Depois da balada

Eu já contei por aqui sobre as nossas brincadeiras com os amigos em um clube bem saliente. Confesso que não tenho muitas experiências, minha primeira vez ocorreu ainda na adolescência e não convém ser contada por aqui, pelas regras do site. Assim, vou contar as experiências dos meus amigos de clube.

Essa aconteceu com Felipe:

Felipe é aquele garoto bem marrento. Ele curte muito jogar futebol e sempre se destaca nas partidas pelo seu bom desempenho. Tem 1,70m, forte e com coxas bem grossas. Seu jeito moleque cativa todos e principalmente as meninas da faculdade. Apesar de tudo, ele não é conhecido pela sua fama de pegador, mas pela sua habilidade nos esportes, notadamente suas conquistas.

Certa noite, ele resolveu sair com os amigos de longa data, marcaram em uma casa de show nova na cidade. O encontro dos amigos do ensino médio prometia uma grande noite de diversão. Chegando no local, eles conversaram bastante antes de entrar, começando a beber lá fora mesmo. Diga-se de passagem, Felipe é fraco para as bebidas, com poucas doses, ele já fica como uma criança, ri de tudo.

A intenção do Felipe era pegar a Mariana, uma das meninas mais bonitas da escola em sua época. Hoje, Mariana não perdeu seu posto. Bunda grande, seios fartos, um sorriso provocante. De certa forma, ela parecia saber da intenção do Felipe, pois sempre ficava sorrindo para ele de longe, enquanto passava a mão em seus cabelos.

Felipe ficou na festa conversando com o Rodrigo, um de seus melhores amigos, que o tempo encarregou de separar. Rodrigo tentava conquistar a Aline, mas que parecia não estar disposta a fazer nada mais do que dançar e beber doses seguidas de tequila. Rodrigo é um cara bonito, olhos castanhos, malhado, 1,90m. O moreno é bombeiro, fácil de despertar a imaginação.

A festa seguiu, mas nenhum dos dois conseguiram nada. Um de cada vez foi se despedindo e o Felipe, já meio tonto, desistiu de suas investidas. Rodrigo, que ainda não tinha bebido, ofereceu uma carona.

- Você está bem louco cara! - Disse o Rodrigo, rindo.
- É fácil para você que não bebeu nada.
- Pois é, gostaria de beber, mas achei que poderia ser mais difícil pegar a Aline.
- Que foda, velho. Essas meninas ficam regulando demais.
- Quer saber, bora beber mais? Curtir a noite, faz tempos que não nos falamos.
- Bora! Onde você quer ir?
- Vamos lá em casa. Tenho cervejas, escutamos um som e conversamos.

Chegando na casa do Rodrigo, ele ligou o som, abriu as cervejas e conversaram sobre diversos assuntos.

- Como é o tempo, não? Éramos os melhores amigos... - Disse o Rodrigo, enquanto abria outra lata de cerveja.
- Verdade, diziam até que tínhamos um caso - Falou o Felipe dando gargalhadas.

Rodrigo também riu e derramou cerveja em sua camisa, ficando toda molhada. Felipe não se aguentava de tanto rir, Rodrigo tirou a camisa e se aproximou fingindo lutar com o Felipe.

- Vai ver, agora você terá que me limpar.

Os dois pareciam duas crianças, brincando de lutar e testando quem era mais forte. Depois, o Rodrigo saiu de cima do Felipe, se enxugando com a própria camisa e perguntou:

- E por que não tínhamos um caso?

Felipe gelou, mas logo riu e respondeu:

- Você não faz o meu tipo.
- Como pode dizer que não sou seu tipo?

Rodrigo respondeu aquilo e se levantou, ao som de uma música eletrônica, ensaiou passos de Strip-tease, tirando a bermuda, exibindo o corpo. Ficou difícil para o Felipe se conter, alguns momentos ele ria e em outros pensava em como reagir àquela provocação. Rodrigo ficou só de cueca, expondo aquele corpo moreno, liso, malhado e um volume recheando a cueca.

- Minha vez - Surpreendeu Felipe

Felipe começou a tirar a camisa, logo depois a bermuda, sem saber se era o tesão ou o álcool, começou a rebolar e passar mão na rola por cima da cueca. Rodrigo chamou para perto dele, o agarrou pela cintura e colocou uma nota de 10 reais em sua cueca. Ambos caíram na risada.

Ficaram os dois de cueca, beberam mais e conversaram mais. Os assuntos cada vez mais picantes e safados. A playlist mudou para umas músicas mais lentas e o Rodrigo puxou o Felipe para dançar.

- Bora fazer nossa própria festa!

Sem dizer nada, Felipe abraçou o Rodrigo e encostou sua cabeça em seu peito. Os dois somente de cueca, se abraçando e dançando lentamente, se acariciavam e sussurravam bobagens aos ouvidos. Rodrigo levou sua mão pelas costas de Felipe até a sua bunda, ele correspondeu com movimentos simulando uma rebolada.

Tentando fazer o mesmo, Felipe foi mais afoito e acabou puxando a cueca de Rodrigo e deixando escapulir o pau dele. Duro, grosso e em ponto de bala. Rodrigo olhou para o Felipe, deu uma risada e terminou de tirar a sua própria cueca. Felipe fez o mesmo e voltaram a dançar.

Dois machos, agora pelados e preparados para uma nova experiência.

- Cara, que loucura. - Disse Felipe baixinho nos ouvidos de Rodrigo.
- Sempre fui tarado em você, só esperava um sinal seu.
- Perdi essa chance de pegar esse morenão?
- Agora ele é todo seu. Respondeu e logo roubou um beijo.

O beijo começou tímido, mais logo se intensificou. Rodrigo começou a beijar o pescoço de Felipe e foi descendo, alcançou os mamilos, o umbigo, até abocanhar o pau de Felipe. Passou a língua em volta da cabeça rosada da rola e depois sugou todo o seu pau. Foi inevitável o gozo em seu rosto.

Rodrigo sentou no sofá, Felipe sentou em seu colo de costas para ele. Assim, Rodrigo começou a beijar o seu pescoço:

- Vai, me fode, cara. - Disse Felipe ofegante.

Rodrigo se ajeitou e penetrou sua rola no cuzinho de Felipe. Todo o movimento começou devagar, mas logo as estocadas aumentaram seu ritmo. Felipe abriu bem as suas pernas e jogou seu corpo para trás, buscando sentir o máximo da rola do Rodrigo dentro de seu rabinho. Assim, ficou mais fácil do Rodrigo punhetá-lo, aumentando ainda mais o prazer de Felipe.

Rodrigo levantou o Felipe, deitou-o no sofá de bruços e o agarrou por trás. Felipe levava aquela pica com aquele moreno pesado em cima, enquanto ele o agarrava e dava uns beijos em seu pescoço.

- Tá gostando? - Perguntou Rodrigo sussurando.
- Que macho gostoso. Vai me fode, cara.

Aquelas metidas e os gemidos intensos de Felipe, fizeram o Rodrigo gozar. Os dois ficaram ali deitados, se beijando e sem dizer nada. Até que pegaram no sono e dormiram ali mesmo, abraçados.


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Comentários


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Comentou em 03/06/2019

Delicioso!

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boy94br Comentou em 19/10/2015

Simplesmente o melhor!

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passivosapeca Comentou em 10/05/2015

continue!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico renatinhoss

Nome do conto:
Depois da balada

Codigo do conto:
64444

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/05/2015

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
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