Fábio tem 25 anos, é moreno, cabelo estilo militar, cara de marrento e alto, talvez uns 1,90 de altura. Ele morava sozinho, formado em engenharia da computação e trabalha em uma grande empresa. Eu não o visitava muito e não crescemos juntos, logo nossa relação era bem formal.
- Desculpe te incomodar, mano. – falei entrando na casa de Fábio
- Relaxe, sinta-se em casa.
Estudei o dia todo, quase não comi. Ainda era terça e o vestibular era somente no domingo. Quase nem lembrei de comer, quando Fábio chegou do trabalho.
- Eae cara? Bora comer alguma coisa? Vou pedir uma pizza, topa?
Aceitei sem cerimônia. Eu deveria voltar aos estudos, mas passamos a noite toda conversando. Fiquei admirado como tínhamos coisas em comum e não sabíamos. Naquela noite, dormimos na sala, deitados no colchão um do lado do outro. O cheiro do corpo dele era forte e involuntariamente comecei a ficar excitado, ao mesmo tempo que tentava disfarçar com a minha bermuda. Para piorar, quando ele conversava, gostava de fixar o olhar, o que me fazia observar cada detalhe do seu rosto. Afinal, por que nunca tinha pensado nele assim antes? Acho que era o fato de estarmos sozinhos, aquela sensação de novidade e de proibido. Tudo isso completado com a visão de seu corpo sem camisa, bem liso e um volume se apresentando em sua bermuda branca.
No outro dia, tentei compensar a minha noite sem estudos. No almoço, pedi um delivery e enquanto isso liguei o computador do meu quase meio irmão. Não deveria ter feito isso, mas que bom que fiz. Sem senha, o computador entregava algo muito revelador sobre o Fábio, uma pasta completa com vídeos pornográficos. Héteros e gays, profissionais e amadores. Se isso não fosse suficiente, uma pasta com fotos dele mesmo, completamente nu. As minhas preferidas eram dele sentado, com as pernas abertas, deixando sua rola repousando em seu corpo até o umbigo. Mas não faltavam fotos dele mostrando a bunda e que bunda.
Confesso que tive vontade de copiar aquelas fotos para mim. Não o fiz, mas aquelas imagens me atrapalharam ao longo da semana. Domingo chegou, fiz minha prova, exausto e aliviado ao mesmo tempo.
- Acabou, mano. Agora você se verá longe de mim. – falei assim que cheguei em casa.
- Agora vou te levar para os lugares legais aqui em Sampa.
- Vou embora amanhã cedo.
- Vai nada, fica por aqui, não é só de estudo que vivemos. – sorriu.
Estava com muita fome e saímos para comer. Na volta, ficamos na varanda.
- Meio chato a gente não ter crescido juntos, né. Sempre quis ter um irmão pra implicar e pra ensinar algumas coisas. – Fábio comentou.
- O que você me ensinaria, por exemplo?
- Ah, como beijar na boca, bem melhor que treinar com espelhos – disse dando risadas.
Ele dizendo isso já era insinuante, mas com aquele olhar intenso, me deixava ainda mais animado. Estava duro e as imagens do computador fervilhando.
- Seria uma boa mesmo. Embora eu já saiba, eu acho que você poderia me ensinar umas técnicas.
Foi o suficiente para ele lançar um sorriso safado, pegar no meu queixo e conduzir meu rosto para sua boca. O beijo começava devagar e acelerava aos poucos. Enquanto sentia sua língua em minha boca, minhas mãos procuravam acariciar seus braços. Eu sentia seus braços me envolvendo e me apertando para junto do seu corpo. O corpo dele estava quente e seu cheiro ainda mais intenso. Não demorou muito para eu começar a sentir seu pau bem rígido. Ficamos ali, naqueles amassos, revezando entre umas latas de cerveja.
Acordei no outro dia, sem me lembrar exatamente como a noite anterior tinha terminado. Mas sei que não fomos muito adiante. Fábio já tinha se levantado e ido trabalhar. Fiquei bem entediado, já que não tinha mais os estudos. Aproveitei e fui mexendo nas coisas de Fábio, mais uma vez, não deveria, mas fiz assim mesmo. Achei um pênis de plástico em uma das gavetas. Tirei a roupa e me deitei na cama dele, coloquei uma camisinha e um gel que também estava junto e comecei a brincar sozinho.
Com minhas pernas abertas, comecei a introduzir o pênis de plástico, somente a cabeça para tentar me acostumar. Cada centímetro que conseguia penetrar vinha acompanhado de um gemido de prazer e dor. Fique ali naquela brincadeira a tarde toda e por fim, peguei no sono.
- Ei dorminhoco – ouvi uma voz me cutucando.
Era Fábio, que aparentemente já tinha chegado e tomado um banho. Acordei e me dei conta que ainda estava pelado e com o consolo bem ali do lado.
- Pelo visto você teve uma tarde animada.
- Desculpe ter feito isso na sua cama. – eu disse, meio sem graça
- Que nada, senti muito tesão, tive que tomar uma ducha para acalmar. Gostou do meu brinquedo?
- Muito bom.
- Mas você sabe que um de verdade é bem melhor né?
Ele disse isso e baixou a bermuda dele, deixando cair aquela rola, que até então só conhecia por fotos. Eu até queria chupá-lo ou brincar com aquele brinquedo de verdade, mas Fábio não me deu tempo, jogou seu corpo em mim e me beijou. Quando eu já estava de pau duro, ele me virou, cuspiu em minha bunda e começou a me penetrar com seus dedos. Ele fazia isso, enquanto eu simulava umas reboladas. Ele parou somente para ter tempo de colocar a camisinha.
Fábio jogou todo seu corpo em cima do meu, enquanto seu pau entrava em mim e começava movimentos suaves. Sua respiração bem próxima aos meus ouvidos deixava tudo aquilo ainda mais intenso. Ele se inclinou para trás e trouxe o meu corpo junto com ele para que ele pudesse controlar ainda mais os movimentos. As estocadas se intensificaram e meus gemidos ficaram mais incontroláveis. Aquele macho dentro de mim, com seus braços me apertando e urrando de prazer era uma cena de puro tesão. Gozei, mas não quis que ele parasse.
Ele me virou, me colocou de frango assado e depois jogou o corpo em cima de mim. A pressão ficou mais forte e eu senti que ele queria gozar. Gozou dentro de mim, ainda assim, ficou bombando em mim por algum tempo e finalmente desmontar de cansaço.
Você escreve bem cara! Outro tesão de conto. votado.
Muito bom meu amor, amei seu conto, votado. Irei adorar sua visita na minha página, tenho conto novo postado, bjinhos Ângela