Meu quase meio irmão

Oi, me chamo Daniel, tenho 18 anos e moro em Balneário Camboriú - SC. Sou moreno, cabelos curtos, olhos castanhos. Meu sonho é passar no vestibular de medicina e para isso estudei muito. Em uma das minhas tentativas, fui para São Paulo e fiquei hospedado na casa do meu meio irmão. Na verdade, ele não é meu irmão, ele é filho da mulher do meu pai, mas que ele sempre cuidou, então acabou sendo.

Fábio tem 25 anos, é moreno, cabelo estilo militar, cara de marrento e alto, talvez uns 1,90 de altura. Ele morava sozinho, formado em engenharia da computação e trabalha em uma grande empresa. Eu não o visitava muito e não crescemos juntos, logo nossa relação era bem formal.

- Desculpe te incomodar, mano. – falei entrando na casa de Fábio
- Relaxe, sinta-se em casa.

Estudei o dia todo, quase não comi. Ainda era terça e o vestibular era somente no domingo. Quase nem lembrei de comer, quando Fábio chegou do trabalho.

- Eae cara? Bora comer alguma coisa? Vou pedir uma pizza, topa?

Aceitei sem cerimônia. Eu deveria voltar aos estudos, mas passamos a noite toda conversando. Fiquei admirado como tínhamos coisas em comum e não sabíamos. Naquela noite, dormimos na sala, deitados no colchão um do lado do outro. O cheiro do corpo dele era forte e involuntariamente comecei a ficar excitado, ao mesmo tempo que tentava disfarçar com a minha bermuda. Para piorar, quando ele conversava, gostava de fixar o olhar, o que me fazia observar cada detalhe do seu rosto. Afinal, por que nunca tinha pensado nele assim antes? Acho que era o fato de estarmos sozinhos, aquela sensação de novidade e de proibido. Tudo isso completado com a visão de seu corpo sem camisa, bem liso e um volume se apresentando em sua bermuda branca.

No outro dia, tentei compensar a minha noite sem estudos. No almoço, pedi um delivery e enquanto isso liguei o computador do meu quase meio irmão. Não deveria ter feito isso, mas que bom que fiz. Sem senha, o computador entregava algo muito revelador sobre o Fábio, uma pasta completa com vídeos pornográficos. Héteros e gays, profissionais e amadores. Se isso não fosse suficiente, uma pasta com fotos dele mesmo, completamente nu. As minhas preferidas eram dele sentado, com as pernas abertas, deixando sua rola repousando em seu corpo até o umbigo. Mas não faltavam fotos dele mostrando a bunda e que bunda.

Confesso que tive vontade de copiar aquelas fotos para mim. Não o fiz, mas aquelas imagens me atrapalharam ao longo da semana. Domingo chegou, fiz minha prova, exausto e aliviado ao mesmo tempo.

- Acabou, mano. Agora você se verá longe de mim. – falei assim que cheguei em casa.
- Agora vou te levar para os lugares legais aqui em Sampa.
- Vou embora amanhã cedo.
- Vai nada, fica por aqui, não é só de estudo que vivemos. – sorriu.

Estava com muita fome e saímos para comer. Na volta, ficamos na varanda.

- Meio chato a gente não ter crescido juntos, né. Sempre quis ter um irmão pra implicar e pra ensinar algumas coisas. – Fábio comentou.
- O que você me ensinaria, por exemplo?
- Ah, como beijar na boca, bem melhor que treinar com espelhos – disse dando risadas.

Ele dizendo isso já era insinuante, mas com aquele olhar intenso, me deixava ainda mais animado. Estava duro e as imagens do computador fervilhando.

- Seria uma boa mesmo. Embora eu já saiba, eu acho que você poderia me ensinar umas técnicas.

Foi o suficiente para ele lançar um sorriso safado, pegar no meu queixo e conduzir meu rosto para sua boca. O beijo começava devagar e acelerava aos poucos. Enquanto sentia sua língua em minha boca, minhas mãos procuravam acariciar seus braços. Eu sentia seus braços me envolvendo e me apertando para junto do seu corpo. O corpo dele estava quente e seu cheiro ainda mais intenso. Não demorou muito para eu começar a sentir seu pau bem rígido. Ficamos ali, naqueles amassos, revezando entre umas latas de cerveja.

Acordei no outro dia, sem me lembrar exatamente como a noite anterior tinha terminado. Mas sei que não fomos muito adiante. Fábio já tinha se levantado e ido trabalhar. Fiquei bem entediado, já que não tinha mais os estudos. Aproveitei e fui mexendo nas coisas de Fábio, mais uma vez, não deveria, mas fiz assim mesmo. Achei um pênis de plástico em uma das gavetas. Tirei a roupa e me deitei na cama dele, coloquei uma camisinha e um gel que também estava junto e comecei a brincar sozinho.

Com minhas pernas abertas, comecei a introduzir o pênis de plástico, somente a cabeça para tentar me acostumar. Cada centímetro que conseguia penetrar vinha acompanhado de um gemido de prazer e dor. Fique ali naquela brincadeira a tarde toda e por fim, peguei no sono.

- Ei dorminhoco – ouvi uma voz me cutucando.

Era Fábio, que aparentemente já tinha chegado e tomado um banho. Acordei e me dei conta que ainda estava pelado e com o consolo bem ali do lado.

- Pelo visto você teve uma tarde animada.
- Desculpe ter feito isso na sua cama. – eu disse, meio sem graça
- Que nada, senti muito tesão, tive que tomar uma ducha para acalmar. Gostou do meu brinquedo?
- Muito bom.
- Mas você sabe que um de verdade é bem melhor né?

Ele disse isso e baixou a bermuda dele, deixando cair aquela rola, que até então só conhecia por fotos. Eu até queria chupá-lo ou brincar com aquele brinquedo de verdade, mas Fábio não me deu tempo, jogou seu corpo em mim e me beijou. Quando eu já estava de pau duro, ele me virou, cuspiu em minha bunda e começou a me penetrar com seus dedos. Ele fazia isso, enquanto eu simulava umas reboladas. Ele parou somente para ter tempo de colocar a camisinha.

Fábio jogou todo seu corpo em cima do meu, enquanto seu pau entrava em mim e começava movimentos suaves. Sua respiração bem próxima aos meus ouvidos deixava tudo aquilo ainda mais intenso. Ele se inclinou para trás e trouxe o meu corpo junto com ele para que ele pudesse controlar ainda mais os movimentos. As estocadas se intensificaram e meus gemidos ficaram mais incontroláveis. Aquele macho dentro de mim, com seus braços me apertando e urrando de prazer era uma cena de puro tesão. Gozei, mas não quis que ele parasse.

Ele me virou, me colocou de frango assado e depois jogou o corpo em cima de mim. A pressão ficou mais forte e eu senti que ele queria gozar. Gozou dentro de mim, ainda assim, ficou bombando em mim por algum tempo e finalmente desmontar de cansaço.


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Comentários


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gitanosex Comentou em 24/11/2020

Você escreve bem cara! Outro tesão de conto. votado.

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aventura.ctba Comentou em 27/05/2020

Muito bom meu amor, amei seu conto, votado. Irei adorar sua visita na minha página, tenho conto novo postado, bjinhos Ângela




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico renatinhoss

Nome do conto:
Meu quase meio irmão

Codigo do conto:
157012

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/05/2020

Quant.de Votos:
19

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