Era sábado e o Nano tinha viajado para São Paulo e tinha me mandado uma mensagem de whatsapp que chegaria naquele dia. Como eu estava doido para uma festinha, fui esperá-lo na casa dele e o convencer a sair para uma balada.
Quando cheguei na casa dele, quem me recebeu foi o pai dele, o senhor Marcos. Nem tão senhor assim, tinha por volta de 40 anos, ele foi pai muito cedo. Marcos era além disso muito bonito, gostava de andar de bicicleta e tinha um corpão.
- Boa noite, senhor Marcos? O Nano já chegou – perguntei
- Pare com essa coisa de senhor, não sou tão velho assim, vai.
Rimos
- Desculpe – falei meio sem graça
- Entre.
Marcos estava com aquela bermuda de jogados de futebol e sem camisa. Mas por mais excitante que isso pudesse parecer, eu nunca tinha pensado nele de nenhuma outra forma. Por isso, tudo foi muito normal.
- Nano acabou de ligar e disse que o voo dele foi cancelado, ele só vai estar aqui amanhã a noite.
- Que pena, estava animado para sair – disse desapontado
- Para onde vocês iriam?
- Estava pensando ir ao Club Norte. Hoje é música eletrônica, estava com vontade de dançar e beber – falei com um sorriso meio sem graça, pois temi um julgamento.
- Então, posso ser sua companhia.
- Será?
- Olha, você pode ir para casa e ficar entediado e eu ficar aqui vendo TV ou nós dois podemos nos divertir. Sei que pareço um tiozão, mas prometo que não vou te envergonhar.
Eu topei, esperei o Marcos se arrumar e fomos para balada. A noite não poderia ter sido melhor, bebemos, dançamos. Nossa festa foi interrompida por causa de dois idiotas que começaram uma briga dentro da boate, na confusão uma garrafa quebrada encostou no braço do Marcos e fez um corte. Não foi fundo, mas achamos melhor ir embora.
- Poxa, desculpe por terminar a noite assim – falei querendo me despedir
- A noite não terminou, está cedo, vamos subir, lá em casa a gente toma mais umas.
Eu pensei em recusar, mas estava me sentindo mal pelo machucado dele. Subimos e voltamos a beber. Não sei se foi o álcool, a culpa ou a hora, mas estava começando a admirar o Marcos, já sem camisa, e ficar ali, cuidando do curativo dele começava a me excitar.
Enquanto, passava um pano com álcool senti os braços do Marcos me envolver a cintura. Fingi que aquilo era normal, quando finalizei o curativo senti o braço dele me empurrar para o colo dele.
- Acho que você está com segundas intenções -falei com ele já em seu colo.
- Você me deve isso, precisa cuidar de mim – falou sorrindo
- Seu ferimento não foi tão grave assim – já estava entregue
- Tudo bem, se quiser levantar e ir embora, eu aceito – falou fazendo drama
Me aconcheguei no colo dele, estava evidente que não iria sair mais. Minhas mãos pareciam estar freneticamente procurando por algo, pois aproveitei para alisar todo o corpo dele. Enquanto isso, ele beijava meu pescoço. Ele me ofereceu o seu copo para eu tomar mais um gole de cerveja, quando terminei, fui direto na boca dele.
Beijamos com calma, aproveitei para mudar minhas mãos de destino, fui para seu rosto e acariciei sua barba. Ele segurava minha bunda com força, aquilo me fazia pensar que estava com um macho de verdade.
- Quer mais cerveja? – perguntei
- Não, prefiro essa boca sua.
- Então vamos para o sofá.
Fiz ele tirar a calça e parti para cima. Sentei-me no colo dele, beijei na boca e fui descendo. Beijei seu pescoço, enquanto arranhava suas costas. Procurei seu peitoral, para alternar entre beijos e mordidas. No percurso da boca até seu pau, ele trazia minha cabeça de volta para beijá-lo e recomeçar tudo de novo.
Quando finalmente cheguei ao seu pau, comecei pela base e pelas bolas. Enquanto fazia isso, o via se contorcendo de prazer. Sua rola já estava dura, a qual tratei de deixá-la bem babada com meu boquete. Ficamos assim alguns minutos, até que ele tomou a iniciativa.
Ele me levantou, me beijou e tirou a minha roupa. Fez-me ficar de quatro apoiado no sofá e começou a me sarrar por trás, encostando sua rola e meu cuzinho. Resolveu me penetrar com seus dedos, enquanto chegava em minha orelha, e dizia que eu seria a putinha dele e eu iria adorar. Eu, completamente excitado, confirmava e pedia para ele dar uns tapas na minha bunda. E assim ele fazia.
Ele se sentou e eu fui procurar a minha carteira que estava no bolso da calça, jogada no chão da sala. Tirei a camisinha da carteira e coloquei naquela rola incrível, o que mais me deixava com tesão era ver o sorriso safado daquele macho.
- Pronto para me comer gostoso? – falei também de pau duro.
- Vem cá, safado, quero essa bundinha é toda minha.
Sentei com vontade no pau dele, o que me custou um grito. Ele me acalmou me beijando com vigor. Quando me adaptei fui cavalgando devagar, enquanto percebia nossa respiração cada vez mais ofegante.
Depois de algum tempo, trocamos de posição e ele me levou para ficar apoiado na bancada da cozinha. Agora as estocadas eram por trás e pude finalmente sentir a pressão daquele macho. Eu até tentei, mas não consegui conter os gemidos mais altos. Aquele cheiro de suor, o som das estocadas do pau nele no rabo e aquela respiração no meu pescoço foram suficientes para me fazer gozar.
Ele tirou o pau de mim e começou a se masturbar, enquanto isso, eu beijava o seu saco. Finalmente ele gozou e lambuzou a minha cara e meu peito. Eu levantei e já iria me direcionar ao banheiro, quando senti ele me puxar e me beijar, ainda todo lambuzado com a sua porra.
Porra que tesão do caralho.
Gozei horrores com esse conto, que delicia.
Rapaz, sua noite foi deliciosa, fiquei com tesao lendo seu relato!
Meu pipi tá estourando as calças de tanto TESÃO pelo teu relato... Que bela noite você teve. Parabéns... votado e gozado....
Votado lindo. adorei. essa dupla foi genial, acho que se ele é assim deve transar com o amigo, seria legal uma continuação entre os três. fiquei babado aqui lendo. queria um macho assim hoje.
Bom.Só faltou um pouco mais da descrição do rosto do pai do seu amigo. Mas tirando isso, bem curioso.
Que delicia. Tem continuação?