acabar tão cedo. Voltamos a nos beijar e Pedro me puxou pra cima dele, suas mãos apertavam e abriam meu bumbum como se estivesse me massageando, ele me beijou e bem perto do meu ouvido disse "Mama o pau do seu namorado!" Não sei o porquê, mas assim que ele disse aquilo meu tesão subiu muito rápido e sem pensar duas vezes, cai de boca no pau dele. Engoli ele inteiro e tirei da minha garganta bem devagar, consegui me acalmar o suficiente pra me dedicar cuidadosamente em mamar aquele mastro negro maravilhoso, cada centímetro daquele mastro sentiu minha boquinha ou minha língua passear por ele, dei uma boa babada em todo o pauzão dele e então fui para suas bolas, lambida como se fosse um sorvete delicioso e as deixava cada vez mais babadas, Pedro só sabia gemer e me elogiar e não aguentando mais ele me puxou pelos ombros e pediu pra me comer. Seu olhar faminto me desejava mais que tudo e podia sentir na firmeza em que ele me segurava que estava realmente louco de tesão pela minha bundona, me levantei e sentei ao seu lado, deitei na sua frente enquanto olhava para trás por cima dos ombros tentando o provocar ainda mais e bem baixinho falei "Me come assim, de ladinho meu negão!" Ele se ajeitou atrás de mim e seu pauzão começou a precionar meu cuzinho, consegui sentir o calor e o quão duro ele estava, e senti perfeitamente meu cuzinho se dilatar e centímetro por centímetro daquele mastro negro ir me preenchendo, Pedro segura minha bundona que tremia de tesão e forçava seu pauzão dentro de mim, mas ainda sim, ele ia devagar. Me virei um pouquinho, só pra conseguir olhar ele e vi seu rosto feliz e safado, seu sorriso grande enquanto me dizia que minha bundona era incrível e me deixando perdida de tesão me fez pedir pra ele me foder com força. Pedro se ajeitou, seu ainda fundo dentro de mim, ele agarrou meu peitinho e seu outro braço passou por debaixo de mim me abraçando, instintivamente empinei meu bumbum branquinho (que na verdade estava todo vermelhinho!) e facilitei as estocadas fortes daquele macho, ele agora tinha controle total de como e quantas vezes ele me comeria, naquela posição podia ficar o dia inteiro só deixando ele meter, meu cuzinho já se lembrava perfeitamente daquele mastro e só sentia prazer, fiquei ali paradinha recebendo tudo no bumbum enquanto gemia baixinho pedindo pra ele meter mais. É incrível o quão quente o corpo dele estava, tanto que me fazia suar, mas na se compara ao calor que ia e vinha do meu bumbum, Pedro soltou meu peitinho e puxou meu cabelo para trás, no meu ouvido me chamou de gostosa e seu pauzão latejando me recheou inteira, senti seu leitinho quente jorrar dentro de mim e foi muito, uns cinco ou seis jatos fortes explodiu no meu bumbum e parecia ter me inundado toda. Ele continuou com seu pau dentro de mim até soltar a última gota de porra que havia sobrado em suas bolas, ofegante ele me levantou pela cintura e foi me empurrando para o banheiro, acho que estava com muito calor, pois seu corpo pingava de suor, Pedro me encoxou até o banheiro e lá quando entramos ele me pediu para mama-lo novamente e debaixo do chuveiro recomeçamos tudo outra vez.