Aventura com o cunhadinho

Nos mudamos para Curitiba-PR há pouco tempo, somos do interior de Santa Catarina. Essa, na verdade, foi a nossa primeira experiência em cidade grande. Depois que meu pai faleceu, ficou difícil manter o mesmo estilo de vida e partimos eu, minha irmã e minha mãe para a capital.

Nunca fui do tipo protetor, mas minha irmã atraía a atenção de muitos homens. Como o novo homem da família, instintivamente comecei a observar o comportamento de minha irmã com os caras. Curiosamente, Aline não se mostrou irritada com isso, acho que de alguma forma ela compreendia.

Eu, por outro lado, não estava na vibe das meninas. Apesar de fazer algum sucesso, tenho 19 anos, sou loiros de olhos claros, meu corpo é bem legal. Todavia, estava focado em trabalho e ganhar dinheiro para ajudar em casa. Minha mãe trabalhando o dia todo, muitas vezes até altas horas da noite, me dava muita pena.

Certo dia, Aline nos apresentou o Pedro. Um cara marrento, típico traça de academia. Não gostei do sujeito, mas de toda a forma, não tinha nada contra ele, não ainda. Em uma pesquisa no Facebook, descobri que o camarada é era um pegador e provavelmente minha irmã seria mais uma de sua lista. Decido, portanto, afastá-lo.

Em uma noite, os dois estavam em casa assistindo TV na sala, enquanto fiquei no meu quarto estudando. De repente, o vejo parado na porta do quarto, ele disse que Aline havia saído para a casa de uma colega, pois ela a chamou e parecia meio urgente. Vi que era uma boa oportunidade de colocar meu plano em prática e confesso que fui meio agressivo.

Em meio a uma conversa, passei a mão em sua bunda, mas ele não esboçou nenhuma reação. Tempos depois fiz o mesmo e ele sorriu.

- Que bunda gostosa. - Disse a ele
- Precisa experimentar para saber se é gostosa. - Respondeu sorrindo.

Eu achei que meu plano daria certo, mas fiquei surpreso com a reação dele. Ou o camarada estava me sacaneando ou ele atirava para todos os lados.

- Como faço para experimentar? - Forcei a barra.

Ele saiu do quarto e alguns minutos retornou e fechou a porta do quarto. Tirou a camisa e a bermuda, posteriormente ficou completamente sem roupa. Que pau enorme o danado tinha, malhado, branquinho e todo lisinho. Ele se pôs de joelhos em minha frente e mordeu o meu pau por cima da bermuda. Confesso que deveria ter impedido, mas o tesão tomou conta, nunca havia pensado em outro cara daquele jeito, mas algo mudou.

Não demorou muito e Pedro tirou a minha bermuda e chupou meu pau. Ele lambia a minha rola e meu saco como alguém louco por um pirulito. Eu olhava para baixo e via aquele macho com minha rola na boca, babando e com cara de satisfeito. Não demorou muito e gozei em seu rosto, ele lambeu toda a porra e limpou o meu pau com a língua. Não pude experimentar aquela bunda, pois o barulho do portão anunciava o retorno de minha irmã.

Fui tomar banho e, óbvio, não pensei em outra coisa naquela noite. Já era quase meia-noite, quando vejo meu WhatsApp chamar com um número diferente.

"Abre a porta"

Abri a porta, ele entrou e fomos direto para o meu quarto e nos trancamos. Minha mãe e minha irmã dormem no lado oposto da casa e por isso, ainda que faça barulho elas não escutam. Mal fechei a porta ele foi arrancando um beijo. Caralho, não sabia que beijo de macho era tão gostoso. Pensei em recusar, no fundo achei que aquilo era errado, mas foda-se, a pegação mal começara e meu pau já estava latejando.

- Fui embora sem gozar. - Ele disse
- Vamos resolver isso. Respondi e voltei a beijar aquele cara.

Tirei a roupa dele e ele a minha, como alternância com beijos. Ele deu mais uma mamada e pôs a camisinha em mim.

- Quero sentir essa rola dentro de mim, cunhadinho.

Eu parecia um animal no cio, coloquei ele de quatro na cama e enfiei a minha rola sem cerimônias. Cheguei a duvidar, mas o rabinho do Pedro era bem apertadinho, o que me dava mais tesão. Ele gemia e pedia mais, até que percebi que ele tinha gozado. Naquela noite, transamos muito, em diversas posições e adormecemos eu ainda penetrado nele.

Senti um certo remorso de ter feito aquilo tudo, não pela experiência, mas por ter traído a minha irmã. Esse sentimento sumiu quando eu descobri que ela estava com outro cara ao mesmo tempo que ficava com o Pedro. Enquanto ela levava essa vida dupla, Pedro (que não sabia que era traído, pois eu também não contei nada) pegava a namorada e o seu cunhadão.

Ele ia lá em casa nos finais de semana e com o pretexto de jogar video game ou assistir ao futebol comigo. Sempre que Aline estava distante, ele enfiava sua mão em minha bermuda e me punhetava. A gente se pagava onde podia, mas não passava de um sarro.

Dia desses, vi em uma das mensagens da Aline que ela ia passar a noite na casa do outro cara. Disse para nós, no entanto, que iria passar na casa de uma amiga. Como minha mãe também não iria dormir em casa, pensei na oportunidade perfeita da farra com meu cunhadinho.

Colocamos um filme no Netflix e assistimos pelados na sala. Ele pegou a minha mão e a levou ao pau dele. Foi a primeira vez, senti aquelas veias pulsando em minhas mãos.

- Chupa meu pau. - Ele pediu

Rejeitei a proposta, ele começou a insistir e me beijava ao mesmo tempo. Sem perceber, já estava em cima dele. Fui descendo beijando todo o seu corpo e abocanhei sua rola. Fiz meio sem jeito, mas com o tempo aprendendo como o meu macho gostava. Ele batia com o pau dele na minha cara e eu pedia mais. Assim, ele gozou em mim e nos beijamos.

Não é preciso dizer que ele me convenceu a dar para ele. Ele me comeu gostoso e eu comi ele também aquela noite. Nosso tesão parecia não ter fim, transamos no carro a caminho do supermercado, no banheiro enquanto Aline estava na sala. Ele me pegava no colo e me traçava de um jeito gostoso, seu pau enchia minha bundinha e eu rebolava muito. E eu gostava de pegar de ladinho ou de frango assado e ouvir seus gemidos de prazer.