Eu sou o Daniel, tenho 29 anos, moro em Maceió-AL. Sou moreno, tenho cabelos pretos e lisos, olhos claros cor de mel, sou liso e magro, tenho 1,75 de altura e peso 70kg. Quando retornei ao Brasil, já havia recebido vários convites de emprego e estava bem animado. Não contei do meu retorno pro Thom, ele sabia apenas que retornaria nas próximas semanas.
Cheguei em casa, revi toda a família e desfiz as malas. No final da noite, peguei a chave do carro e dirigi em direção a casa do meu amigo. Thom mora sozinho, ele vivia com uma mulher, mas não deu certo por causa de traição. Ela foi capaz de largar meu amigo por um marginal.
Chegando na casa dele, bati no portão. Achei por um instante que ele não estaria em casa. Quando estava para desistir vi a luz se acender pela janela da sala. Quando ele abriu a porta, ele entrou em choque. Soltou um palavrão e veio correndo pra abrir o portão.
-Eae meu brother? Falei com entusiasmo.
Ele não me respondeu, foi trancar novamente o portão e me conduziu até dentro de casa. Lá dentro, ele ficou parado me olhando, como não acreditasse no que os olhos viam. Eu estava louco para dar um abraço apertado nele, mas estava esperando a reação dele terminar.
Thom era mais alto que eu um pouco, mais forte (não necessariamente malhado, apenas com um porte físico maior). Tinha os cabelos claros quase loiro, que cobria toda a testa. Seus olhos eram verdes, sua pele branca e lábio bem finos.
Eu e Thom éramos amigos desde que nos lembramos. Contamos tudo um ao outro. Era mais que amigo, era meu irmão e falávamos abertamente que amávamos um ao outro. Se uma namorada não gostasse do outro, não daria certo, brincávamos que teriam que levar o pacote inteiro, namorado e melhor amigo do namorado.
Quando o susto passou, Thom veio ao meu encontro e me abraçou e praticamente me pegou no colo. Eu também não queria soltá-lo, estava com saudades e quase não falamos nada, apenas ficamos ali abraçados. Thom logo começou a chorar, percebi pela sua tentativa de enxugar os olhos, eu tentei zoar, mas ele me interrompeu:
-Saudades de você meu irmão.
Ai quem chorou fui eu.
-Não quero te largar. Disse ele depois de um tempo.
Não precisa, temos tempo para matar a saudade. Ficamos muito tempo ali, em pé, quase na porta da sala. Abraçados, sentido o cheiro do outro. A certa altura, eu pude sentir que o volume de sua bermuda havia aumentado, mas a minha cueca estava quase estourando.
Eu nunca fiquei com outros caras, acho que o Thom também não. Evidentemente que brincávamos de punheta quando menores. A rola do Thom não é grande, mas é bem grossa e ele tem um saco grande e bonito. Ele desde novo gostava de aparar os pelos, o que valorizava bastante o membro.
- Desculpe, cara. Disse ele depois de um tempo.
- Desculpar o que?
- Estou com a barraca armada, hahahaha.
- Ah, eu também. Além do mais, conheço bem esse pau.
- Fala isso não, estou doido aqui.
Nesse momento, em um impulso dei uma mordida na orelha dele. Eu nunca tinha dado em cima dele, não por falta de vontade, mas por medo de nossa amizade ficar estranha, mas estava muito difícil evitar naquele momento. Enquanto mordia sua orelha, ele soltava alguns suspiros e ficava ajeitando o pau por cima da bermuda. Foi quando ele segurou meu queixo e me conduziu para um beijo, nos beijamos pela primeira vez, devagar, intenso e muito delicioso.
- Vamos parar, não me responsabilizo pelas consequências. Falou sorrindo.
Fomos para sala, conversamos bastante. Não que houvesse alguma novidade, pois nos falamos pelo skype todos os dias, enquanto estava fora. Pedimos pizza pela internet e ele me convidou para dormir por lá. Eu já tinha uma gaveta na casa do Thom, escovas e toalhas, de tanto que era frequente minha permanência com ele.
Tomei um banho e quando saia do banheiro ele estava no canto da cama, somente de cueca e mexendo no celular. Eu estava somente enrolado na toalha.
- Eae, cadê meu colchão? Perguntei.
- Joguei fora, também acho que não vai ser necessário né? Disse isso dando um sorriso sacana.
Não era da minha natureza ter tanta iniciativa, mas vê-lo daquele jeito, somente de cueca, aquele peitoral exposto, pernas grossas e saber que aquela boca beija bem gostoso, tudo foi demais. Sentei no colo dele de frente para ele e dei outro beijo gostoso, ficamos assim por uns momentos e logo nossos paus deram sinal de vida.
Empurrei-o para que se deitasse na cama e me joguei em cima dele. Dei mais alguns beijos e comecei a explorar o seu corpo. Aquele loiro gostoso era meu, finalmente. Beijei seu pescoço, fui até o peito, lambi os mamilos e continuei a lambida até o umbigo. Ele gemia de prazer. Tirei sua cueca e continuei percorrendo seu corpo, mas sem tocar o pau dele, acho que essa técnica deixava ele ainda mais louco de tesão.
Quando olhei para sua rola estava ereta e babando. Não podia fazê-lo esperar mais, comecei beijando a cabeça do pau, passava a língua e fazia leves sucções. Percorri a língua ao longo de sua pica e dava uma olhada pro Thom, ele se contorcia. Comecei a punhetá-lo, estava delirando com toda aquela situação, foi quando um jato quente de leite me surpreendeu melando o meu rosto, acompanhado de um intenso gemido.
Quando ele viu meu rosto daquele jeito, caiu na gargalhada. Eu fiz uma cara de bravo, mas ele logo me limpou com muito carinho. Me colocou sentado na cama e se ajoelhou em minha frente.
- Vou retribuir o favor. Disse com uma voz mansa.
Me senti o maior dos amadores quando Thom abocanhou a minha rola. Com quem será que ele estava praticando? Mas o que importava? Ele era meu naquele momento. Ele me punhetava e me chupava ao mesmo tempo, olhava para mim e batia a minha rola em seu rosto. Aquela imagem era puro tesão. Não demorou muito e eu gozei, ele levou meu jato em seu rosto, que eu também tratei de limpá-lo carinhosamente.
Fomos para cama, ligamos a TV e ficamos ali de conchinha. Ambos nus, eu na frente dele recebendo um cafuné bem gostoso. De vez em quando rolava um beijo e ficamos assim durante todo o filme que tínhamos colocado para assistir.
Quando o filme acabou, nos viramos um para o outro e começamos a nos agarrar novamente. Nossos paus estavam duros de novo e eu estava doido para transar com meu amigo delicioso. Ele me virou de costas e começou a beijar meu pescoço por trás, foi abaixando até alcançar a minha bunda.
- Posso brincar com ela? Ele perguntou.
- É toda sua.
Ele começou a passar o dedo na portinha do meu buraquinho e eu estava experimentando uma sensação nova. Com o tempo ele enfiou um dedo e brincava de penetrar. Depois forçou mais meu cuzinho com dois dedos. Ficou assim um bom tempo, abrindo espaço para a sua rola grossa penetrar meu cuzinho, que a esta altura estava pedindo pica.
Peguei a camisinha, coloquei um gel e me pus de quatro, me preparando para a dor que iria sentir. Ele se ajeitou perto de mim e começou a brincar com a cabeça de sua rola na portinha do meu cu. Cuspiu na entrada e começou a penetrar. Ele fazia isso devagar, pois sabia que sua pica era grossa e machucaria. Cada centímetro de sua rola parecia que estava mais próximo de desmaiar, mas sabia que isso seria somente no começo, depois poderia cavalgar direto na rola do meu novo macho.
Ficamos assim durante um tempo, a dor foi dando lugar ao tesão e logo estava recebendo estocadas mais rápidas do Thom. Mudei de posição, fiquei como um frango assado e pude olhar para ele enquanto recebia a sua rola. Podia admirar seu abdomem definido e seus olhos lindos. Depois de boas bomabadas, ele gozou com sua pica ainda enterrada na minha budinha, eu gozei quase ao mesmo tempo com suas mãos batendo punheta para mim.
Naquela noite transamos mais uma vez e testamos outras posições. Desde aquele momento sabíamos que nossa amizade mudaria, mas mudou para muito melhor. Eu arrumei uma namorada e ele também, mas todas as quartas ganhamos uma folga delas com a desculpa do futebol na TV. Assistimos o futebol, mas trepamos muitos nas noites de quarta.